História Dungeons and Dragons: Crônicas de Gorfiden - Passado

Enquanto corria para fora daquele fétido é escuro esgoto,me lembrei de como avia parado nesta situação.
    Estava a 2 (dois) dias de viagem de Imperium sentado em uma mesa de uma taverna bebendo o bom é velho Hidromel, quando 3 (três) soldados adentraram o local pregaram um panfleto na parede, rapidamente uma multidão de curiosos bêbados foram verificar o que ali estava escrito não me interessou a princípio até em uma mesa atrás da minha escutei." Realmente estão querendo matar a rainha". Disse um deles o outro então respondeu."Né, deve ser aquele peculiar quarteto de mercenários", ao falarem isto senti mais uma vez aquelas chamas de vingança me consumirem levantei abruptamente de tal maneira que as pessoas que estavam atrás de mim se assustaram, fui até a parede e li oque dizia neste tal panfleto. " A rainha Lilian convoca a todos os guerreiros deste reino para um tornei, o vencedor além de  ganhar 20,000 (vinte mil) peças de ouro também terá a honra de acompanhar a rainha em um baile formal".
   Parti então para Imperium uma grande e bela cidade feirantes vendendo suas tralhas de um lado para o outro, soldados prendendo crianças por roubarem para comer algo no mínimo digno desta vez." Aaaa com e bom este cheiro de cidade grande!". Falei de um jeito que quem estava próximo pode me ouvir logo vi uma multidão de pessoas se dirigindo para fora da cidade, lá estava uma espécie de coliseu montado somente para o tornei como já deve ter imaginado foi fácil para mim vencer aqueles camponês, metidos a  heróis até que um forte e alto homem de barba branca chamado Rufus apareceu o meu último desafio não podia desistir estava tão perto de conseguir minha tão sonhada vingança , após várias tentativas de o derrubar finalmente consegui levantei-me  vitorioso com o rosto totalmente ensanguentado. A rainha e seus demais súditos aplaudiram minha vitória de pé, a rainha então me levou pra uma estalagem onde lá poderia tomar um banho é me vestir adequadamente para o baile, naquela noite tudo pareceu tão calma nada de anormal nenhum sinal dos malditos que queimaram minha vila no dia seguinte bom... vocês já sabem oque aconteceu.
    Voltando para o presente eu e o homem-rato, continuamos correndo sem olhar para trás até que adentrarmos a  floresta lá depois que tudo ficou calmo ele me perguntou:

--- Que porra tá acontecendo aqui?
--- Primeiramente, oque é você? eu lhe questionei.
--- Está não foi a PORRA (grita) da minha pergunta, agora me responda se te esfaqueio novamente!
--- Tá bom, Tá bom...

Após explicar tudo pra ele (ou ela eu sei lá cê isso é macho ou fêmea) "muito bem está na ora de me revelar a você" o homem-rato disse, começou então a se destransformar e eu finalmente vi o se rosto

--- Uma mulher eu!exclamei  
--- Sim! qual o problema nunca viu uma na vida!
--- já, mais não uma mulher-rato!
--- Sou um licantropo!  (Ela faz uma cara de brava)
--- Tudo bem qual seu nome? o meu é Famir
--- prazer Famir meu nome é Theresa

Nunca imaginei que veria um licantropo fêmea, mais mesmo que Theresa seja um licantropo ela é bem bonita principalmente por ter longos cabelos loiros e lindos olhos azuis.

--- Devemos encontrar um lugar seguro para passar a noite, ela disse
--- Como aquela cabana? (apontei para uma velho porém aparentemente segura)

Ao adentrar a cabana escutamos uma voz dizendo:

--- Virem devagar