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História Duas nações um amor - Capítulo 2


Escrita por: Taminhalsm

Capítulo 2 - Capítulo 2


Na escola não teve também nada de especial, já estava caminhando em direção ao meu carro, quando percebi que não conseguia mais sentir ou mover minhas pernas, tentei de novo, sem sucesso. Quando ouvi uma risada e virei a cabeça era Marla:
- Quando você vai aprender que só quem faz isso sou eu?
- ela sempre fazia isso comigo, desde quando aprendeu a fazer magia, eu detestava isso.
- Eu já deveria saber - fiz cada feia para ela e perguntei:
- O que tá pegando?
- Bom, eu vou visitar a minha tia avó, no país dos lobisomens - falou com um pouco de tristeza na voz, por saber que eu não poderia ir.
- Ótimo, eu vou também! - falei animada. Os olhos de Marla quase saltaram das órbitas.
- Não, lógico que não! Você ficou louca? Se o governo descobrir que tem uma vampira, fora de seu país, vão mandar matar a gente. - Marla falou muito alarmada.
- Você sabe que sempre li seus livros de magia e feitiço, e sei que tem há feitiços de invisibilidade - falei com a voz calma, mas com a adrenalina pulsando em minhas veias.
- Mesmo que eu consiga, não sou forte o bastante para deixa-lá invisível quando eu for dormir. E também tem a questão de como vai passar pelos fiscais do aeroporto, sem ser identificada? - ela falou um pouco mais calma, talvez achando que seus argumentos eram bons o bastante, para me convencer a não ir.
- Eu vou na mala - ela me me olhou como se eu tivesse pirado.
- Você vai morrer até lá de fome.
- Como se isso fosse possível, você sabe que eu nunca morro de fome, apenas resseco.
- Então de que vai se alimentar, se lá em Loqui, não vende bolsas de sangue?
- Posso levar um estoque, dentro da mala. - Se fez um longo silêncio.
- Ok, mas você vai ter quer dormir debaixo da minha cama. - até que em fim ela tinha deixado.
- Tá legal, quando vamos?
- Daqui a cinco dias.
- Vou fazer logo minhas malas. - ela assentiu calma, mas de repente algo pareceu perturba-la.
- E quanto aos seus pais? Eles vão ficar preocupados. - Nunca fui o tipo de filha que fugia de casa escondido, ou algo do tipo, mas eu não planejava contar a eles, até porque sabia qual seria a resposta, e acho que se eu insistice, poderiam considerar a ideia de me trancar no quarto, em quanto Marla não pegasse o vôo.
- Simples, eu vou dizer que irei com você, para a casa da sua avó, e passar uns tempos por lá, e o melhor de tudo isso, é que eu não vou estar mentindo, apenas falando meias verdades.
- Pode ser, vou ter que tirar a verbena da comida dos meus pais, para o caso de acontecer, algum imprevisto - A verbena, é basicamente uma planta, que queima os vampiros e que se consomida, os mesmos não seram capas de hipnotiza-lo, muito útil, para as bruxas moram em Vana.
- Ótimo, até mais.
- Xau, até amanhã.
Fui para casa pensando nas pessoas que iria conhecer lá, mesmo que elas não pudessem me vê. Cheguei em casa e meus pais, já estavam em minhas esperas, e pelas caras feias que fizeram para mim, eu tinha demorado. E meu pai Mariz Hayes perguntou:
- Aonde você estava, que atrasou para o jantar?
- Estava conversando com Marla, sobre coisas da escola. - meus pais me olharam parecendo convencidos.
- Vou tomar banho, depois desço, para almoçar. - meu pai assentiu e subir correndo as escadas. Tomei um banho demorado e relachante, sentindo a agua morna, massageando minhas costas e aliviando os estresses. Deci vestindo uma calça jeans escura, com uma blusa sem mangas.
- Pai, mãe, Marla me convidou para morar 5 meses na casa da avó dela, eu poderia ir? Seria uma ótima experiência, até porque próximo ano, vou fazer faculdade em outra cidade mesmo. Meus pais trocaram olhares e meu pai falou:
- Isso é realmente o que você quer? Porque 5 meses é bastante tempo.
- Sim, é isso mesmo o que eu quero.
- E a escola? - perguntou minha mae Iris Hayes.
- Vou me matricular na mesma escola que Marla - então um longo silêncio se fez, dois no mesmo dia, eu realmente estava suando frio.
- Então tá, mas não se esqueça de telefonar para a gente.
- Tá pai. - Pedi licença, escovei os dentes, e fui para a cama, ainda assustada por terem deixado tao facilmente.



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