1. Spirit Fanfics >
  2. Dust in the Wind (Hiatus) >
  3. I'm Back Baby...

História Dust in the Wind (Hiatus) - I'm Back Baby...


Escrita por: SrtaLaufeyson

Notas do Autor


GENTEEE EU SOU TOTALMENTE HIPÓCRITA!

Eu jurei a mim mesma que iria dar um tempo de escrever e agora estou aqui, de volta!!!

Eu to começando um novo começo!! Kkk
E eu não sei se eu vou continuar ou não, vou soltar esse se der certo talvez eu continue... eu estou meio atrapalhada com a minha outra fic
(Que eu não sei se você conhece, se não, irie deixar o Link nas notas finais, enfim... tá ai!


I'M BACK BABY!

Capítulo 34 - I'm Back Baby...


Fanfic / Fanfiction Dust in the Wind (Hiatus) - I'm Back Baby...

E aqui estou eu, parecendo uma refugiada o meio de um bar  em uma cidade quase abandonada no Kansas, meus cabelos curtos voavam com o vento que insistia em estapear minha cara.

-Deseja mais alguma coisa senhora? -O homem gorducho disse tirando um papelzinho do bloco de notas jogando em cima da mesa.

-Não, só isso obrigado. -Digo sorrindo simples. Eles me olhavam estranho... mais eu realmente ignorava, melhor ter um olhar estranho sobre você do que um olhar de medo.

Eu vestia uma camisa grande preta, um casaco longo de um verde musgo, calça jeans e botase luvas sem os dedos. Eu acho que eu estou devidamente vestida para ser uma refugiada.

Nos últimos três anos, tudo que fiz foi dirigir pelos Estados Unidos, cada semana em uma cidade diferente, era assim que eu levava a vida. Alguns porres, alguns homens maus de bares de beira de estrada, algumas encrencas, e nenhum incidente sobrenatural, eu esqueci tudo de meu passado, e sempre que lembrava, dava um jeito de tomar um porre e esquecer de novo. Eu nunca esqueci totalmente, mais boa parte da memória eu dei o meu jeito de apagar. E assim eu ia com a minha XL 883N, a moto que eu encontrei em um ferro velho e decidi construí-la meio que do "zero". Eu demorei um ano com ela, tive ajuda de um mecânico pelo qual eu vivi durante esse tempo, é aquele tipo de mecânico, tatuado jaqueta de couro cabelos da hora e com coleção de discos de Punk. Não era o meu tipo de homem favorito, mais para Lucy Harper... Eu mudei muito desde que eu "me apaguei" virei uma completa idiota, minha frieza acompanhada do sarcasmo natural deixava muita gente puta da vida por onde eu passava. Eu não havia mudado quase nada...

Assim que terminei meu café deixei o dinheiro na mesa e sai em direção a moto, coloco o capacete e vou em direção ao posto de gasolina mais perto. Desço da moto e começo a abastecer minha querida e adorada... eu me considero lésbica, por motos, com certeza sou mais feliz com ela do que com muita gente... se apegar em coisas materiais me torna menos humana, mais eu nunca fui uma realmente...

-Você ficou sabendo Josh? -Uma mulher se aproxima de um menino de mais ou menos uns 17 anos, os dois trabalhavam no posto já que vestiam roupas com o logo.

-Do que? -ele pergunta.

-Dos agentes do FBI que tiveram por aqui? -Ela diz e eu dou de ombros a conversa deles.

-FBI? O FBI sabe que essa cidade existe? -Ele diz e eu não contenho um sorriso.

-Pelo visto sabem, eles fizeram perguntas ao Mark sobre a garota morta, e depois foram embora. -Ela diz roendo as unhas.

-Isso é caso para a policia local, e ainda mais, eles já sabem quem matou ela e encerraram o caso. -O menino diz.

-Parece que o FBI não sabe disso. -Ela diz e eu sinto seu olhar sobre mim. Depois de abastecer subo na moto.

-São dezenove com cinquenta moça. -Ela diz indo em minha direção me olhando desconfiada.

Levanto as sombrancelhas e observo a moça ainda com o capacete na cabeça.

Tiro vinte dólares do bolso e dou para ela.

-Fica com o troco. -Digo sorrindo. -E aproveita e retoca essas mechas horríveis do seu cabelo! -Digo tocando no cabelo dela com uma expressão de nojo. -Agradecida. -Digo sorrindo e acelero deixando ela provavelmente falando sozinha.

Agentes do FBI, garota morta, Policia Local... Isso estava sendo familiar, mais logo dei um jeito de afastar os pensamentos da cabeça.

A tarde foi de estrada, rotineira como sempre, meu corpo suava dentro do casaco e eu estava me sentindo necessitada de agua. Paro a uma lanchonete pacata. Havia poucos clientes. Estaciono na frente e tiro o capacete fazendo meus cabelos voarem contra o vento, digna cena de filme... sinto aquela horrível sensação de estar sendo vigiada, mais ignoro, não teria medo afinal, quem iria mexer com a garota paranormal?

Coloco o capacete encima da moto e vou em direção a lanchonete, entro fazendo o sino que eu odiava tocar, como eu odeio esses sinos... todos de dentro da lanchonete me olhavam.

-O que ouve? -Digo olhando para todos que voltaram a fazer as coisas que faziam... gente louca...

 

NARRADORA POV:

Sam Dean e Castiel haviam acabado de terminar um caso, uma garota morreu de morte natural, seu corpo foi possuído, e ela começou a matar todos desesperadamente pela cidade, o motivo... não é tão importante.

-Eu to morrendo de fome... -Dean para o Impala 67 na frente de uma lanchonete.

-Você tá sempre com fome Dean. -Sam diz fechando o Notebook e olhando para o irmão rindo.

-Você acha que é fácil manter esse corpinho? -Dean diz saindo do carro.

-Só acho que não deveria ser tão difícil... -Sam diz caçoando do irmão.

-E ai Castiel, vai querer o que? -Dean percebe o anjo saindo do carro com cara de bunda. -A qual é? Ainda está bravo com o que aconteceu na casa da garota? -Dean diz revirando os olhos.

-Só estou, pensativo... -Castiel diz não ligando muito para os doisa, vocês conhecem os anjos, quando sentem algo estranhos ficam mais estranhos do que já são.

Dean entra na lanchonete e Sam e Castiel ficam escorados no carro com os braços cruzados olhando para o nada.

-O que você tem? -Sam diz preocupado.

-Sinto que algo, está diferente... -O anjo diz.

-Com o Dean? Você sabe que ele é bipolar...

-Não com Dean, com a cidade. -Castiel diz olhando para a muralha Winchester.

-Demônio? Anjo? Algo que deveríamos nos preocupar? -Sam diz olhando para o Anjo que fazia uma careta estranha.

-Não, é mais... comigo mesmo, desde que bom, perdi meus poderes angelicais, as asas e tudo mais, sinto coisas estranhas, mais não coisas sobrenaturais, coisas... -O anjo tenta procurar a palavra certa a dizer.

-Sentimentos? -Sam diz levantando as sombrancelhas.

-Talvez sentimentos não seriam a palavra certa, emoções talvez, coisa que eu não sentia quando, bom, era cem por cento anjo. -Castiel revira os olhos.

-Talvez isso seja o seu lado humano... quer dizer querendo ou não Jimmy era humano...

-Não, muito tempo se passou desde o que aconteceu, antes eu sentia as coisas que ele sentia, havia um resquício do Jimmy por mim, mais agora não é ele, sou eu... -O Anjo diz cada vez mais confuso.

Uma ronquidão é ouvida, uma moto... Uma moto preta fosca, e de cima dela saltava um belo corpo de uma mulher, com estatura média e cabelos curtos, suas roupas eram meio folgadas, e o jeans apertava suas pernas marcando sua cintura, o casaco verde musgo escondia as curvas definidas da mulher e a blusa preta um tanto quanto transparente, deixava levemente amostra o sutiã de renda da mesma cor da blusa. As botas de salto deixava a mulher com a postura ereta. As roupas simples a deixava totalmente sensual, pelo simples fato de elas não serem feitas para tal.

Ela tira o capacete pondo encima da moto e o coração do Winchester mais novo congela por segundos. A mulher caminha serenamente pelo pátio da lanchonete seu olhar sereno e despreocupado a deixava incrivelmente atraente...

-Castiel. -Sam olha sério para o anjo que estava paralisado. -Castiel. -Sam o chama mais uma vez.

-Sam. -Castiel diz saindo de seus devaneios.

-Você viu quem passou por nós a poucos segundos? -Ele olha para o anjo que engole em seco.

-Eu acho que sim. -Castiel diz piscando várias vezes. 


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...