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História E Então Foi Assim... - Extra: lemon.


Escrita por: vatstav

Notas do Autor


Castor: oliem quem volto... kkkkk

Capítulo 28 - Extra: lemon.


Tínhamos acabado de comer e resolvemos assistir a um filme, coloquei qualquer um na tv, então me deitei em seu colo e assistimos por uma meia hora, até que me senti entediado.
Olhei nos seus olhos e o beijei...
E ele despertou...
Alec me jogou contra a parede, e me beijou como se nunca houvesse feito isso antes, seus olhos carregados de desejo e vício, prontos para me atacar, como se eu fosse a caça e ele o caçador...
Agarrei seu pescoço e abracei sua cintura com as pernas, ele dirigiu as mãos para minha bunda, não pude evitar o pequeno gemido de prazer.
Agora era impossível parar.
Alec atacou minha boca ferozmente, pedindo passagem, a sensação de ter sua língua explorando cada canto da minha boca é sem dúvida indescritível.
Subimos as escadas, sem quebrar o beijo, e nos dirigimos ao meu antigo quarto, A porta estava apenas encostada, passei a ponta dos dedos na mesma e a empurrei com uma mão enquanto meu outro braço permanecia preso em seu pescoço... Alec firmou mais suas mãos em minha cintura e colou mais nossos corpos.
E mesmo ocupado deu um último beijo em meus lábios demorado e desceu seus selares até meu pescoço fazendo uma trilha de chupões..
O loiro empurrou meu corpo contra o colchão e rapidamente deu um sorriso de canto com um tom um tanto quanto malicioso...
Antes que eu pudesse fazer qualquer questionamento ele deu de ombros e saiu do quarto, me deixando sozinho afundado em meus pensamentos
- Alec ? – O chamei com um tom de dúvida pairando no ar, por um instante pensei em ir atras dele mas logo uma sombra conhecida invadiu o espaço.
Ele estava com um sorriso ainda maior do que quando virou-se para sair do quarto, permaneci o fitando e então deslizei meu olhar por toda extensão do seu corpo... Alec estava apenas de cueca.
Sorrindo maliciosamente ele pulou na cama, em cima de mim, e começou o caminho de beijos do meu maxilar ate a minha boca, me fazendo perder o ar  com a investida feroz de seus lábios.
Dentre os beijos e mordidas ele tirava minha roupa, e de peça em peça me vi despido de qualquer pedaço de pano que pudesse nos atrapalhar.
Os olhos dele não eram mais azuis, eram negros como a noite, carregados de desejo e luxuria.
Então o joguei na cama, e comecei uma trilha de beijos, que partiram de traz da sua orelha até o seu pescoço onde dei uns belos chupões.
Eu estava gostando daquilo.
Desci os chupões ate seus mamilos e mordisquei-os.
Desci mais um pouco, para o cos da sua cueca, e então, sem pedir permissão, a arranquei de uma vez, abocanhando seu pênis de uma vez.
Ele soltou um gemido de prazer alto é gratificante, enquanto eu fazia leves movimentos pra cima e pra baixo com pequenos beijinhos nos arredores de vez em quando.
E mais uma vez ele virou o jogo.
Eu amava essa luta por poderes.
Principalmente quando ele ganhava.
Ele me jogou na cama e atacou meus lábios mais uma vez, depois colocou dois de seus dedos em minha boca, enquanto se ajeitava entre minhas pernas.
E sem me avisar enfiou os dois dedos de uma vez me fazendo acostumar.
Soltei um grito de dor e cravei minhas unhas curtas em suas costas quando enfim ele me penetrou.
Ele não foi carinhoso, nem dócil, ele foi voraz, sem pena, sem exitar.
Senti uma dor profunda por um tempo, e em todo esse tempo seus olhos não desgrudavam dos meus, ate que começou lentamente a fazer movimentos dentro de mim.
No começo foi doloroso, dor que logo foi substituída por um prazer imensurável.
Então foi aumentando a velocidade ate que uma de suas estocadas acertou minha próstata, me fazendo gemer alto e novamente cravar minhas unhas em suas costas, fazendo-o gemer ainda mais.
Depois disso ele acertou aquele ponto mais algumas vezes enquanto me masturbava ate que se desmanchasse dentro de mim e eu sobre meu abdômen.
Eu estava exausto.
E ele também.
Nos entreolhamos.
É começamos a rir.
Rir não.
Gargalhar.
Depois daquela explosão de prazer e adrenalina, eu o abracei e dormimos assim, a última coisa que me lembro foram seus olhos e sua voz rouca me dizendo: “ Eu te amo.”


Notas Finais


Pollux: logo logo tem mais...


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