História Duas nações um amor - Chegada

   Chegamos em casa a noite, eu e Marla fomos tomar banho, vesti um pijama de bolinhas, que era de calça e ficava na altura dos calcanhares, jantei nuquetes que foram feitos pela sra. Cley, e para deixar minhas presas longe do pescoço de alguém, bebi uma bolsa de sangue. Quando estava prestes a ir para de baixo da cama o sr. Cley, bateu na porta e entrou:
– Marla amanhã vamos lhe deixar no shopping, para você comprar suas roupas, em quanto isso vamos passear com a tia Lívia.
– Tá pai.
– Querida eu sei que você está triste, por ter deixado Amara em Vana, mas sabe que não pode traze-la.
– Eu estou bem pai – ele analizou seu rosto e assentiu:
– Boa noite filhota.
– Boa noite pai – e o sr. Cley fechou a porta, quando não dava mais para escultar seus passos eu falei:
– Ótimo vamos comprar as roupas da escola – disse com empolgação na voz.
– Ham? Que? Logico que não. Ai meu senhor, eu não pensei na parte da escola.
– Marla, eu não posso voltar pra Vana e não posso ficar sem estudar.
– Eu sei, eu sei – disse ela aprenciva.
– Você sabe que leio bastante os seus livros de magia e eu sei que há um feitiço de transformar vampiros em lobisomens e virce-e-verça – Marla abriu a boca o máximo que pode, como se tivesse vendo coisas do outro mundo, então se recompôs um pouco e conseguiu falar:
– Você agora realmente pirou.
– Porque?
– É quase impossível encontrar as ervas do feitiço, além de que só um grupo de bruxos muito poderosos, são fortes o bastante para fazer isso, se eu fizer sozinha, vou acabar morrendo.
– Sua familia são os bruxos mais poderosos que já existiram e por isso tem as porções e ervas mais raras de serem encontradas. Sei que você tem seus contatos e pode conseguir – sabia que estava pedindo de mais, mas ela pareceu considerar a ideia.
– Mas e se não der tempo de arranjar isso tudo?
– Tem que dá – ela pensou um pouco.
– Bom, você houviu, manha vamos ficar sozinhas no shopping, então podemos ir em uma mini ilha que tem no final da floresta, essa ilha e da minha familia, é meio que um "laboratório", aonde guardamos todas as ervas. É um lugar secreto ninguém sabe que existe, nem mesmo os outros bruxos, só minha familia, então não comente nada com ninguém.
– Tá bom.
   Acordei com Marla me cutucando, ela ainda estava de pijama.
– Acorde Amara, vou trazer seu café da manhã.
– Certo – falei ainda com uma voz sonolenta. Quando ela saiu, me levantei e fui ao banheiro, lavei meu rosto e escovei os dentes, sai rápido e voltei para o quarto. Tomei duas bolsas de sangue, porque o dia seria longo, então Marla entrou com um prato de ovos com bacon e um copo de suco de laranja. Ela esperou ate que eu terminasse e ficamos reversando em assistir TV e ficar no celular, ate que o sr. Cley, entrou e avisou que ja era para se vestir. Coloquei uma blusa verde sem mangas, minha única calça jeans, meu All-Star preto e fiz um rabo de cavalo alto, já que iriamos caminhar pela floresta e provavelmente eu iria sentir calor.
– Já estou pronta Lalá – avisei.para Marla.
–Vamos então – O pequeno carro branco alugado do sr. Clye lotou, ele como motorista, a sra. Cley ao lado dele e eu, Marla e tia Lívia atrás.