1. Spirit Fanfics >
  2. E Que a Morte o Acompanhe >
  3. I'm a Monster!

História E Que a Morte o Acompanhe - I'm a Monster!


Escrita por: Lokumura

Notas do Autor


☠Nada a declarar ☠

Capítulo 2 - I'm a Monster!


Akemi Naomi Pasqualyne:

Mais uma vez me encontrara na cama, perdida em pensamentos. Em pensamentos nada bons ou normais, pensamentos que traziam novamente a tal "coceirinha" familiar. Aquela coceirinha que só se acaba, em momentos em que volto a matar.

Não importava como, onde ou o porquê; o que importava, era apenas matar. Aquele maldito ódio imenso de ver as pessoas felizes, me voltava ao extremo. O quê resultou em levantar-me da cama e fazer-me vestir meu sobre-tudo escuro, por baixo dele, eu apenas vestia minhas peças intimas. Todos nós possuímos corpos, saudáveis ou não, bonitos ou não, mas são corpos. Não me importo em saber que pessoas me veriam nua, ou semi-nua.

Eu apenas me importo em saciar esta sede, matar essa coceira infernal e tentar ser feliz. Mais para mim, isso soa mais como uma espécie de piada mesquinha e sem graça. Eu nunca irei ser feliz, e compreendo isso.

Mas eu não me importo com nada neste momento, eu irei matar e ponto final. 

O próximo que passar em minha frente, ira se foder e não terei pena. 

Eu irei matar, é isso que importa.

Eu vou matar, todos vocês!

UM, POR, UM!

[...]

Eu amolava minha faca com uma pequena peça aporpriada para tal dito cujo ato. Encostada no poste da rua escura, eu esperava alguma vítima passar. Eu já formava as cenas dos meus assassinatos em mente, eu faria de tudo para que seja perfeito. Nem que eu precise matar todas as pessoas desta cidade.

Me aparenta ser boa a sensação de matar milhares de pessoas em apenas um dia por inteiro, quebrar seus ossos lentamente, depois cortar seus pescoços e deixá-las sangrar até a morte. E se poder, deixar os corpos pendurados de ponta-cabeça até que não haja nenhuma gotícula de sangue em suas veias. Isto seria perfeito!

Um menino, aparentava ter seus dez anos, passava por ali. Correndo, se encolhendo em seus casacos. Analisei-o rapidamente, antes que o mesmo fosse embora.

— Garoto! -chamei-o, minha voz saiu rouca, até para a minha surpresa. Eu desejava matar tanto, que até meu corpo reagia ao desejo-

O garoto para e me observa, receosamente.

— Venha cá, garoto! - continuo encostada no poste, ainda a observá-lo-

— Desculpe-me, senhorita, mas tenho que ir agora. -dá as costas a mim-

Aquilo me deu uma enorme fúria, ninguém me dará as costas antes de eu ter o que quero. Ninguém nunca me dará as malditas costas, a não ser que queira morrer.

Evaporo no ar, apareço logo em seguida a frente do garoto um pouco menor que eu, o fazendo parar antes de se chocar a mim. O mesmo me olha assustado, como se quisesse saber o motivo de eu ter chegado a si tão rápido ou do que eu iria fazer.

— Nunca, nunca, nunca de as costas para um desconhecido na rua. Não sabes do que ele será capaz. -o encaro com os olhos negros, digo a frase pausadamente e macabramente- 

Ele não me responde, pois o teu medo era enorme demais para que ele dissesse alguma palavra nitida e audível. O pego pelo pescoço e o levanto, o mesmo começa a se debater em desespero, por medo e falta de ar.

Eu sentia o poder de meu pai pelas minhas veias, eu sabia que ele estava me vendo e eu sabia o quê ele iria fazer. Eu consegui ver minha mãe chegando pelo final da rua, mas como ainda não era a hora do garoto, ela apenas ficou observando. Joguei o menino ao chão e peguei meu bastão de luta, com o mesmo, iniciei as agreções contra o garoto que se encolhia em busca de sentir menas dor. Eu sentia prazer com ele murmurando de dor ou gritando, mas eu queria mais, eu queria ver sangue escorrendo. Comecei a esmagar todos os ossos do garoto, usando uma barra de ferro que estava na calçada ao acaso. A barra de ferro, além de esmagá-lo, machucava a tua pele morena e o sangue escorria. 

Comecei a esmagar a cabeça do menino, com um pouco de menas força. Eu gostaria de vê-lo sofrer um pouco a mais. Seu nariz estava quebrado, um pouco mais afundado, sua bochecha estava aberta e rasgada dando-me a visão da sua arca dentaria lateral. Eu gargalhava bastante, enquanto o garota apenas chorava quase desmaiando. Mas eu sabia que meu pai também queria vê-lo sofrer, tenho certeza que é meu pai que está fazendo com que o garoto não desmaie. 

Endireito o garoto no chão, o deixando de pernas juntas e braços bem abertos. Pego minha katana e corto as blusas do mesmo, que fica com seu tórax desnudo. Solto uma gargalhada alta e com a ponta da katana, começo a rasgar a pele do tórax do garoto que inicia gritos dolorosos. Eu me divertia com tudo aquilo, mas gotaria de mais e mais.

Passo a katana com muito mais força, abrindo a caixa toráxica do garoto, pude ver seu coração batendo e seu pulmão em trabalho. O garoto estava muito ofegante, talvez estava a sentir muita dor. Mas eu queria vê-lo sem pernas, sem seus braços. Eu queria vê-lo totalmente deformado.

Com a mesma katana, começo a amputar as mãos e pés do garoto, que agora, chorava desesperadamente. Eu sorria, meu pai sorria e minha mãe observava apenas esperando a sua parte chegar. Depois que arranco-o teus pés e mãos, era a hora de seus braços e o restante das pernas. O garota gritou o mais alto que podia, comecei a sentir algum tipo de movimentação se aproximar. Mesmo não querendo parar com aqui, tive de enfiar a katana na garganta do moleque para matá-lo e ter que sair correndo dali.

 

[....]

"Eu sei, nada disso irá terminar. Terei de me acostumar com isso, terei de me acostumar a ser filha de Satã e Morte. Eu tenho que me acostumar...a matar.

Fiquem sabendo, eu sou uma Monstro!"


Notas Finais


✟Ta aí, Até o próximo!✟


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...