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História DustTale - O Caminho até Loucura - Nem tudo está perdido


Escrita por: SweetyAngel00

Notas do Autor


No ultimo capitulo, o nosso querido humano conseguiu abrir a porta que estava trancada, o que será que tinha lá dentro? Heheh

[Aviso]

Tentarei postar um capítulo por semana (raramente postarei dois, como o cap 8 que foi postado ontem e o cap 9, que é este e foi postado hoje).
Lembrando que tudo depente da criatividade! Pois uma história interessante é uma historia bem feita e criativa.

Capítulo 9 - Nem tudo está perdido


Fanfic / Fanfiction DustTale - O Caminho até Loucura - Nem tudo está perdido


  Um cheiro horroroso e nojento entra pelas minhas narinas causando ânsia de vômito. Havia um corpo ali, ou pior, vários corpos. Quando acendi a luz, o quarto estava cheio de sangue e restos mortais apodrecido, e logo a minha frente, um monte de pedaços de corpos formando um esqueleto. Parecia que um maniaco doente estava mantendo isso na casa dele e cuidando como se fosse um ser vivo normal. Aquilo fez minhas pernas ficar fracas, apaguei a luz descendo as escadas indo direto à cozinha, deixei Flowey em cima da mesa e comecei a vomitar dentro do cesto de lixo.

- Eu... Não imaginei que Sans... Chegaria a esse ponto... - A flor estava atormentado com o que tinha acabado de ver.

  Já eu estava com a pele totalmente pálida de ver algo tão nojento na minha vida. Sentei-me no chão e observei Flowey de longe chorando, pois aquilo tinha me causado trauma.

- Ele é doente! - Digo ofegante quase entrando em desespero.

- Acalme - se, humano! Não podemos entrar em pânico agora! - Diz ele tentando me controlar.

  Não pisarei em nenhum lugar do andar de cima nunca mais, dou outra checada em meu celular e vejo a porcentagem da bateria: "9%".
" Tudo para ajudar" Penso em forma irônica. Limpo minha boca e molho meu rosto limpando-o, em seguida pego minha bolsa saindo daquela casa fechando a porta da frente logo acelerando meus passos não olhando para trás.

- Não te preocupes, todas as folhas que peguei estão guardadas aqui na bolsa! - Ele dá leves tapas na bolsa.
Continuo andando sem parar não prestando atenção no que ele diz.

- Humano! Por favor me escuta! - Ele grita.

  Diminuo meus passos logo parando e olho para ele chorando. Ele vendo minha situação e me dá um abraço de conforto, vendo essa ação retribuo o abraço assim acalmando meus sentimentos.

- Eu sei como se sente, mas seja forte, estou torcendo por você. - ele fecha os olhos. - Tenha DETERMINAÇÃO, logo tudo isso acabará.

  Sem ter o que dizer, acabo ficando calado, aquele abraço, mesmo sendo de uma flor, lembrava minha mãe.

FlashBack

  Eu tinha 8 anos quando minha família resolveu acampar, estávamos todos felizes. Mamãe tinha pego as comidas para serem feitas a noite, apesar de meu irmão e eu não gostarmos muito de florestas. Logo nosso pai vira para a gente segurando duas malas, uma das barracas e outra para a comida:

- Pitoquinho, porque não leva a vida para a floresta um pouco para vocês conhecerem um pouco as redondezas? - Ele coloca as malas no chão. - vá até aquelas pessoas ali que é amigo da mamãe e do papai e pede para eles te levar ta bom?

- Certo papai. - Meu irmão acena com a cabeça e anda em direção às pessoas que papai mencionou assim pegando em minha mão me levando.

  Pitoquinho era o apelido do meu irmão e o meu era vida, pode parecer estranho, mas é o jeito que minha familia nos trata.
Enquanto nós nos aproximávamos daquelas pessoas, minha vontade de conhecer a floresta era abaixo de 5 por cento, pois nunca se sabe o que poderia encontrar ali dentro, talvez um dragão.
Assim que um homem nos viu, ele se aproximou e começou a falar conosco:

- Olá crianças, eu sou amigo do seu papai, quais são seus nomes? - Ele vira para meu irmão e sorri.

Ele parecia simpático.

- Minha mãe me chama de Pitoquinho! - Meu irmão sorri.

- E você criança? - Ele ainda sorri.

- ... - Desvio o olhar com uma sensação de timidez. - meu nome é...
 
  Logo meu irmão me interrompe:

- Apelido de vida! tem apelido também! - Ele diz enquanto bagunça meu cabelo.

  Assim que contamos o que nossos pais nos disseram, adentramos em uma trilha na floresta junto com ele e um grupo que nos acompanhava. Logo encontramos um lago de águas doces e cristalinas onde tinha uma ponte para a continuada da trilha, no meio do mesmo observei algo brilhante dentro desse rio onde comecei a ir atrás. Com aquilo correndo pelo córrego, fiquei seguindo-o até que ele foi parar pelas bordas onde poderia pega-lo.
Dei uma olhada no objeto em minhas mãos onde se via uma caixinha de musica. Um sentimento de curiosidade surge abrindo a tampa dessa caixinha onde havia uma estátua de uma certa aparencia de um monstro sentado segurando um guarda-chuva, e enquanto a musica tocava, esse pequeno guarda-chuva rodava fechando e abrindo, aquilo fez-me a apreciar.
Resolvi chamar as pessoas do acampamento.

  Mas ninguém veio

  Olho em volta onde só ouvia sons e barulho de pássaros e do rio. Olhei para trás, nada. Olhei para os lados, nada. Olhei em toda a volta, nada. Eu realmente não sabia onde estava, até que gritei chamando por ajuda, resolvi andar para ouvir alguma resposta, mas nada. Segurando uma caixinha que misteriosamente funcionava, fiquei caminhando por muito tempo só.
  Aquele pesadelo durou horas, e uma coisa que descobri era que; a primeira região que escurecia era a floresta. Não sabia onde estava e fiquei assim por 10 horas. Me abriguei em baixo de uma arvore perto do rio sentindo calafrios por causa da noite, eu olhava em volta e não conseguia enxergar nada.
De repente observei algo de longe, não sabia o que era, mas dois pequenos pontos brilhavam, aparentavam ser dois olhos. Aquilo se aproximou de mim com o piscar de olhos. Não conseguia vê-lo, porém ele disse algo:

- Calma, minha criança, te protegerei por essa noite. - Ele se aproxima com seus olhos em frente ao meu rosto. - Eles chegarão logo logo.

  Em seguida ele acariciou o meu rosto enquanto a musica da caixinha tocava, e com isso eu apaguei.

  Ele me confortou a noite toda.

  Dia seguinte ouço gritos chamando pelo meu nome e apelido, Me levantei o mais rapido que pude e comecei a correr em direção às vozes enquanto eu gritava chamando pelos meus pais.
Foi quando eu finalmente os encontrei, todos estavam preocupados; minha mãe correu em minha direção, eu estava com medo e com isso ela me abraçou.

FlashBack off

  Andando por Waterfall.

- As cachoeiras eram lindas antigamente, mas agora... - Flowey olha à volta. - Já Já a gente vai chegar na parte das árvores, elas emitem energia própria!

  Ele parecia empolgado, era como uma criança, ele queria mostrar-me as árvores o mais rapido possível, porém quando ele pensava em falar das coisas de antigamente, ele evitava. Fico feliz, assim eu não o vejo triste com o passado.

Chegando em uma pequena ponte, paro na beira do rio para tomar um pouco d'agua, Flowey aproveita a situação e bebe junto comigo. Resolvo parar e fico olhando para a água.

- Humano? - Ele inclina a cabeça para a esquerda.

- As vozes... - Viro-me para trás.

- AI MEU ASGORE, ELA ESTÁ AQU...

  Quando Flowey vira para trás, Chara estava correndo como um animal feroz e faminto atrás da gente, pois ela nos tinha visto.

  Acabo caindo no chão enquanto ela chegava cada vez mais perto de nós, foi então que achei que aquele seria o meu fim.


Notas Finais


Bem, aqui vai mais um capítulo para tirar o atraso <3

Musica da caixinha de musica aqui: https://m.youtube.com/watch?v=Mp6f3vRY7mc

Será agora o fim do humano? Owo

Ahuhu~, não sei... ~ cara du mal ~


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