Wade, disse que iríamos para um lugar especial, por isso nem questionei. Mas logo percebi que estávamos a caminho do nosso lugar. Sorri.
Um lugar para diversão.
Lembrei de quando disse isso para Wade. Parei de olhar pela janela e me virei para ele, o mesmo dirigia com um sorriso entusiasmado no rosto:
- por que não disse que estavamos indo para o nosso lugar?- perguntei.
- porque queria parecer um pouco misterioso- riu ele e eu também.- espero que não tenha te decepcionado.
- acho meio impossível, eu me decepcionar hoje- ri.
Ele pareceu feliz com a minha resposta e assim acelerou o carro. Chegamos rápido e quando descemos, Wade logo veio ao meu encontro e me beijou, depois entramos no prédio, estava pronto para subir às escadas quando Wade me puxou:
- não é por ai, é por aqui, Petey.- disse e me guiou até um dos quartos que havia ali.
- meu Deus! acho que alguém está pensando em me matar- eu disse.
Ele riu e aproximou a boca do meu ouvido:
- so se for para te matar de prazer.
Corei. Ele me guiou até um quarto, quando chegamos, não consegui parar de sorrir. Era lindo. Wade tinha arrumado e decorado o quarto:
- Wade, isso é. .. Lindo!
Me abraçou por trás e sussurrou:
- não mais do que você.
Me virei para ele:
- como você sabia que eu ia aceitar?- questionei.
- eu simplesmente sabia.- disse e beijou minha boca.
Sorri contra seus lábios, e aprofundei o beijo. Com certo desespero comecei a tirar a gravata vermelha dele e ele riu:
- vejo que sentiu minha falta.
- você não sabe o quanto te achei sexy com essa maldita gravata- eu disse contra seus lábios.
Nos rimos e logo eu tirei a gravata dele, comecei então a abrir sua camisa social branca. Quando seu tórax ficou a mostra corei e ele sorriu malicioso:
- agora é minha vez.- disse ele e começou a tirar minha gravata com rapidez e abriu a minha camisa social com um puxão a rasgando.
- ei! Wade, essa camisa era nova!- reclamei.
- te compro outra depois- disse e começou a beijar meu pescoço e depois meu tórax, gemi.
Ele continuou a se abaixar e abriu minha calça, tirou ela e começou a masagear meu membro por cima da cueca. Gemia alto. Peguei em seus ombros puxando ele para cima. Quando o levantei logo o empurrei em direção a cama, ele caiu sobre ela e riu. Subi em seu colo e tirei sua calça com rapidez. Olhei para sua cueca e sorri. Era uma cueca box preta dessa vez e o membro dele estava muito visível.
Coloquei a mão sobre o pênis dele e comecei a instiga-lo com rapidez, ele gemeu, e colocou as mãos na minha bunda a apertando com força. Dessa vez eu gemi. Ele entrou com a mão em minha cueca e começou a puxa- la a tirando. E assim, fiquei nu em seu colo.
Fiquei constrangido, porém comecei a esfregar nossos membros. Ele gemia rouco. Tirei a cueca dele e peguei com força em seu pênis, Wade gemeu muito alto, comecei a masturba-lo com rapidez.
Depois de um tempo assim ele pegou nos nossos membros e começou a masturba-Los juntos enquanto a outra mão masageava minha nadega e meu ânus. Eu gemia sem me conter.
Se ele continuar assim, vou acabar gozando.
Pensei e o parei. Olhei em seus olhos azuis e vi desejo:
- Wade, eu te quero agora!
Ele sorriu e apontou para a cômoda ao lado da cama:
- okay, mas primeiro pega a camisinha.
Sorri e levantei meu quadril de seu colo e me aproximei da cômoda peguei uma das camisinhas que estava ali.
Pelo jeito não vamos dormir hoje.
Pensei mas logo fui enterrompido por Wade que começou a chupar a lamber o meu pênis. Gemi. Ele pegou em minhas bolas e as masageou, eu em um ato sem pensar comecei a levar meu quadril de encontro a sua boca. Não conseguia parar de gemer alto. Ele separou a boca do meu membro e pegou um frasco na cômoda. Abriu e despejou o líquido na mão depois passou em meu ânus. Era gelado e senti meu corpo arrepiar.
Aproveitei enquanto ele passava o lubrificante em mim, coloquei a camisinha nele e sem ele ter terminado de passar em mim, coloquei seu pênis com tudo dentro de mim.
Quase gritei de dor e Wade gemeu de prazer. Depois de um tempo me acostumei e comecei a ir de encontro ao seu pênis com rapidez.
Como isso é gostoso.
Pensei e de repente Wade moveu seu quadril contra mim o que me fez gritar de prazer. Ele tinha me acertado no ponto. Continuei a calvalgar em seu membro e ele a empurrar o quadril contra mim. Não demorou muito e gozamos. Porém dessa vez não estava cansado. Eu queria mais, muito mais.
Sai de cima de Wade, tirei a camisinha de seu membro e comecei a chupa-lo vulgarmente.
E assim, correu a noite, transamos em diversas posições, até no chão. A última vez estavamos de encontro a parede e Wade entrava dentro de mim contudo. Nos gritavamos de prazer. Depois de mais estocadas gozamos e caímos no chão exaustos e suados. Olhei para Wade e sorri, ele retribuiu:
- Wade.
- sim?
- podemos fazer mais uma vez?- perguntei hesitante.
Ele sorriu malicioso e veio até mim:
- espera, quero que seja na cama.
Nos levantamos e deitamos na cama. Me aproximei dele o beijando com carinho, ele ficou por cima de mim e depois de um tempo ele me penetrou e assim fizemos mais uma vez. Depois quando gozamos deitamos cansados e nos olhamos:
- se quiser mais uma vez, estou pronto- disse Wade ofegante.
- mentiroso! Nem eu estou aguentando- ri ofegante.
Rimos e depois olhei melhor em seus olhos novamente:
- Wade.
- hum? - perguntou sonolento.
- eu te amo- disse e ele roncou.
Fiquei vermelho de ódio. Como ele podia dormir depois de uma declaração dessa?!. Ouvi um riso e sorri. Maldito:
- isso foi minha vingança- disse ele e deitou a cabeça em meu peito- eu também te amo.
Sorri e acariciei sua cabeça. Como eu o amava. Pensei e logo adormeci.
No dia seguinte acordei com o cheiro de comida e meu estômago roncando. Olhei ao redor e encontrei Wade sentado na beira da cama com o café da manhã:
- bom dia, Petey- disse e me beijou.
- bom.... dia- me espreguicei.
Me sentei melhor na cama e analisei o café da manhã:
- que chique, assim vou ficar mau acostumado- ri.
- eu não ligo- disse ele.
Peguei um donuts e comi, percebi que ele me olhava e corei:
- que foi?- perguntei.
- nada ...
- fala.
Ele coçou a cabeça e corou:
- se eu pudesse eu te pedia em casamento.
Arregalei os olhos e corei mais:
- e.... e por que não pedi?- perguntei hesitante.
- porque eu sei que um certo alguém chamado Petey, não iria querer se casar tão novo- ele disse e eu ri.- mas saiba, que mesmo assim vou esperar e te pedir em casamento.
- vou esperar ansiosamente- sorri e tomei o café que ele trouxe.
- mas e agora, o que vamos fazer?- perguntou.
Sorri e parei de beber o café:
- que tal mais uma vez nos...
- meu Deus, Petey! Você se tornou um ninfomaniaco!
- não Wade, eu simplesmente me viciei em você- eu disse a mais pura verdade.
Ele corou e desviou o olhar:
- que tal nos irmos falar com o meu pai?
Quase engasguei:
- sério?!
- claro! Eu disse que faria isso.
Sorri e me levantei, passei ao lado dele e levei um tapa na bunda, o xinguei e peguei minha cueca:
- vamos primeiro para casa tomar um banho e depois contaremos para Tony, Steve, May, Thor e Loki, e logo em seguida vamos falar com o seu pai, que tal?
- perfeito- ele disse, se levantou caminhou até mim e me beijou.
Retribui e quando pensei que haveria mais um rond, Wade se separou de mim e disse:
- coloca suas roupas que eu vou ligar o carro- e assim, saiu.
Bufei.
Wade não sabe com o quem está brincando.
Pensei e sorri. Coloquei minha calça e comecei a fechar minha camisa social rasgada. Pensei no que ia enfrentar naquele dia e respirei fundo.
Espero que de tudo certo.
Wade apareceu na porta:
- vamos, Petey!
- tem certeza?- perguntei.
- ue , cadê o meu Petey corajoso?- perguntou rindo.- ou vai me dizer que vai arregar?
Ele sabia que eu odiava desafios. Sorri e passei por ele:
- eu sou muito corajoso, seu pai não mete medo em ninguém.
- você hesitou!
- hesitei nada!- resmunguei saindo de perto dele.
- hesitou!- riu ele de longe.
Sorri, mas por dentro tremia.
Espero que Odin não nos mate.
Pensei e me encaminhei para a saída do no lugar que não era mais para diversão, mas sim para amor.
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