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História Drown Every Sense You Own - Dois


Escrita por: iwsnt

Capítulo 2 - Dois


Quando chegamos no restaurante, Brendon abriu a porta e nós entramos. Ele me levou até o freezer. 

- Qual você quer? 

Eu olhei os picolés e não estava muito em condição de ficar pensando, então peguei qualquer um. Nós sentamos lado a lado em frente a uma mesa qualquer. Pela cor roxa do meu picolé, deduzi que ele era de uva. Eu olhei Brendon abrir o seu. Devia ser morango. Tinha um formato cilíndrico, diferente do meu. Ele tentou morder mas desistiu, reclamando em seguida que doía o dente. Ele começou a rir. 

- O que foi? - Perguntei. 

- Para de me olhar. 

- Por que? 

Brendon ainda ria e colocou parte do picolé na boca. Ele chupou devagar e eu comecei a rir porque, bem, eu não sabia o que mais fazer. Ele riu também e me deu um tapa no ombro. 

- Eu disse para você não olhar! 

Eu ia dizer algo mas eu ainda estava rindo, então Brendon voltou a chupar o picolé, o que me fez ficar sério novamente. Eu estava com a cabeça deitada em meu braço, apoiado em cima da mesa, e segurando meu picolé na outra mão. Ele agora não parecia mais estar fazendo sem querer. Ele chupava o picolé de forma realmente obscena e achei estranho aquilo estar me excitando um pouco. Ele colocou absolutamente tudo dentro da boca e fiquei de fato impressionado, arregalando os olhos. Então ele tirou e começou a rir. Eu fiz o mesmo porque não tinha mais nada que eu pudesse fazer. A outra opção era ficar com vergonha, mas eu estava bêbado demais para isso. 

- Você devia ver sua cara, Ryan. - Brendon disse ainda rindo. 

- Cala a boca. 

- Tenta. - Ele disse, oferecendo o picolé dele para mim. 

- Não! 

- Vamos, Ryan. 

Suspirei e fiquei o olhando. Seu rosto estava vermelho. De rir, de beber, eu não sabia, mas ele era lindo assim. Os lábios dele também estavam bem mais avermelhados, tingidos pelo picolé, e eu percebi que eu preferiria mil vezes sentir o gosto em sua boca do que no doce em si.

Ele ainda apontava o picolé para mim e me olhava com expectativa. Peguei da sua mão e o dei o meu, que estava quase intocado e derretendo. Ele o tomou um pouco, sem tirar os olhos de mim enquanto eu analisava o picolé em minha mão. Coloquei um pouco na boca e Brendon já começava a rir. 

- Tem que colocar tudo. - Ele disse. 

Revirei os olhos e fui o máximo que pude, o colocando quase todo na boca, mas engasguei. Tirei e tossi enquanto Brendon ria alto agora. 

- Cala a boca, vamos trocar de novo. 

Eu peguei meu picolé de volta e devolvi o outro. Brendon ainda ria e agora eu estava um pouco envergonhado. 

- Ei, você quase conseguiu. - Brendon disse e sorriu. - Você sabe que é só questão de treino. 

- Brendon, cala a boca. 

Ele parou de rir. 

Nós terminamos em silêncio e ele me pediu o palito e o plástico da embalagem. Eu o entreguei e ele foi jogar fora, voltando para a cadeira em seguida. Ele olhou meu rosto sério. 

- Eu tava só brincando, você ficou bravo? - Disse. 

- Não. Só estou com vergonha. - Respondi. 

- Desculpe. 

- Tudo bem. - Eu o olhei. - Não foi nada. 

- Você não precisa ficar com vergonha. - Brendon puxou a cadeira mais perto de mim e tocou meu rosto. - Vem aqui. 

- Você tá bêbado. 

- Eu não me sinto mais bêbado. 

- Eu me sinto, um pouco. 

- E daí? - Ele perguntou, chegando seu rosto perto do meu. - Você não queria me beijar quando estava sóbrio?  

- Eu não ia... - Sussurrei, hipnotizado por seus olhos, me sentindo perdido com o ar quente da sua respiração, repleta com seu cheiro, que batia no meu rosto toda hora. - Não ia fazer isso hoje. 

Brendon sorriu. 

- Seria muito ruim se não fizéssemos, porque eu quero tanto. 

Ele chegou seu rosto mais perto do meu. Encarou meus lábios, encarou meus olhos, e pensei em como eu me perdia fácil neles. Estava perdido naquele momento mesmo. E então um barulho nos assustou e Brendon se afastou de mim bruscamente. 

Eu raciocinei e percebi que a melodia era meu celular tocando no meu bolso.  

- Desculpe. - Eu disse, pois Brendon havia tomado um susto ainda maior que o meu. 

Peguei o celular e atendi sem lembrar de olhar quem ligava. 

- Ryan, onde você tá? - Era Spencer falando. 

- Mãe, é você? 

- Não me venha com gracinhas, Ryan Ross, eu fiquei preocupado com você. 

- Eu não posso sair que você fica desesperado? 

- Você nunca sai, eu tenho motivos para estar preocupado. 

- Ok, Spence, desculpe, eu saí, não sei que horas volto, estou bem, pode ir dormir. 

Spencer parecia desconfiado, mas ele me conhecia e entendeu que eu não queria conversar naquela hora, então ele se despediu e desligou. Eu sabia que quando o visse teria muitas satisfações para dar. 

- Seu amigo está com ciúme de você? - Brendon perguntou depois que coloquei meu celular no bolso. 

Ele estava sentado direito em sua cadeira agora, o que nos deixava um pouco afastados um do outro, muito diferente de como estávamos quando Spencer me ligou e nos interrompeu. Os lábios de Brendon ainda estavam extremamente vermelhos e minha vontade de beijá-lo parecia estranhamente impossível de controlar.  Eu pensei no que ele tinha feito há pouco tempo com o sorvete e comecei a imaginar ele fazendo outra coisa. Senti-me despertar dentro das calças apenas por um instante, então eu tentei afastar as imagens que invadiram a minha cabeça e olhei nos olhos dele. 

- Não... É só que... Eu quase nunca saio de casa sem dizer nada, muito menos de madrugada. Ele só estranhou. 

Brendon assentiu. 

- Hm, você não acha que tem problema a gente ficar aqui? 

- Só abre as 8h da manhã. Não tem problema. - Brendon respondeu. - Na verdade, tem problema, mas ninguém vai saber. 

- Não quero te causar problemas. 

Ele sorriu. 

- Não se preocupe com isso. 

- Quanto eu te devo? 

- Pelos picolés? É cortesia da casa. Aliás, você me pagou com massagem nos pés. 

Eu sorri. 

- Então, Ryan, sobre o que você escreve? 

- Hm... Não sei bem como responder isso. 

- Como você se inspira pra escrever alguma coisa? 

- Eu... Acho que escrevo sobre momentos que me marcaram. É clichê, eu sei, mas às vezes você pensa em algo que aconteceu e consegue transformar isso em versos e... Eu acho fantástico. Mesmo que não seja uma boa experiência. 

- Mas você escreve também sobre boas experiências? 

- Eu tento, sim. 

- Você poderia escrever sobre mim? 

Brendon sorriu de lado e deduzi que ele ainda estava um pouco bêbado. Eu também estava, então não era a hora pra julgar coisas sem sentido que ele me dizia. Pensei que talvez eu devesse aproveitar esse momento que não estávamos sóbrios para dizer algo que em sã consciência eu nunca diria para um quase estranho.  

- Eu poderia escrever muitas coisas sobre você. - Eu me inclinei para frente, ficando mais perto de Brendon. - Eu poderia escrever sobre seus lábios, sobre seus olhos, sobre seu sorriso, sobre sua voz, e até mesmo sobre suas habilidades em colocar picolés na boca. 

O sorriso de Brendon virou uma risada e eu nunca o achei tão lindo. Não tinha tido tanto tempo para pensar nisso, é verdade, mas eu realmente nunca tinha visto ninguém tão lindo. Então eu o beijei. Segurei seu rosto com minhas mãos e juntei nossos lábios. Ele suspirou, talvez pego de surpresa, mas senti seus lábios pressionados contra os meus em seguida. 

E então ele separou seus lábios e agora sua língua estava junto com a minha, desajeitadamente procurando passagem para dentro da minha boca, e nós arfamos contra os lábios um do outro porque parecíamos perdidos, como se nunca tivéssemos beijado ninguém antes. 

E não era ruim ou estranho, apenas apressado, como se precisássemos estabelecer uma sincronia urgentemente porque não podíamos mais esperar. E então nosso beijo continuou apressado, mas tínhamos nos encontrado agora, e meu deus. Brendon segurou em minha nuca e eu quase estava fora da cadeira, tentando sempre chegar mais perto dele.  

Beijá-lo era excitante, era quente, enlouquecedor, e eu não tinha mais decência nenhuma, não me importava se eu havia o conhecido agora. O que estava acontecendo ali era mais forte do que qualquer coisa que já tinha acontecido comigo. Sua boca tinha gosto de morango e isso só trazia imagens incríveis para a minha cabeça. 

Ele levantou da cadeira e me puxou junto. Sem separar nossos lábios um segundo, nós tínhamos os corpos grudados agora. Aproveitei para abraçar seu quadril e pressioná-lo contra mim. Ele passou um braço em volta do meu corpo, mas a outra mão que antes estava em minha nuca subiu um pouco para meus cabelos, onde ele agarrou com um pouco de força. 

Eu arfei e ele separou nossos lábios, me olhando com desejo, seus lábios ainda mais vermelhos, ainda mais bonitos. Ele me empurrou contra a mesa e juntou seu corpo no meu de novo, voltando a beijar meus lábios ferozmente. 

Eu não me lembrava mais onde estávamos ou que horas eram. Eu sentia Brendon ereto, eu também estava e agora ainda mais, sentindo ele pulsar contra mim. Aquilo tirou o resquício de autocontrole que eu ainda poderia ter, e nos inverti de posição bruscamente, o empurrando contra a mesa, fazendo ele soltar um grunhido.  

Ergui seu corpo e fiz ele sentar na mesa. Brendon imediatamente passou as pernas em volta do meu quadril. Eu deslizei as mãos por baixo da sua camiseta e senti sua pele quente. Passei os dedos por sua barriga e desci o máximo que pude, até a barra de sua roupa íntima. 

Separei nosso beijo e fui em direção ao seu pescoço. Senti seu cheiro, o beijei, deslizei meus lábios, chupei de leve sua pele. Brendon respirava ofegante.  

- Quero tanto você. - Sussurrei e o ouvi soltar algum som baixinho, que era quase um gemido, mas não era muita coisa, e ainda assim me enlouquecia mais do que deveria. 

- Você... Tem uma camisinha? 

Encostei a testa em seu ombro me odiando por ter saído de casa pensando que apenas sairíamos para conversar e nada mais. 

- Eu... Merda. Não. 

Ele puxou meu rosto para perto do seu e sorriu. 

- Tudo bem. - Ele sussurrou. - Eu quero chupar você. 

- Porra, Brendon. - Ofeguei. 

- Você quer? - Ele perguntou, me olhando provocativamente, com um sorriso bobo nos lábios, e pensei que ele poderia tudo que quisesse com esse jeito dele. 

- Q-quero. 

Ele me beijou por pouco tempo. Seguiu para o meu pescoço e apenas ergui a cabeça e o deixei. Suas mãos deslizavam por meu peito, cada vez mais erguendo minha camiseta, e então ele a tirou. Brendon não tinha pressa, apesar da minha ereção pulsando insanamente dentro de minhas roupas. Ele beijou meu peito e parou em um de meus mamilos. Eu realmente não sabia que podia sentir tanto prazer naquele lugar, mas Brendon fez eu descobrir maravilhosamente. 

Ele lambeu lentamente meu mamilo olhando em meus olhos, e então o chupou. Desceu beijando minha barriga e logo ele estava de joelhos na minha frente. Abriu minha calça e a puxou para baixo de uma vez com a minha boxer, deixando minha ereção escapar da roupa e parar diante do seu rosto. 

Ele colocou a mão em volta de mim e começou a me masturbar lentamente, sorrindo de lado. Então ele me olhou. 

- Você é lindo. - Disse. - E tão grande. 

Eu não soube como reagir, então não disse nada e levei minha mão em seus cabelos, entrelaçando os dedos neles. Ele finalmente aproximou seu rosto e beijou minhas coxas, chegando tão perto de meus testículos que minha vontade era de direcionar a cabeça dele para ele chegar logo onde eu queria. Mas eu imaginava que ele sabia o que estava fazendo, e ele realmente sabia. 

Ele chupou meus testículos lentamente, ainda me masturbando em um ritmo tão lento que parecia tortura, mas era maravilhoso ao mesmo tempo. Eu fui ao céu com o toque de sua língua em uma região tão sensível. 

Brendon lambeu todo meu pênis e começou a chupar a ponta lentamente enquanto me masturbava, no mesmo ritmo. Eu deixei um gemido escapar, nem mesmo me atentei a ele porque a boca de Brendon estava bem ali, me envolvendo, quente e talentosa. Ele logo me colocou inteiro dentro de sua boca e eu ficaria impressionado se não estivesse ocupado perdendo a cabeça. Gemi um pouco mais alto dessa vez. Ele realmente não tinha problema com isso, eu totalmente dentro de sua boca, ele dominava o que estava fazendo, e cada vez que minha glande tocava sua garganta eu me sentia no paraíso. 

- Brendon... Porra. Eu... Estou perto. 

Ele não parou o que fazia nem por um segundo e eu despejei em sua boca. Ele continuou por um tempo ainda, deixando que eu soltasse tudo em sua boca. 

Eu ainda me recuperava daquilo – eu nem tinha palavras para como aquilo havia sido – quando Brendon se colocou de pé tão rápido que nem notei. Puxou-me para ele e beijou meus lábios. Então notei que meu líquido estava todo em sua boca ainda, e agora passava para a minha, e nosso beijo estava melecado, mas ele conseguiu deixar tudo ainda melhor. Eu nunca havia feito tal coisa e não podia imaginar que seria tão maravilhosamente erótico ter meu próprio gozo compartilhado comigo em nosso primeiro beijo calmo e lento.

Separei nossos lábios depois que pareceu que nós tínhamos engolido todo o líquido que compartilhávamos na boca. Brendon ainda estava duro, afinal, eu nem havia o tocado. 

- Deixe-me fazer algo pra você. - Eu disse. 

- Não. - Brendon falou, olhando em volta. Acompanhei seu olhar e notei que a luz do dia já entrava pelo restaurante. - Eu acho que a gente precisa ir embora. - Ele sorriu de lado. 

- Ah, sim. Desculpe... 

- Ei, não peça desculpa. 

- Você quer... Ir pra casa? 

- Pra sua? 

Ele sorriu e eu não pude evitar fazer o mesmo. Talvez não fosse a melhor ideia levá-lo para a minha casa. Spencer ia encher o saco sobre como eu estava levando estranhos para dormir lá sem avisá-lo. Eu provavelmente deveria achar que ele estava certo, mas eu sabia que se pudesse já teria levado Brendon para lá antes. E se ele me roubasse ou algo do tipo, talvez eu apenas o deixasse, porque quando ele sorria assim para mim, bem, ele me tinha completamente. 

- Hm, não sei, Spencer está lá. Você não mora sozinho? 

- Sim. Mas tenho medo de você me roubar. 

Ele riu. 

- E porque eu não faria algo com você se eu te levasse para a minha casa? 

Brendon deu de ombros. 

- É só que... Minha casa, bem... 

- O que? 

- É estúpido. - Ele falou e olhou para baixo. 

- Diga. 

- Bom, ela é minúscula, você sabe, eu meio que me sustento sozinho e... 

- Brendon? 

- Hm?- Ele levantou o olhar para mim. 

- Você tem uma cama? 

- Sim. - Ele sorriu de lado. 

- É só o que importa. 

Ele sorriu e me levou até a porta. Abriu-a e saímos, então ele fechou novamente. Andamos em silêncio a princípio. Eu olhei Brendon e ele me olhou, sorriu em seguida, e senti uma enorme vontade de abraçá-lo e beijá-lo ali mesmo, porque ele era absurdamente adorável. Seus olhos pareciam cansados e ele andava mais lentamente.  

- Você parece cansado. - Eu disse. 

- É porque estou. 

- Se você quiser a gente pode se ver de novo outro dia e... 

- Não! - Interrompeu-me. - Não quero que você vá embora. 

Eu sorri de lado e ele pegou minha mão. Nós andamos assim por mais alguns minutos até chegarmos na casa de Brendon. 

Ele morava em um sobrado, grudado em outros. Sua casa era realmente pequena, mas eu não via motivo para ele ter vergonha. Ele morava sozinho e aquilo parecia o suficiente para uma pessoa só. 

- Eu nunca trouxe ninguém aqui. - Ele disse no que eu o seguia até seu quarto. 

- Ninguém? 

- Ninguém. - Ele me olhou e sorriu de lado.  

Sentou na beira da cama e tirou os tênis. Eu andei até ele e, quando eu chegava mais perto, ele me puxou pelo quadril na sua frente e me abraçou, apoiando seu rosto contra minha barriga. Ele suspirou e ficou ali. Coloquei uma mão em seus cabelos e movi meus dedos por suas mechas. Brendon estava com o rosto muito próximo de minha virilha e eu sabia que era uma questão de tempo até eu começar a ficar duro novamente. 

Ele não se moveu até que me senti despertar. Ele também sentiu, pois passou seu rosto contra a minha virilha, deslizou o nariz e os lábios, e então abriu minha calça. Abaixou-a e fez o mesmo por cima da minha roupa íntima. Ele deslizava os lábios por toda minha ereção, agora que eu já estava consideravelmente duro, e o nariz também, sentindo meu cheiro, me beijando por cima do tecido. 

Ele olhou para cima com uma inconfundível cara de sono. Sorri de lado. Ele se levantou e beijou meus lábios. Nós nos beijamos lentamente, sem pressa, quase preguiçosamente. Nos despimos igualmente devagar e fomos para a cama apenas de roupa íntima. 

Eu queria dizer que ele estava exausto e que podíamos deixar isso para outra hora, mas de repente não era necessário dizer nada. Nós nos beijamos devagar por longos minutos, com os corpos grudados, as pernas entrelaçadas, as mãos perdidas no corpo um do outro. E então nós fomos parando, também lentamente, de forma natural. Estava quente e confortável, e por mais excitado que eu estivesse, o conforto era tão grande que eu ficava cada vez mais sonolento.  

Nós nos beijávamos muito pouco agora, mantendo nossos lábios apenas juntos um do outro na maior parte do tempo.  Ele deslizava os dedos pelas minhas costas, e eu, por seus cabelos. E então nós dormimos.


Notas Finais


Gente, é só isso mesmo <3
Obrigada quem leu/favoritou/comentou
Deixem reviews por favooorrr pra eu saber o que vcs acharam
E eu postarei outras fics em breve

Thanks <3333
see ya


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