P.o.v Wade.
Depois de Peter ter me deixado plantado na frente da casa dele, ouvi meu celular tocar e ao ver quem era revirei os olhos:
- o que você quer?- perguntei.
- ai! Essa doeu! Seja mais doce- disse Vanessa.
- fala logo.
- okay... você esqueceu que iríamos nos encontrar hoje?
- ...
- pelo visto sim, agora venha até minha casa para namorarmos um pouco.
- e se eu não quiser?- questionei.
- eu espalho para escola inteira sobre seu amor pelo nerd.
- e como vai provar isso?- questionei.
- com fotos.
Fiquei quieto e estático:
- okay, vou estar aí daqui a uns minutos.
- estarei esperando pelada- disse e desligou.
Que merda. Odeio chantagens. Odeio ter que esconder o meu sentimento e sexualidade. Com esses pensamentos entrei no carro e fui para a casa dela. Depois de uns minutos cheguei na casa de Vanessa e logo fui recebido com beijos melosos da parte dela eu não correspondi e ela se afastou:
- o que foi?
- vamos logo, não quero ficar muito tempo por aqui.- disse e comecei a subir rumo ao quarto dela.
Ao entrar lá ela me empurrou na cama e começou a rebolar em cima do meu membro, enquanto beijava meu pescoço, ela estava como havia prometido, nua. Vanessa começou a abrir minha calça quando meu celular tocou, eu o peguei no bolso antes dela e o atendi:
- alô?
- Wade!- era Dominó- Wade, o Peter está aqui no bar e precisa de ajuda.
Na mesma hora empurrei Vanessa e comecei a fechar a calça:
- o que aconteceu?
- ele brigou com a ruiva e se embebedou, eu não posso leva-lo para casa.
- okay, chego aí em uns minutos- e assim, a ouvi desligar.
Comecei a sair do quarto quando:
- Wade! onde vai?- perguntou Vanessa.
- vou atrás do Peter.- respondi simples.
- o quê? Vai me trocar por aquele nerd?!
- e daí? !
- e daí, que eu vou acabar com sua reputação Wade, vou espalhar para escola inteira fotos suas com ele e outros caras!
Não aguento mais:
- tá espalha! Que se foda!- disse sai do quarto.
- você vai se arrepender, Wade!
Saí o mais rápido dali e fui rumo ao bar. Peter precisa de mim, o resto é o resto.
Quando cheguei no bar, Dominó logo veio até mim:
- Wade! graças a Deus! - disse com alívio.
- onde ele está? - perguntei meio deseperado.
- está no bainheiro, ele vomitou a beça.- respondeu.
- okay.
Fui rumo ao banheiro, entrei e o encontrei lavando o rosto:
- Petey? - chamei.
Ele virou o rosto em minha direção e sorriu :
- Wade! - disse e veio em minha direção,me abraçou e eu senti o cheiro de bebida.
- Petey, o que aconteceu? - perguntei.
- ah, por onde começar... bem, Mary Jane é uma vaca e eu dei um fora nela.- disse com a voz meio perdida.
Fiquei surpreso. Peter dando um fora na ruiva, que ele dizia ser o amor da vida dele. Fiquei preso em pensamentos e quando vi ele se afastou de mim e ficou me encarando:
- Wade - chamou.
- hum?
- eu quero diversão- disse e começou a se aproximar.
- acho melhor não..
- mas eu quero! Vamos so um beijo!
- eu preciso te levar para casa, você não está bem.
- ai, Wade! me beija e ai eu vou com você.
O encarei e toquei o foda-se. Afinal já tínhamos nos beijado antes, e assim o fiz, seus lábios tinham gosto de vodka, mas eu não me importei, quando vi estava presionando o meu corpo contra o dele na parede do banheiro, até que ouvimos o som da porta abrir e paramos de imediato:
- meu Deus! Vão para um quarto!- disse Dominó.
- é isso que vamos fazer, não é Wade?- disse Peter me abraçando por trás, fiquei corado.
- bom, acho melhor irmos, Dominó, obrigado por cuidar dele.- agradeci.
- sempre as ordens- disse e eu comecei a sair do banheiro e a ouvi dizer- e usem camisinha!
- vai a merda- retruquei sem jeito.
Peter riu alto e eu o apoiei em mim, saímos do bar e entramos no meu carro:
- e o meu carro?- perguntou ele.
- amanhã nos buscamos- respondi e liguei o carro.
Fomos para casa, parei na minha garagem e olhei para a casa de Peter. Merda, Tony estava lá, e agora o que eu faço.... meus pensamentos são interrompidos por Peter que começou a beijar o meu pescoço:
- Wade, eu quero me divertir com você- murmurou contra minha pele.
Nem preciso dizer que senti um calor no meu ventre. O empurrei de leve e o encarei:
- Petey, eu vou precisar te levar para casa, mas antes você terá que tomar um banho e escovar os dentes- disse sério.
- e depois nos divertimos?- perguntou.
Suspirei e cocei o pescoço:
- não, Petey, você vai para casa.- disse eu.
Ele pareceu triste, porém assentiu. Entramos em minha casa, dei graças a Deus por meus irmãos não estarem ali e sim na casa de Frigga. Levei Peter até meu quarto e lá separei roupas e o dirigi ao meu bainheiro, ele foi tomar banho e eu fiquei em pé pensando em uma desculpa para dar a Tony. Desculpa Tony, mas seu primo querido se embebedou e tive que dar minhas roupas para ele.
E assim, foi a onda de pensamentos que tive, até que senti braços envolvendo minha cintura:
- Wade- disse ele baixo- eu quero me divertir com você.
- Petey, você está bêbado.
- eu vomitei tudo que bebi naquele bar e agora estou melhor, não totalmente bêbado.
- mesmo assim, não acho certo.
- Wade, você me deseja, tanto quanto eu te desejo, vamos fazer isso- disse ele e me fez virar em sua direção, quando percebi que Peter estava apenas de toalha, corei.
- s-se fizermos, você não irá lembrar amanhã e vai me culpar- eu disse nervoso.
- eu vou lembrar- disse ele calmo.
- mas...
- shi. ..- Ele pôs os dedos sobre os meus lábios- Wade, eu quero transar com você.- disse sério.
Olhei bem em seus olhos, a palavra que eu queria ouvir era diferente de diversão ou transar. O que eu queria ouvir era amor, porém eu nunca iria ouvir isso dele. Apesar de tudo ele não parecia estar bêbado. Desviei meus olhos dos seus e comecei a analisar o corpo desnudo dele. Uma coisa ele tinha razão, eu o queria. O queria com toda a força que havia em mim. Parei de pensar nos fatos negativos e o beijei.
Seus lábios estavam frios em comparação aos meus, o gosto de menta da pasta de dente na boca dele me deixou louco. Com desespero o prensei contra a parede, ele gemeu, eu separei nossos lábios e comecei a beijar o pescoço dele, deixei marcas onde passei, e com cada roxo Peter gemia mais. Eu não me segurei e o levantei o fiz prender as pernas na minha cintura, o que quase me fez gritar de prazer, nossos membros estavam se espremendo um contra o outro e isso causava uma sensação única. Eu o queria muito.
Com pressa o deitei na cama e fiquei por cima dele. O beijava de uma forma selvagem, até ele se afastar dos meus lábios e dizer:
- isso não é justo, você está vestido e eu seminu.
A cara de aborrecido que ele fez, me deixou mais apaixonado:
- então me ajuda a tirar- disse ofegante e ele sorriu malicioso, nunca havia visto ele sorrir assim, e isso me deixou mais exitado.
- okay.
E assim, ele tirou minha camisa com pressa e depois inverteu nossas posições, ficando por cima:
- você me deixou cheio de marcas, agora vou te marcar também- disse enquanto me beijava.
Separou nossos lábios lentamente e mordeu de leve meu queixo, isso me fez gemer. Peter começou a chupar meu pescoço, a sensação era maravilhosa, ele deslizou os lábios até meu mamilo, o lambendo e mordendo de leve, gemi, aquilo estava muito bom. Argh. Quase gritei de prazer quando ele pôs a mão por cima da minha calça jeans, e começou a masagear o meu membro, que ja estava dolorido por ficar apertado ali. Ele desceu mais a cabeça, agora beijava meu tórax e instigava ainda mais meu membro. E quando vi ele começou a abrir e tirar minha calça, quando a tirou toda, ele olhou para a minha cueca riu e começou a me beijar:
- cuecas box são sexy e mostram visivelmente que você tem um pau- murmurou contra minha boca.
Gemi, eu iria rir se estivesse consciente. Ele estava começando a tirar minha cueca quando eu inverti as posições e fiquei por cima dele, ele resmungou irritado e eu ri:
- calma, babyboy eu preciso te provar primeiro- sussurrei no ouvido dele e o senti arrepiar.
O beijei mais um pouco, e depois comecei a beijar seu tronco nu, ele tinha um físico mais que maravilhoso, era incrível. Além de magro e delicado, tinha uma cor branca encantadora, que eu adoraria deixar marcas, e assim o fiz. Depois de marca-lo, desci minha cabeça em direção ao membro dele, Peter ainda usava a toalha e com lentidão a tirei.
Quase gozei. Agora estava assumido. Ele é incrível por inteiro. Pensei, e quando olhei para seu rosto o vi esconde-lo com as mãos , ri e me aproximei do seu rosto:
- ei, babyboy, por que não olha para mim?- perguntei e comecei a afastar as mãos do seu rosto.
- é- é que isso é embaraçoso- disse envergonhado.
Eu ri e o beijei com fervor, o que o fez esquecer da vergonha e começar a puxar meu cabelo, com isso, dirigi minha mão até seu pênis ereto, e comecei a masturba-lo, ele se separou dos meus lábios e começou a gemer. Tão encantador, so faltava os malditos óculos. Pensei enquanto olhava para seu rosto corado, seus olhos estavam quase fechados e a boca aberta:
- mais... Wade....mais- gemeu, senti minha ereção doer, e parei de masturba-lo- ... Wade - disse emburrado e eu ri.
- vou te fazer gritar, babyboy- disse e abaixei minha cabeça até seu pênis e respirei contra ele, Peter gemeu- mas vai ter que pedir.- disse o olhando malicioso.
- ...
Como ele não respondeu dei uma lambida em sua glade, e o ouvi gemer, lambi novamente.
- tá. .. Wade. .. me chupa...
- que linguajar é esse babyboy? - disse o lambendo.
- ... cala a ....boca e....ah.... me chupa
- com mais educação, Petey! - o lambi mais forte.
- ah.... Wade. .... Wade me chupa...... por favor- gemeu sofrido.
Sorri e coloquei seu pênis em minha boca, ele quase gritou, comecei um vai e vem, as vezes indo até o final e as vezes ficando so em cima. Mas ainda não estava bom, eu o queria berrando o meu nome. E com esse pensamento, comecei a chupa-lo com força, com a minha mão ajudando e a outra masageando os testículos dele. Peter segurou os lençóis da cama com força, e berrou:
- Wade!. .. ah...- o vi mordendo os lábios para não berrar.
Aumentei a velocidade e ele começou a puxar meu cabelo para que eu fosse mais fundo, e quando vi ele gozou em minha boca:
- ah...- gemeu alto ele.
Engoli todo o líquido em minha boca, o gosto que ele tinha era incrível, lambi os lábios e logo Peter com rapidez, pegou novamente nos meus cabelos e me puxou para um beijo. Em meio a esses beijos, ele tirou minha cueca, e com rapidez inverteu nossas posições novamente.
Ele começou uma fricção entre nossos membros, isso me fez gemer alto e puxa-lo pela cintura para que fosse mais rápido. Peter pegou em nossos membros e começou a mastuba-los juntos. Eu estava prestes a gozar, quando ele se separou de mim e abaixou a cabeça até meu pênis, pegou nele com a mão direita e começou a lamber. Eu só conseguia gemer, até que ele o colocou na boca e começou um vai e vem delicioso. Se antes eu gemia agora eu mordia os lábios com tanta força que eles começaram a sangrar, era isso ou berrar. Quando senti que estava quase gozando, parei Peter e inverti nossas posições, ele ao ver meus lábios sangrando me beijou e lambeu o sangue, gemi quando ele fez isso:
- Wade, eu te quero agora- disse ele contra meus lábios.
- tem certeza?- perguntei.
- absoluta-respondeu.
- okay.
Abri lentamente as pernas dele e lambi dois dedos meus, aproximei eles da entrada de Peter e os enviei lentamente, ele gemeu de dor e eu me aproximei dele e o beijei com carinho. Acho que era o primeiro beijo carinhoso que dávamos, e logo ele esqueceu a dor, enfiei um terceiro dedo e ele gemeu, mas depois de um tempo ele começou a mexer o quadril contra os meus dedos.
Com isso, retirei eles e me posicionei em sua entrada, até que me lembrei de algo:
- merda, não tenho camisinha- eu reclamei.
- sério, Wade? ! Eu não tenho risco de engravidar e até onde sei nenhum de nos tem dst então para de neura- disse ele impaciente.
Acabei rindo e concordando, voltei a me posionar em sua entrada e comecei a penetra-lo lentamente, Peter gemeu de dor e arranhou minhas costas, quando entrei por inteiro em seu interior ele quase gritou de dor:
- Peter, se quiser pode morder meu ombro, vai aliviar a dor- disse baixo.
Ele não respondeu e mordeu meu ombro esquerdo com força. Depois de uns minutos ele se acostumou e eu comecei um vai e vem, ele gemeu de prazer agora e eu também. Como pode ser tão apertado. Pensei, e fui mais rápido, peguei o pênis de Peter e comecei a masturba-lo. Minhas estocadas estavam fortes e a masturbação que eu fazia nele também, até que eu parei de masturba-lo e segurei no estrado da cama.
Mas fundo! Eu quero mais fundo.
Assim o penetrei com mais força e dessa vez atingi seu ponto, a próstata, ele quase gritou e eu tambem, fui fundo de novo e de novo, até que atingimos o prazer total juntos, e em meio a isso eu não me segurei e disse as palavras que tanto guardei em meu coração:
- e-eu te amo, Peter.- disse em meio a gemidos.
Ele me encarou com os lábios entre abertos e sem dizer mais nada dormiu. Mas que merda, como ele dorme depois de um declaração dessa?. Pensei e sai de dentro dele, me levantei e limpei tudo, depois voltei e me deitei ao seu lado, em seguida o puxei para o meu peito. O encarei, ele dormia profundamente e parecia um anjo.
É eu realmente o amo.
Pensei sorrindo e logo cai no sono.
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