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História And suddenly... The music united us. - Remembering about last night.


Escrita por: mistyn

Notas do Autor


OIOI! Consegui postar hojeeeeeee, uhulll! Primeiramente, queria agradecer pelo carinho de vocês, é cada comentário fofo...
As provas chegaram, amores. Não postarei cap essa próxima semana! :(
Sobre o cap: Eu amei muitoooooooo
Espero que gostem, boa leitura e me perdoem por qualquer errinho!
amo vcs <3

Capítulo 19 - Remembering about last night.


Acordei com uma puta dor de cabeça. Que dor terrível... Hesitei um pouco para levantar, mas levantei. Ao me levantar, me encontrei em um péssimo estado. Eu estava toda suja e suada... Sentia que meu cabelo estava preguento e com um cheiro horrível. Sentei-me na cama e uma luz forte veio em rosto, me fazendo colocar a mão na cara para me tampar da luz horrível. A luz invadia apenas a parte de onde eu estava. Mas, onde estou?

              Olhei para todos os lados e vi que aquele não era meu quarto, eu nunca tinha visto aquele quarto na vida. Percebi, também, que as roupas que estavam em mim, não eram minhas. Eu estava apenas com um moletom vermelho, que ficava gigante em mim.

            Levantei rapidamente. Fiquei com medo, não é normal acordar com uma dor de cabeça terrível e em um lugar desconhecido. Como vim parar aqui? Não consigo me lembrar de nada. Nada. Mas, lembro que ontem foi o show e eu bebi um pouco do líquido desconhecido do copo de Castiel. Será? Não pode ser. Eu não posso ter ficado bêbada...

     Sai do quarto correndo, mas silenciosamente. Desci as escadas que vi pela frente e me deparei com alguém.

    - Já acordou?

    - Castiel? – O ruivo... O ruivo estava apenas de toalha, bebendo café em uma caneca. Ele estava apenas de... Toalha. Seus cabelos estavam molhados e seu tanquinho definido estava amostra... Não consegui tirar o olho...

     - Em carne e osso. – Ele sorriu ao responder. O que tá acontecendo?

    - Onde estou? Como vim parar aqui? Por que você tá aqui? O que tá acontecendo? – São tantos acontecimentos, não estou processando nada...

    - Você faz perguntas de mais, sabia? – Ele disse se virando e indo em direção ao sofá.

   - Eu nem sei onde estou, você quer que eu diga o que? Nem me lembrar do que aconteceu, eu lembro.

   - Você não se lembra de nada? – Respondi negativamente com a cabeça. - Nadinha?

   - Bom, lembro que bebi um gole do líquido que você me ofereceu. A propósito, o que era aquela merda? Estou com uma enxaqueca da porra... – Respondi irritada.

    - Primeiro; a bebida era vodca. Segundo; você não bebeu apenas aquele gole, e sim, algumas garrafas... – OI?

    - Pera, o que você disse? Algumas GARRAFAS? – Indaguei abismada.

    - É, você bebeu umas duas, três garrafas... Por aí. – Eu estava abrindo a boca para falar quando Castiel me interrompeu. – Shhh, me deixe terminar de falar. Sobre sua dor de cabeça: Isso se chama ressaca. – Completou. – Você não se lembra de nadinha mesmo?

    - Nadinha. Poderia me contar? – Ele riu e estendeu sua caneca de café para mim.

    - Irei contar. Beba um pouco desse café. – Peguei a caneca e dei um gole. – Bom, vou começar por onde você se lembra. Você bebeu um gole da bebida...

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

    - Cara, isso é muito bom, mas arde. – Disse um pouco tonta.

   - Sim, é bom. Por que não toma mais? – Castiel estendeu uma garrafa para mim com um sorriso no rosto. Não hesitei e peguei a garrafa de sua mão.

   - Castiel, não faça isso... – Lysandre repreendeu Castiel.

   - A deixe, olhe como ela está gostando. – O ruivo apontou para mim, que estava me deliciando com a garrafa de vodca. Era horrível, não tinha nada de bom. Na hora, me levei pela emoção.

   - Eu vou dançar. – Falei me levantando completamente tonta. – Falou. – Bebi mais um gole da garrafa que estava na minha mão.

   - Vou com você. – Castiel disse.

   - Que seja. – Fui cambaleando até a pista de dança.

            Chegando lá, comecei a ver tudo embaçado, mas, não parei de andar. Comecei a me mexer toda, dançando ao ritmo de uma música super animada.

*** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - Você foi para a pista de dança e começou a dançar. – O ruivo completou.

            - Defina dançar, Castiel. – Ele sorriu.

            - Você pode chamar como quiser o que estava fazendo, mas, eu chamo de: “descer até o chão”...

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

            - Aproveitando a música animada e alta, nada melhor do que dançar para valer, mesmo não sabendo. Não é mesmo? – Pensei comigo mesma.

            Comecei a pular, beber mais e mais goles de vodca e, o mais “emocionante”, comecei a rebolar. Literalmente, rebolar. Rebolando até o chão, da cabeça aos pés.

            E como uma cena de uma menina com uma aparência tão dócil, rebolando muito e ainda com uma garrafa de vodca na mão, não iria chamar atenção?

            Aos poucos, várias pessoas se juntaram ao meu redor para me ver. Pereceu até aquelas cenas de filme.

*** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - Meu Deus... – Indaguei constrangida. – Não acredito que fiz isso... – Tenho certeza, que se naquele momento, um tomate me visse, ele teria inveja de mim por estar tão vermelha. Eu estava tão envergonhada por ter feito uma coisa dessas, que senti minhas bochechas queimarem.

            - Não se sinta assim, você não estava indo muito bem, mas não estava totalmente ruim. – O ruivo sorriu malicioso. Como ele consegue brincar com essas coisas?

            - V-você está brincando? Você podia ter impedido... Por que não impediu que eu dançasse na frente de umas duzentas pessoas?!?! – Perguntei irritada/constrangida/envergonha/outros milhares de sentimentos que me sufocavam.

            - Calma, irei chegar lá... – Castiel prosseguiu.

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

            Só Deus e todas aquelas pessoas que estavam no Pub sabem o quanto dancei. Eu acho, que em toda minha vida, nunca se quer, eu dancei por tanto tempo. Na verdade, eu não estava dançando. Dançar e rebolar até o chão são coisas muito diferentes.

            A música que estava tocando era Purple Lamborghini - Skrillex & Rick Ross.

*** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - Pera, você tá brincando comigo? Purple Lamborghini? Uma das músicas temas do filme Suicide Squad? – Interrompi no instante que Castiel falou o nome da bendita música. Como eu tive coragem de dançar... Não, dançar não. Rebolar ao som de Purple Lamborghini?

            - É, agora me deixe terminar de contar. – E é isso que duas ou três garrafas de vodca fazem com você, Helena. Te fazem rebolar ao som de Purple Lamborghini em um Pub lotado...

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

            Me deixei levar pela música e fui dançando ao ritmo dela. Conseguia ouvir os assobios e gritos como “UHUL” de várias pessoas. Era o que se esperava, claro, em um Pub não podia se esperar menos que isso.

            A música acabou. Recebi vários elogios ao passar reto em meio à multidão para encontrar Castiel que me olhava.

            - Vai ficar parado aí me olhando ou vai me convidar para beber alguma coisa? – Perguntei para o ruivo. A vodca me deixou bem mais... “rebelde” e sincera.

            - Você já bebeu umas três garrafas de vodca, quer mais? – Ele retrucou divertidamente.

            - Pare com isso. – Falei pausadamente por causa do efeito do álcool. – Um pouco não vai me matar. Lembra?

            - Certo. Mas você já bebeu de mais. – Fiz uma cara de cachorro abandonado para ele. – Nem faça essa cara. Eu não caio nesse joguinho, Helena.

            - Você é um chato. – Revirei os olhos.

            - Um chato que você ama. – Ele deu um sorriso de lado e eu apenas neguei com a cabeça.

            Acho que fiquei dançando por muito tempo. Estou exausta e, para completar, estou super bêbada. Preciso me sentar. Ou não...

            Castiel se juntou aos outros, falou que já voltava. Foi então que vi um garoto se aproximando de mim.

            - E aí, gata. – Eu mereço... – Quer dançar? – O garoto era bonitinho, admito. Era loiro com olhos castanhos.

            - Não, valeu. – Olhei para lado e vi uma garota conversando com Castiel. Ela se aproximava lentamente dele, isso me deixava nos nervos. Minha vontade era voar na cara daquela vadia, mas, tive outra ideia. – Quer saber? – Olhei para o garoto. – Quero dançar sim. – Pequei o copo que estava na mão dele e bebi um gole do que estava nele. Segui para a pista de dança com ele.

            E lá vou eu, exausta, bêbada, enfurecida e com um menino que nem sei o nome, indo dançar. De novo.

*** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - E essa foi a parte em que você foi dançar com aquele cara. – Castiel disse. Senti uma leve expressão de ciúmes em sua fala e em seu olhar.

            - Então, recapitulando, ele me chamou para dançar e eu aceite? – Perguntei.

            - Até onde eu sei, sim.

            - E o que aconteceu depois? – Perguntei.

            - Você não irá gostar muito... – Ele riu. Já estou até vendo a merda que deu isso tudo.

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

            Enquanto eu dançava, o garoto estava com a mão em minha cintura e eu estava com minha mão em volta de seu pescoço. Castiel e aquela garota estavam naquela mesma posição. Sentia o fogo em meus olhos, se eu pudesse matar apenas com um olhar e com a mente, Castiel e aquela vadia virariam pó.

            Enquanto eu e o garoto íamos dançando, de vez em quanto, eu pega o copo do mesmo e bebia do líquido que estava no copo. Eu ficava mais e mais bêbada a cada segundo.

            - O que me diz? – O garoto perguntou com certa malícia estampada no olhar e na fala. Cheguei a um ponto de embriaguês que não ouvi o que o garoto disse.

            - O que? Não ouvi o que você disse. – Falei.

            - Que tal irmos a um lugar mais reservado, se é que me entende. – Ele sorriu maliciosamente.

            - Não, obrigada. – Tirei minhas mãos do pescoço do mesmo.

            - Ah, vamos! Não custa nada. – Ele insistiu.

            - Não. – Me virei para ir embora.

            - Qual é... – Ele pegou meu pulso.

            - Me solta. – Ele não soltou. – Eu já disse não, agora me solta. – Ele continuou segurando meu pulso. – Me solta!

            - Ela disse para soltar, você não ouviu? – Castiel chegou perto de nós.

            - Fica na sua. Obrigue-me. – O garoto retrucou Castiel.

            - Você não devia ter dito isso, cara. – Eu disse baixinho.

            Em um piscar de olhos, Castiel meteu um soco bem dado na cara do filho da mãe. Ele foi parar no chão. Castiel não falou nada, apenas me puxou para fora do Pub.

            - Você ficou louca, Helena? – Castiel me repreendeu. – E se eu não estivesse lá para te salvar?

            - Me salvar? Oh, meu herói! – Falei sarcasticamente. – Não me venha dar sermão, pois você estava do mesmo jeito com aquela vadia. – Falei e me virei indo em direção à rua. Tudo começou a rodar, não consegui ver mais nada. Resultado: desmaiei.

*** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - Essa foi a parte que você desmaiou. – Castiel indagou.

            - Nossa... – É tanta coisa para processar. – Nem sei o que dizer.

            - Não diga nada; - Castiel acrescentou. - Apenas ouça o resto.

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

            Acordei sentindo meu corpo sendo colocado em algo.

            - Onde estou? Ainda estou bêbada... – Falei pausadamente.

            - Sim. - Castiel estava lá. Comigo. Não sei o porquê, mas me deu uma crise de risos e comecei a rir. – Do que está rindo? – Não respondi, apenas continuei rindo. Me virei para ele. – Você é uma idiota, sabia?

            - Uma idiota que quer te beijar... – Ri após falar. ALGUÉM ME SEGURA, O EFEITO SINCERIDADE DA BEBEIDA ATACOU.

            *** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - Não, eu não falei isso. Não posso ter falado isso. – Falei envergonhada e desesperada.

            - Falou sim. E nem foi a melhor parte... – Castiel disse se levantando do sofá.

            - Qual foi? – Me levantei junto.

            - Não me lembro. – Não acredito que ele está fazendo esse joguinho...

            - Me poupe, Castiel. Conta logo.

            - Você é muito mais legal bêbeda, sabia? – Falou após dar um gole no seu café recém feito. – Enfim, digamos que você fez o que disse... – Não. Não pode ser...

* Helena relembrando enquanto Castiel contava o que havia acontecido *

            Eu o beijei. BEIJEI O CASTIEL. Foi um beijo rápido e calmo. Meu primeiro beijo.

            - Boa noite. – Falei rindo e deitando na cama. Peguei no sono.

            *** Castiel contando a Helena sobre a noite passada ***

            - Não acredito que fiz isso. Recuso-me a acreditar. – Falei desesperada.

            - Mas você fez, Helena. – Castiel disse. – E você não beija bem. – Ele riu.

            - Você só pode estar brincando. Eu tava bêbada, porra! – Virei de costas para ele.

            - Exato... Se bêbada já beija mal, imagina sóbria... – Castiel provocou. Ele não disse isso, disse?

            - O desafio está aceito. – Falei baixinho. Me virei para ele. – Vamos ver isso, então. – E essas foram as palavras que eu disse a Castiel antes de ir à direção do mesmo e beija-lo.


Notas Finais


MANOOOOOOOO, FINALMENTEEEEEEE! Já tava na hora, né?
AMEI ESSE CAPÍTULO
Espero que tenham gostado.
Próximo capítulo: * Notas do autor *
Amores, queria fazer uma surpresinha para vocês: Como estamos chegando quase à 70 favoritos, vou fazer meio que um especial por isso. Coloquem aí nos comentários perguntas para mim (autora) ou para a Helena, irei responder 5 no próximo capítulo. Não tenham vergonha de perguntar
Beijos <3


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