No último capítulo...
Killian e Robin vão procurar por Marian, Regina após esperar Roland chegar da escola, avista a esposa de Robin beijando outro homem, e a família Locksley oficialmente contrata Regina.
Regina segue por um caminho diferente com Roland, afinal não queria que o garoto presenciasse a cena de sua mãe com outro homem. Durante o percurso, Roland se distrai com o sorvete, quando os dois veem Robin se aproximando.
– Papai! – Grita Roland, pulando nos braços de Robin.
– Regina? Porque está indo por aqui? A rua do Granny’s vai direito para a minha casa. – Pergunta Robin, com Roland no colo.
– Acabei vendo algo que acho que preciso te contar, por isso fiz este caminho... E comprei sorvete ao Roland, inclusive espero que não tenha problema.
– Sim, papai, a tia Regina é muito legal.
– Não tem problema não, desde que ele se comporte... (Robin olha para Roland) E o que é isso que você precisa me contar?
– Eu acho que agora não é um bom momento...
(Barulho de telefone tocando)
– Alô? – Atende Robin. – Ok, só um momento, já estou indo pra aí.
– Preciso ir para a prefeitura agora, acredito que não seja tão importante, não é? Você pode me contar quando eu chegar em casa, talvez você ainda esteja lá. – Diz Robin, deixando Roland no chão.
– Sim, sim. – Regina gagueja. – Não é tão importante... Eu acho. – Regina sussurra.
Regina segue o caminho todo com Roland, pensando se ela contaria ou não a traição de Marian, e no quanto a vida da família mudaria, dependendo da opção que ela escolheria.
Assim que Regina chegou com o Roland na casa da família Locksley, se depara com Sr. Gold conversando com Marian.
– Regina, onde você estava esse tempo todo com o Roland? Ele sai às 12:00 da escola, e não às 13:30! – Pergunta Marian, com tom de grosseria.
– Desculpa Sra. Locksley, eu o levei para tomar sorvete, achei que não tinha nenhum problema, encontrei o Robin no caminho, ele permitiu. – Responde Regina.
– Robin está andando pelas ruas de Storybrooke? – Pergunta Marian, com uma expressão assustada.
– Tem algum problema ele andar pela cidade Sra. Locksley? Ele é o prefeito. –Responde Regina, ironizando.
– Roland, vai brincar no seu quarto, depois a Regina vai te dar um banho. – Diz Marian, beijando Roland.
– Bom Regina, eu estava te procurando, mas falo com você outra hora. – Diz Sr. Gold se retirando.
Após Sr.Gold sair, Marian pergunta:
– Regina, você está com algum problema comigo?
– Eu não Sra. Locksley, por que eu teria?
– Porque eu sei o que você viu hoje.
Nesse momento, Regina fica preocupada, afinal, mudou o caminho para isso não acontecer, mas viu que não deu muito certo.
E Marian continuou:
– Eu espero que isso morra aqui. Se alguém mais souber sobre, eu transformo a sua vida num inferno.
– Eu não sei do que você está falando. Agora vou ir cuidar do Roland, sou paga para isso Sra. Locksley. – Disse Regina, se retirando.
Marian a partir daquele momento carregava um ódio por Regina, era a primeira babá que ela contratou que a enfrentava e não tinha medo. Sentiu insegurança, mas faria de tudo para impedir Regina de contar para Robin.
(...)
– Alô Cora? É o Gold.
(Silêncio no telefone)
– Eu não esperava pela sua ligação. O que aconteceu?
– Você precisa contar a verdade para a Regina. Se não eu conto.
– Você sabe que agora isso seria demais para ela, eu estou morrendo, e ela acabou de se mudar. – Diz Cora, preocupada.
– Eu estou ajudando ela, e é difícil para mim a ver todos os dias e não poder contar a verdade.
– E você acha que todos esses anos não foram difíceis para mim? E não será para ela quando descobrir o que você fez?
– Eu não estava preparado, não queria decepcionar vocês.
– Mas todos esses anos não foi isso o que pareceu.
– Eu te dou uma semana.
(Cora desliga o telefone)
Prefeitura de Storybrooke.
– Bom, eu espero que todos estejam de acordo com as mudanças que quero trazer para Storybrooke. Vocês estão liberados, obrigado pela atenção.
– Hoje você está bonzinho então chefe? – Diz Killian, fazendo todos na sala rirem.
– Cuidado Sr. Jones, não brinca com o meu bom humor (risos) – Respondeu Robin.
Robin era muito dedicado ao trabalho, sempre queria o melhor para todos, uns dos motivos pelo qual nos últimos anos ele foi reeleito.
Após terminar a reunião, decide ir para a floricultura, queria presentear Marian com um buquê de flores.
Casa dos Locksley.
Ding Dong. ♪ (Alguém toca a campainha).
Marian abre a porta, e se surpreende com Daniel.
– O que você está fazendo aqui? Você está ficando louco? – Sussurra Marian.
– Seu colar ficou comigo, eu só queria devolver.
– Você sabe que alguém pode nos ver não é? A Regina está aqui, e outra, fiquei sabendo que o Robin agora fica dando voltinhas pela cidade.
– Sério? Esse cara não tem mais com o que se ocupar? As ideias fúteis dele não foram o suficiente? – Respondeu Daniel, irritado.– E você vai aparecer hoje no consultório?
– Hoje não, decidi ficar em casa, ontem já cheguei tarde porque estava com você. Descobri que a babá nos viu hoje, então não podemos correr mais riscos.
– A babá Regina? O que essa mulher pode fazer? Vamos dar um fim nela.
– Não Daniel! Essa mulher faz bem para o Roland. Eu sei muito bem como lidar com ela.
– Você sabe de todas as coisas meu amor, logo vamos sair dessa vida, dessa cidade e com toda a grana do Robinzinho. – Diz Daniel com riso sarcástico.
– Sim, eu sei! Agora vai logo Daniel. – Marian fala, se despedindo com um beijo.
Regina escutou tudo, porque tinha acabado de dar banho e descer com o Roland para a sala. Porém, preferiu ficar na dela. Então preferiu ficar brincando com Roland até Marian entrar.
– Sra. Locksley, acabei de dar banho no Roland, você pode me liberar? Você já está aqui, acho que não precisa mais de mim hoje.
– Tudo bem Regina, pode ir. Espero que você tenha entendido a nossa conversa hoje. – Responde Marian.
Regina então segue para a sua casa, quando se lembra de que se esqueceu de avisar que precisará ver a sua mãe no dia seguinte. E então resolve ligar para o Robin, pois já estava no meio do caminho e não queria ver a cara de Marian novamente.
(Chamando)
– Alô Sr. Locksley?
– Sr. Locksley não existe, o dono desse telefone se chama Robin.
– Muito engraçado! – Regina ironizou.
– O que você queria falar comigo mesmo? – Perguntou Robin, quando de repente avista Regina.
– Regina?! – Robin desliga o telefone, após ver a mesma atravessando a rua.
– Sr. Locksley? Pensei que estava na prefeitura...
– Decidi sair mais cedo, vim comprar um buquê para Marian.
– Lindas flores...Certeza de que ela vai gostar.
– Obrigada, eu espero que sim. Então, o que tem para me dizer?
– Tem duas coisas, a primeira é que amanhã tenho que ir para Montreal por motivos pessoais.
– Tudo bem, amanhã eu deixo ele na minha avó. E a segunda coisa? – Responde Robin, curioso.
– A sua esposa...
(O telefone de Robin toca) – Desculpa milady, preciso atender.
– Sem problemas.
Robin atravessou para pegar o celular que estava dentro do carro. E de repente Regina grita:
– ROBIN, CUIDADO COM O ÔNIB...
Robin acaba de ser atingido por um ônibus, Regina corre em sua direção.
– Robin, você está bem? Acorda! – Diz Regina desesperada. – Alguém liga para uma ambulância!
Então o motorista do ônibus, desesperado, liga para a ambulância, que chega dentro de 5 minutos. Robin é levado para o hospital, em estado grave, e Regina por ser a única pessoa que estava com ele no momento, o acompanha.
Hospital de Storybrooke.
Quando Regina chegou ao hospital, liga para Marian pelo celular de Robin, explica tudo o que havia acontecido, e Marian desesperada corre para o local.
(2 horas depois)
Marian estava na sala de espera com Roland, junto com Granny, Killian, e Regina. O silêncio predominava, até que Dr. Whale dá a notícia de que Robin acordou, e sofreu uma pequena amnésia.
– Amnésia??!! – Todos dizem, preocupados.
– O que é isso, mãe? – Pergunta Roland.
– Filho, espera, agora não.
– Vocês podem entrar, porém ele não lembra muita coisa, não sei ao certo do quanto ele vai lembrar, provavelmente das últimas pessoas com quem ele conversou, e o filho dele. – Diz Dr. Whale.
– Regina, fica aqui com Roland, nós vamos entrar. – Diz Marian.
– Tudo bem, espero que ele se lembre.
Quando Marian, Granny e Killian entram, ficam chocados, pois Robin além de estar muito machucado, não se lembrava deles muito bem.
– Robin, amigo? Sou eu, Killian.
– Killian? Eu lembro um pouco do seu rosto... – Robin diz, com dificuldade.
– Que bom amigo, que bom... Descanse. – Killian se retira, com lágrimas no rosto.
Nesse momento, Robin cutuca a enfermeira que permanecia ao lado de sua cama.
– Emma? Não é?
– Sim, Sr. Locksley, pode falar. – Responde Emma se inclinando para ouvir.
– Eu lembro de uma mulher.
– Você lembra de uma mulher? – Responde Marian, com um sorriso no rosto, afinal ela queria muito que ele se lembrasse dela, sua fortuna estava em jogo.
– Enfermeira... Eu me lembro da Regina, mas ela não está aqui dentro. – Diz Robin em tom de voz baixa.
– Ele está chamando por Regina, vocês a conhecem?
Continua...
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