História Dungeons and Dragons: Crônicas de Gorfiden - O Meio-elfo

   Lá estou mas uma ver a sonhar, o mesmo lugar de sempre meu antigo lar uma pequena vila sendo  incendiada por um grupo peculiar. Composto por um humano, um Draconato dois elfos. Não me lembro de seus rostos pois eu um pequeno meio-elfo de apenas 5(cinco) anos de vida, estava horrorizado com minha mãe e meus amigos sendo consumidos pelas chamas daquele fogo infernal, daquele fogo de uma tonalidade tão vermelha quanto o próprio sangue, daquele fogo , fogo de vingança que me queima e consome até os dias de hoje.
   Meu sonho infernal e interrompido abruptamente pelo forte esmurrar da porte de uma estalagem que eu avia pernoitado."Abra a porta somos nós da guarda imperial de Gorfiden, ABRA IMEDIATAMENTE" ele disse com um tom ameaçador. Levanto me rapidamente de minha cama é esfrego os olhos sem entender oque está acontecendo e mas uma vez."Femir.O meio-elfo estás sendo acusado do assassinato da rainha Lilian, renda-se ou morra". Novamente batem a porta desta vez mais forte do que antes, olho para a janela e vejo um quantitativo de 10(dez) soldados vindo ao meu encontro, sem pensar duas vezes recolho minhas roupas e tralhas é me jogo da janela.
   Para minha "sorte" caio ao lado da escandalosa dono da estalagem que dá um poderoso berro."Vou ficar surdo deste jeito" pensei. Logo em seguida ouso os soldados que estavam no andar superior descendo as escadas, é os que ao longe se aproximavam mais perto estavam corro para uma abertura que levava aos esgotos"que lugar fedorento, se os soldados não me matarem o fedor deste lugar irá". Pensei logo após este pensamento vir a minha  cabeça ouso os soldados se perguntando entre si."Onde ele foi parar". Pergunto um deles, logo em seguida outro lhe responde "Ele é ardiloso como uma serpente".
   Após andar por mais ou menos uma hora percebo que estou perdido. Começo então a olhar para o meu derredor e vejo marcas de unhas e patas, parecidas com a de uma rato porém bem maior." Só pode ser minha imaginação ...". Meu pensamento e interrompido abruptamente por estranho barulho, olho para os lados e vejo uma estranha silhueta que rapidamente lança ao meu encontro 3(três) adagas, por sorte consegui desviar de 2(duas) porém uma atingiu meu ombro esquerdo de raspão."ARH". Dou um forte berro mais nada me impede de rapidamente desferir um golpe na criatura que desvia com maestria, isso acaba expondo sua horripilante face."um homem rato!!". Falo assustado logo em seguida ouso."Rápido, por aqui". Era um guarda vindo ao nosso encontro."Rápido por aqui". Disse a fera a segui sem pensar duas vezes, eu o segui até que finalmente pude ver o sol."finalmente". Pensei depois de incontáveis horas finalmente vi o sol.