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História Duas nações um amor - Jantar


Escrita por: Taminhalsm

Capítulo 10 - Jantar


–Amara eu esqueci de falar aos meus pais que bou sair e Logan vai perguntar por você na frente dos meus pais – meu semblante de duvida desapareceu e contrai o mesmo sentimento que ela estava.
– Seus pais ainda tomam verbena?
– Não, tirei desde quando você falou que ia viajar comigo, e além disso, não tem para que, já que estão em Loqui.
– Ótimo, você me deixa visível, descemos, vou hipnotiza-los. Em quanto isso, vai distraindo Logan, para ele não ouvir nada – ela assentiu e houvimos a campainha tocar, o sr. Cley atendeu a porta. Descemos as escadas depressa e nos viram, os pais de Marla ficaram com os olhos arregalados, de boca aberta e empalideceram. Marla correu e empurrou Logan para fora de casa, eu preenchi o espaço que nos separavam depressa.
– O que... Como? – disse o sr. Cley.
– Você... Mas como é possível? – a sra. Cley conseguiu falar, colocando as mãos na boca. Me aproximei e falei olhando bem no fundo dos olhos do sr. Cley:
– Você vai deixar Marla ir ao jantar com Logan, não se preocupe, eles são apenas amigos. Não irá lembrar que estive aqui, e esquecera dessa conversa.
– Vou deixar Marla ir ao jantar. Não irei lembrar que esteve aqui e esquecerei desta conversa – falei depois para a sra. Cley, que respondeu a mesma coisa. Sai rápido, fechando a porta.
– O que está acontecendo? Cadê Amara? – perguntou Logan, ao me ver falou:
– Por que o sr. e a sra. Cley estavam tão assustados?
– Não é nada – respondi.
– Deu certo? – perguntou Marla.
– Sim – e Logan me enviou um olhar interrogativo.
– Não há nada para se preocupar – tranquilizei, que assentiu um pouco desconfiado, foi ate o carro e abriu a porta do passageiro ao lado do motorista para mim, Marla foi atrás.
   Chegamos no Bertylg, era um lugar elegante, com refletores vermelhos, uma estrada de madeira para que as pessoas não andassem na grama verde e bem cuidada, ao centro um chafariz. Ao entrar me deparei com belos ilustres de cristais, mesas redondas de vidro, com rosas vermelhas, em vasos também de vidro com relevo de quadradinhos, as paredes em tons de branco e marrom escuro e garçons apresados carregando grandes bandejas com vários tipos de pratos sofisticados.
   Logan nos dirigiu a uma mesa ao centro, aonde se encontrava um casal, que se levantaram pada apertar nossas mãos, o homem falou:
– Prazer, meu conhece-las , meu nome é Max Crown – e a mulher tambem falou:
– Prazer, meu nome é Jenna Miller – Max era alto, menor que Logan, branco, tinha cabelos curtos loiros escuros, com olhos negros. Jenna tinha estatura baixa, morena, com cabelos e olhos negros. Sentamos, Logan e Marla, cada um de um lado meu.
– De onde vinheram? – Jenna quis saber.
– De muito longe, acho que não conhecem.
– O que estam achando da escola Whitron? – perguntou Max.
– É bem parecida com a nossa antiga escola – respondeu Marla. Jenna chamou o garçon, que nos estregou os cardápios, pedi um arroz temperado, com feijão preto, farofa, batatas fritas, com um filé de frango e um suco de maracujá. Logan e Max começaram a conversar sobre alguma coisa de lobisomem, porem ele sempre me observava pelo canto do olho. Marla e Jenna sobre roupas e combinações. Fiquei por um momento indecisa em qual prestar atenção, se era em roupas que eu gosta ou nos assuntos de lobos, que eu deveria aprender o quanto antes. Decidi então revezar, ouvi e discutir com as garotas. A comida chegou e então pareu para escultar os garotos. Eles falavam sobre uma hierarquia dos lobos, Logan não parecia muito feliz com o assunto, então mudou para assuntos de lua cheia, não prestei muita atenção. Estava destruída com um garotinha que passava na rua e se transformava em lobinho.
– Não é Amara? – Logan perguntou, me tirando da concentração.
– O que?
– A lua cheia esta chegando.
– Ah, eu gosto – ele e Max me olharam horrorizados. Droga, falei alguma besteira. Marla pareceu ter ouvido, e disse:
– Amara, vamos ao banheiro? – assento. Quando estramos lá, certificamos que não tinha ninguém e falou algo, reconheci como um feitiço que pudéssemos conversar com tranquilidade, sem que ninguém ouvisse, e então finalmente disse:
– O que pensa que estava falando?
– Eu apenas disse que gostava da lua cheia – ela fez uma careta e me lembrei da maldição.
– A maldição – falei e minha amiga assentiu.
– mas ej não sei como funciona.
– Quando os lobos se transformam durante a lua cheia, eles perdem o controle e se tornam muito imprevisíveis, seu único instinto é caçar, podendo ferir ou até mesmo matar um a pessoa – arregalei os olhos.
– Isso vai acontecer comigo?
– Vai.
– Não, por favor não.
– Sinto muito Amara.
– Esta parte do feitiço de lobo poderia ter despensado.
– Não querida, não tem como é parte do feitiço, assim como não podemos fazer um feitiço para que se transforme em bruxa.
– E quando sera a próxima lua cheia? – perguntei aflita.
– Daqui a duas semanas, não se preocupe, deixarei suas roupas estendidas.
– Porque? Não entendi.
– Poruqe embora você em um dia comum sem lua cheia, pode se transformar e voltar a forma humana na hora que quiser, afinal esta no controle e com roupas. Mas se esta no período da lua cheia, apos voltar no dia seguinte, aparecera sem elas.
   Voltei para a mesa e disse aos rapazes que haviam me entendido errado, que gostava da lua cheia, que achava ela bonita, só não gostava do que simbolizava.







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