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História Duke Of Blood - Prazer


Escrita por: jinyoungs e jiminstand

Capítulo 4 - Prazer



A dormência já havia se espalhado para cima dos joelhos, o cabelo estava grudando na testa e suas roupas estavam completamente ensopadas de suor. Mas ele sabia que logo chegaria à estrada de cascalho sã e salvo, e de lá seria uma corrida de não mais do que 15 minutos até a fazenda mais próxima. Pelo menos era no que Minhyuk queria acreditar. Mas quando ele tentou sair daquele local, o pé esquerdo esbarrou em alguma coisa despontando por cima de folhas. Houve um estalo, como se alguém houvesse agarrado seu pé, e, no instante seguinte, Kim Minhyuk foi lançado para a frente. Caiu de barriga engolindo terra com gosto de neve e folhas podres. Ele sentiu o pânico invadi-lo de novo. Algo estava sobre seu corpo. Ele não conseguia se mexer, não conseguia pensar.
Segundos depois ele sentiu o corpo arranhando o chão; algo estava puxando-o pelo calcanhar. Kim Minhyuk tentou dizer a si mesmo para não entrar em pânico, que o nó iria afrouxar após lhe dar alguns puxões, que sua perna estava intacta, mas não pôde. As palavras estavam em um emaranhado de confusão e dor em sua mente.

Quando Minhyuk acordou ele não estava mais no meio da floresta, mas sim em uma cabana velha. Ainda era noite, seu corpo doía como nunca e sua pele estava manchada de sangue mesclado à terra. Era lindo de se observar como a angústia e a confusão em sua face era bonita. Existe um tipo de beleza na dor.

Minhyuk sentiu a ira brotar, a ira que sempre acompanha o medo, e o resultado foi violento. Ele se atirou para a frente girando baixo com o braço estendido. Mas alguém o puxou para trás, e seus braços só cortaram o escuro. Em seguida, ele tombou, caindo e desistindo de atacar. Era engraçado eu confesso, não pude evitar rir baixinho. Minhyuk se virou de lado e pode avistar a figura de um palhaço, que parecia estar alí apenas fisicamente. Minhyuk conseguia vê a violência, a loucura e o sedentismo de sangue juntas em um único rosto. Mas não era só isso. Alguém... há mais alguém alí e não era um palhaço.

— Vá embora - esbravejou Minhyuk em um gemido, cuspindo pedrinhas.

— Quero que você coma neve. - eu disse a ele, ficando de pé e por um momento segurando a lateral do corpo onde sua blusa havia sido cortada. — Você tem duas escolhas.

— O quê? - questionou Minhyuk

— Quero que coma neve até mijar nas calças. - inclinei a cabeça ao observá-lo. — Até que sua barriga fique tão fria e cheia a ponto de não conseguir mais derretê-lá. Até entupir de gelo por dentro. Até você se tornar o que realmente é de verdade; algo frio incapaz de sentir.

O cérebro de Minhyuk tentava compreender as palavras, mas não conseguia absorver o sentido delas.

— Nunca! - Minhyuk esbravejou.

— Não vai nem mesmo ouvir a segunda opção?

— NUNCA! - ele gritou..

— Ainda não é a sua hora de gritar, Minhyuk, querido. Mesmo se o fizer,  ninguém vai ouvi-lo de novo. Nunca mais. E, se eu fosse você, teria escolhido comer neve. Acredite.

Minhyuk viu o Palhaço erguer alguma coisa que se iluminou e entregar-me. Uma argola formou o desenho de uma gota incandescente no escuro. A coisa sibilou e fumegou quando entrou em contato com a superfície da pele do garoto. Minhyuk sentiu uma dor aguda. Tão intensa que o fazia perder todos os sentidos. Ele rolou pelo chão contorcendo-se em convulsão.

— Você deveria ter escolhido comer neve, Minhyuk. Por que não acreditou em mim? - perguntei. A beleza de observar Minhyuk se debatendo no chão sentindo a dor do ácido corroer sua pele era uma honra para mim, mas eu não podia parar por agora. O sangue pinicava nos meus dedos ao fluir novamente até eles com vontade. Levantei o rosto de Minhyuk pelos cabelos; ele estava fraco, tão fraco que senti compaixão de sua situação. Mas, compaixão é apenas um sentimento. Não existem sentimentos bons ou sentimentos ruins; são apenas sentimentos, cuja a tarefa de atribuir as características para eles é sua. E para mim, compaixão mostrava apenas uma coisa: era hora de começar.

Meu Palhaço observava com o olhar fixo e reto enquanto eu pegava uma faca e minha machadinha predileta. Eu não o culpava por isso, afinal, ele não estava alí completamente, e além de tudo, já havia completado seu trabalho trazendo Minhyuk até mim. Então, me aproximei de Minhyuk. Sua respiração era pesada, mas soava como música para meus ouvidos.

Comecei pelos pés. A ponta da faça ia contornando o desenho do pé esquerdo de Minhyuk. O sangue jorrava e Minhyuk gritava; quase uma combinação artística. Era uma arte fazer aquele desenho colorido pelo vermelho do sangue em sua pele. Lentamente, fui subindo o desenho para cima e aumentando a pressão em cada corte. Queria sentir o metal perfurando a pele, queria poder ouvir o som do metal arrastando-se sobre sua pele. Minhyuk gritava e o sangue jorrava. Gritava e o sangue jorrava;
Gritos, gritos e sangue.
Tive que suprimir a vontade de rir. Eu me sentia assim: queria rir até minha boca ficar dormente, mas a situação não me permitia. Minhyuk gritava e pedia para parar em meio aos soluços do choro de dor, mas nós dois sabíamos que isso não iria acontecer. Para Minhyuk não existiria um amanhã; chegou ao fim. Eu não iria parar. Eu não podia parar. Eu não queria  parar.

Nos instantes seguintes, Minhyuk já estava completamente riscado e  ensopado de sangue. Seu peito subia e descia bem lentamente como se a vida começasse a se esvair de seu corpo. Segurei suavemente seu rosto. Seus olhos demoraram um pouco focar os meus, então pude ver a surpresa em meio a cor opaca de suas pupilas. Eu também ficaria surpreso se estivesse no lugar dele.

A melhor parte estava próxima. Segurei seu maxilar e mandíbula, um em cada mão. Notei que Minhyuk não resistiu, então as puxei. A carne dos cantos de sua boca começou a se partir ao meio espalhando sangue. Eu aumentei a força em meus braços. Era relaxante ouvir o osso quebrando em meio aos gritos de angústia do ser humano. Saliva e sangue, os fluidos escorriam por meus dedos e braços. Eu depositei toda minha força naquele ato, mas não era forte o bastante e Minhyuk ainda vivia. Com todo cuidado e paciência do mundo, peguei minha machadinha que rodopiou no breu quase tangível de tão denso, produzindo um leve zumbido, e, com um golpe certeiro e profundo, cortei o maxilar de Minhyuk para longe. Sangue espirrou para cima e o prazer contaminou meu corpo.
Dois segundos, eu contei. Foram necessários dois segundos para a vida deixar o corpo de Minhyuk por completo.

 

○●○


9 de Agosto de 1606

Jimin ligou o rádio. Estava em uma estação de notícias. Jeongguk ficou escutando enquanto ele se dirigia para a saída da cozinha em espiral.

“...Kim Minhyuk, de trinta e três anos, era produtor e gerente de uma indústria têxtil de uma propriedade do Vice-Ministro e Príncipe Jungsan. As autoridades suspeitam que o assassino tentou emular os crimes que aconteceram recentemente...”

Jimin sentiu um frio na barriga, mas desta vez não ousou desligar o rádio. O irmão de Jimin era médico e perito de Gyeonggi. Na noite passada Jimin tinha ouvido o irmão falar sobre os homicídios em sequência e concluiu que, com certeza, não era brincadeira adolescente como tivera pensado antes.

“...por coincidência, o corpo foi encontrado na mesma floresta, próximo ao Palácio Real, pouco depois das cinco da manhã. A vítima de ontem à noite e as outras quatro pessoas encontradas assassinadas nesta mesma floresta, foram encontradas na mesma localização e posição com ferimentos muito similares. Porém uma diferença clássica se faz sobre elas. A diferença é que, além de apresentar o maxilar despregado como as duas primeiras vítimas do mês de Junho, as três últimas vítimas dessa semana apresentam sinais de tortura. Roupas de palhaço também foram encontradas próximo ao local."

— Isso é estranho. - Jeongguk fez uma breve declaração enquanto entregava um copo de suco para Jimin e outro para Yoongi. Ele parecia cansado fazendo aquilo, mas nenhum de seus amigos pareceu notar.

"...afirmar que não tenha sido apenas coincidência. Vamos saber mais informações sobre o assunto com o Delegado e representante da polícia de Gyeonggi, Kim Nam Joon..”

Jimin aceitou o suco, porém não tomou. Estava ocupado demais prestando atenção no rádio.

“... conversamos com Seok jin, médico especialista e perícia de Gyeonggi, e concordamos que os primeiros assassinatos de Shin Jae Joong e Choi Jung Jin,  ocorreram em duas datas no mês de Julho: 10 e 12. Já nessa semana, os assassinatos ocorreram em três datas: 2, 6 e 8 de Agosto. Analisando as vítimas, Kang JunMyeon, de 19 anos, Lee YoungJae, de 25 anos, e Kim MinHyuk de 33, notou-se que a primeira e a segunda vítima tem exatamente 6 anos de diferença de idade. Já a segunda e terceira vítima, 8 anos de diferença. As três últimas vítimas apresentam sinais de tortura, mas não se sabe porquê os crimes com essas características começaram a partir do dia 2 de Agosto, o que leva a polícia de Gyeonggi acreditar em duas hipóteses: o assassino pode se tratar de um serial killer muito métrico, ou se trata de duas pessoas; alguém está usando os primeiros crimes a seu favor para cometer delitos que, talvez, se assemelharia a golpes de estado, já que Youngjae e Junmyeon trabalhavam, respectivamente, como coordenador e sub-coordenardor do sistema de produção de Gyeonggi. Enquanto que Kim Minhyuk, era gerente da indústria que futuramente iria ser transferida da Zona Oeste para a Zona Norte. Nós da polícia, juntamente com a equipe da perícia de Gyeonggi, estamos procurando a relação deles com as duas primeiras vítimas."

– Que troço horrendo! – comentou Yoongi quando o delegado Namjoon terminou sua fala ao rádio. Jimin concordou com Yoongi, embora não gostasse de concordar com ele.
Min Yoongi era o novo amiguinho de Jeongguk. No começo, tanto Jimin quanto Taehyung não gostaram dessa novidade, mas com o tempo Taehyung ligou o botão do "foda-se" e deixou de se importar. Pena que, para Jimin, ainda era difícil aceitar. Embora eles tenham se afastado com o passar dos anos, para ele, sempre foram os três: Jeongguk, Taehyung e Jimin desde a infância. E não seria Min Yoongi, o amigo legal, bonito e interessante de Jeongguk que iria mudar isso.

– Você não ouviu seu irmão falar nada sobre isso em casa, Jimin? - Yoongi perguntou enquanto bebia seu suco.

– Não. - negou Jimin. – Ele não costuma me contar coisas relacionadas ao trabalho dele, se é que me entende.

– Certo, mas por que não mudamos de assunto? - pediu Jeongguk. – Quero dizer, isso já é bizarro demais, e todos estão falando disso. Por que não relaxamos um pouco?

Jimin concordou, mas Jeongguk parecia estar tonto ao falar aquilo.

– Você está bem, Jeonnie? - perguntou Yoongi. Jimin sentiu o rosto esquentar. Não gostava de ver Yoongi chamando Jeongguk por apelidos. Não gostava de ver seu  amigo sendo tratado daquela forma por alguém que ele ainda considerava estranho, mas tentou ignorar isso. Jeongguk parecia realmente mal, e era com isso que Jimin queria se preocupar no momento.

— Só estou com um pouco de dor de cabeça - respondeu Jeongguk. Sua voz soava robótica.

— Acho melhor você sentar um pouco, Jeongguk. - sugeriu Jimin enquanto sustentava o garoto pelo braço. Jeongguk cambaleou para trás tonto, então Yoongi ajudou Jimin a segura-lo.

– Mas que diabos ele tem? - perguntou Yoongi meio atônito.

– Não sei exatamente. Desde que o conheci, ele tem essas crises, mas nenhum médico sabe dizer o que ele realmente tem. Pensei que você soubesse disso. - respondeu Jimin. Yoongi fez uma careta indecifrável.

Os dois deitaram Jeongguk no grande sofá da enorme sala do castelo. Ele estava pálido e sua testa estava coberta de suor.

– Acho melhor chamarmos um médico.

– Eu posso fazer isso. - comentou Yoongi pegando seu sobretudo de lã no cabide ao lado da estante, e se dirigindo para porta de saída logo em seguida.


 ○●○

A luz alaranjada do fim da tarde lançava retângulos sobre os jornais na mesa do delegado Kim Namjoon. A luminosidade iluminava o sorriso de Kim Minhyuk na primeira página e as manchetes.
“Assassinado tem maxilar decapitado”, “Novo assassinato em floresta”  e a mais sucinta e provavelmente a melhor: “Assassino em Série faz mais uma vítima"

A cabeça de Namjoon doía desde o momento em que ele tinha acordado. Agora estava segurando-a com cuidado entre as mãos, pensando que devia ter bebido ontem à noite, que não teria deixado a dor pior. Queria fechar os olhos, mas Seok Jin olhava direto para ele. Jin estava ajudando-o a investigar sobre os assassinatos. Além de médico e amigo da família, Jin era perito. Namjoon precisava de alguém assim por perto. Namjoon notou que a boca de Jin não parava de se abrir, de retorcer e se fechar; em suma, formulava palavras que Namjoon assimilou numa frequência meio malsintonizada.

— A conclusão - disse Jin, e Namjoon sabia que estava na hora de prestar atenção — é que esse caso tem prioridade máxima a partir de agora. Isso quer dizer que seu grupo de investigação será imediatamente aumentado e...

— Discordo - interrompeu Namjoon. Articular aquela única palavra lhe dava a sensação de que seu crânio ia explodir. — Podemos requisitar pessoal sempre quando for necessário, mas por enquanto não quero mais pessoas nas reuniões. Além de você, Dahyun e Jinyoung da perícia, mais cinco investigadores é o bastante.

Seok Jin parecia confuso. Em casos de assassinato, mesmo nos mais simples, havia sempre pelo menos uma dúzia de investigadores.

— O fluxo de pensamento funciona melhor em grupos menores - emendou Namjoon.

— Pensamento?! - exclamou Jin. — Quem vai acompanhar os interrogatórios, denúncias, pesquisas sobre evidências do passado das vítimas? E a coordenação de dados? Precisamos de um grupo de no mínimo...

Namjoon ergueu a mão para deter o fluxo de palavras.

— É exatamente esse o ponto. Não quero me afogar nisso tudo.

— Se afogar? - Jin olhou incrédulo para Namjoon. — Melhor eu conversar com o Primeiro-Ministro de Gyeonggi para passar o caso para alguém que saiba nadar, então.

Namjoon massageou as têmporas. Jin sabia que, naquele momento, não havia mais ninguém na polícia da Coreia do Sul além do inspetor Choi Jaebeom (coordenador da SeNIC), que estivesse apto a liderar um caso de assassinato daquele tipo, e Namjoon sabia disso, como também sabia que passar o caso para a SeNIC, (o Serviço Nacional de Investigação Criminal), seria uma perda de prestígio tão grande para o novo delegado de Gyeonggi que ele iria preferir sacrificar seu braço direito. Namjoon soltou um suspiro.

— Grupos de investigação normais lutam para não se afogar no fluxo de informações. Isso quando se trata de um caso normal. Mas com decapitação de maxilar nas primeiras páginas... - Namjoon fez que não com a cabeça. — As pessoas enlouqueceram. Só depois dos noticiários da noite de ontem recebemos mais de cem chamados. Você sabe: bêbados balbuciando na frente da delegacia e os malucos de carteirinha, além de alguns novos. Pessoas dizendo que os assassinatos foram descritos no Livro do Apocalipse, coisas do gênero. Só durante o dia de hoje e até agora, já recebemos quase duzentos chamados. Agora espere até vazar que pode haver vários outros mortos ou que se, se tratar de um assassino em série, as mortes têm tendência a continuar. Isso vai explodir. Digamos que será preciso alocar vinte pessoas só para cuidar das denúncias. Eles verificam e escrevem relatórios. Digamos que o chefe do grupo de investigação precise gastar duas horas diárias para, literalmente, ler as informações recebidas, outras duas para coordená-las e ainda mais duas para reunir o grupo todo, informá-los, responder às perguntas de todos e mais meia hora para filtrar as informações que possam ser levadas à coletiva de imprensa na rádio. Que leva quase 60 minutos inteiros. O pior é que... - Namjoon pressionou os maxilares doloridos com os dedos indicadores e fez uma careta — ... num caso de assassinato normal, seriam recursos bem-aplicados. Pois sempre vai haver alguém lá fora que saiba de algo, que viu ou ouviu alguma coisa. Pequenas informações que meticulosamente podemos juntar ou que nos permitam, como num truque de mágica, resolver o caso todo.

— Exato. Por isso mesmo devemos...

— O problema é que este não é um caso desse tipo. - continuou Namjoon interrompendo Jin. — Não é esse tipo de assassino. Essa pessoa, ou pessoas, provavelmente, não se confidenciou com um amigo ou mostrou sua cara na vizinhança da cena do crime. Uma fantasia espalhafatosa de palhaço sempre cobre sua identidade. Ninguém lá fora sabe qualquer coisa, as denúncias não vão ajudar, vão apenas atrasar nosso trabalho. E quaisquer possíveis evidências forenses que obtivermos foram deixadas lá para nos confundir. Se o caso trata-se de um assassino em série, como explicar o fato de que as duas primeiras mortes não tiveram resquícios de tortura enquanto as outras três apresentam essas evidências? Resumindo: o jogo aqui é outro.

Jin estava inclinado para trás na cadeira, pressionando as pontas dos dedos umas nas outras, observando Namjoon pensativamente. Piscou como um camaleão sonolento antes de perguntar:

— Então considera isso um jogo?

Ao fazer que sim com a cabeça, Namjoon se perguntava aonde Jin estava querendo chegar.

— Que tipo de jogo? Xadrez?

— Bem, - respondeu Namjoon. — Xadrez de olhos vendados, talvez. E se não agirmos de forma correta, só vamos perceber o que está acontecendo quando já tivermos recebido o xeque mate. 

Jin fez que sim com a cabeça lentamente.

— Então você está imaginando um serial killer clássico, um assassino de sangue-frio com inteligência superior e propensão a fazer brincadeiras, jogos e desafios?

Agora Namjoon sabia aonde Jin queria chegar.

— Um homem saído diretamente do perfil de assassinatos em série que vocês estudaram no curso da perícia? Diferente do tipo que você encontrou em Seul e em Busan daquelas vezes? Uma pessoa que é... - Namjoon estalou os lábios como se estivesse saboreando as palavras — ...basicamente um oponente à altura de alguém com o seu histórico? Sim.

Jin pensou um pouco.

— Esse assassino, com certeza, é diferente de todos os outros que já estudei. - Jin parou para refletir sobre a situação. — E é exatamente por isso que não vou sossegar até capturá-lo.

○●○

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Até a próxima!


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