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História E Se... 2 - Uma moeda perdida pode mudar seu destino


Escrita por: LadyPomPom

Notas do Autor


Isso mesmo, o último capítulo! Desculpem a demora, mas aqui está, a conclusão da terrível (e engraçada) história de uma geração dos milagres amaldiçoada.

Capítulo 6 - Uma moeda perdida pode mudar seu destino


Momoi segurou o bebê envolto nas roupas. A criança chorava, a voz berrante dele ecoava pela sala silenciosa.

“O Akashi num vai voltar?” Midorima puxou a saia de Momoi.

“E-eh?” ela fitou o rosto do menino, desolada com a situação.

“Eh~ tão irritante, Akachin chorando como um bebê!” Murasakibara cobriu as orelhas.

“Eh~ssu” os olhos de Kise brilharam “Deixa eu ver ele! Deixa! Eu quero pegar o Akashicchi no braço também!” ele pulava freneticamente.

“Cala a boca!” Aomine deu um soco no rosto de Kise.

“Ah! Não briguem!” Sakurai tentava parar os dois garotinhos.

“Cale a boca você também, seu cogumelo apologético!” o rosto do menino de cabelos azuis-escuros estava furioso.

“Ieeek! Me desculpe!”

“Vocês três, parem com isso!” Imayoshi disse num tom de bronca “Não conseguem perceber…? Essa situação é…”

            O ar ficou tenso. Momoi balançou gentilmente o bebê em seus braços, tentando acalmá-lo. O bebê parou de chorar e se acalmou, dormindo.

            Todos ficaram sem palavras. O pior estava acontecendo no momento. O antigo capitão da Teikou, Akashi Seijuurou se transformara num bebê. Ele não podia mais falar ou andar sozinho. Nesse ritmo, ele certamente desapareceria do mundo. E os outros que tinham sido amaldiçoados também desapareceriam.

“O Sei-chan está…” Reo se tremeu “Não consigo suportar isso!” ele desmaiou.

“Reo-nee!! Aguente firme!” Kotarou acudiu o amigo.

            Um silêncio desesperador recaiu sobre os presentes na sala. Mas ao mesmo tempo que tentavam assimilar todo o infortúnio que a maldição trouxe, a campainha os tragou para fora daquele desespero.

            Kagami correu até a porta, esperando que foss o sacerdote com alguma solução mágica para aquele problema. A esperança não estava morta ainda, O membros da geração dos milagres ainda estavam vivos e ele queria ajuda-los. O mesmo sentimento era compartilhado pelos outros amigos reunidos ali. Tudo que eles queriam era o bem estar dos companheiros.

“Gah-” Kagami grunhiu em surpresa.

“Olá!”

            Os dois indivíduos na porta da frente eram Takao e Miyaji. E quem respondeu ao grunhido de Kagami tinha sido Takao, cumprimentando-o com um sorriso brilhante.

“Viemos verificar o estado do nosso ás” Miyaji disse chateado.

“Não estamos numa situação muito boa aqui…” Himuro disse aparecendo ao lado de Kagami

“Hum? Tem muita gente aqui…” Takao espiou o lado interno da casa.

“…”Momoi ninou o bebê nos braços enquanto cumprimentava os recém-chegados.

“De quem é esse bebê?” Takao estava confuso “Não me diga que é um filho de algum desses caras?” ele se perturbou com o próprio pensamento.

            Kagami e Himuro trocaram um olhar de preocupação.

“Aconteceu alguma coisa antes da gente chegar?” Miyaji perguntou erguendo as sobrancelhas, perplexo.

“Akashi virou um bebê.”

            Quem respondeu foi o pequeno Midorima, que estava entre os dois adolescentes parados à porta.

“Ele não pode mais brincar com a gente… Ele só sabe chorar.” A expressão dele era emburrada.

“Ah-”

Takao suou frio e olhou para os mais velhos que consentiram com a cabeça.

“Não quero nem ouvir como ele virou um bebê.” Miyaji pôs uma das mãos na cabeça.

“Vai acontecer com todos eles se não se livrarem da maldição…” dessa vez, Kasamatsu disse enquanto segurava um Kise energético nos braços.

“Sério… Aquele capitão assustador da Rakuzan… De fraldas…” Takao engoliu em seco atemorizado com o poder da maldição.

“…” Momoi suspirou e entregou o pequeno Akashi para Sakurai

“E-espere, o que você está-” ele não queria segurar o bebê, mas ela o interrompeu

“Só segure ele um pouquinho… Vou ligar para o Hikaru-san mais uma vez!” ela pegou o telephone para cumprir a tarefa.
            Sakurai se tremia, com medo de derrubar o bebê, ele nunca tinha segurado um bebê antes, e já que era o Akashi, mesmo sendo um bebê, Sakurai estava com medo de que o garotinho fosse mostrar alguma cara assustadora ou algo assim.

“Ele não atende!” ela tentou ligar mais uma vez, mas Imayoshi tocou no ombro dela, dizendo:

“Momoi, ele disse que viria aqui o mais rápido possível, não foi? Tudo que podemos fazer agora é esperar por ele, já que não sabemos como libertá-los da maldição…”

“…”

            Todos caíram em silêncio, com inquietação estampada nos rostos. Foi quando a campainha tocou novamente e Momoi correu para atender a porta. Finalmente…

“Hikaru-san!” ela sorriu.

“Momoi-dono! Como eles estão?” o sacerdote perguntou preocupado ao entrar na casa.

            Os olhos dele quase pularam para for a quando viu as crianças e o bebê nos braços de Sakurai. Um homem alto entro na casa depois de Hikaru, provavelmente o amigo que ele tinha mencionado…

“Como…”

“É uma longa história, mas, antes disso, por favor, nos conte como expurgar essa maldição!” Momoi juntous as mãos e implorou.

“Digam tudo que sabem, estamos desesperados aqui!” Kagami franziu o cenho quase gritando com o sacerdote.

“S-sim, eu compreendo… Bem, a maldição não pode ser desfeita aqui… Sigam-me! Vou explicar tudo no caminho!”

            Hikaru ordenou e trocou um olhar com o amigo que o acompanhava, então, sema mais nenhuma opção restando, todos os adolescentes levaram as crianças e o bebê junto, para quebrar a terrível maldição.

Eles foram a pé, quase correndo, e as crianças os seguiram. O pequeno Kise abraçava a perna do capitão; o pequeno Aomine puxava a mão de Imayoshi para que o outro caminhasse mais rápido; o jovem Murasakibara segurava na mão de Himuro, e com a outra mão, colocava um dos dedos na boca; o pequeno garotinho de cabelos verdes estava sentado nos ombros de Takao, brincando com o cabelo do mais velho; Kagami carregava Kuroko num dos braços, e Momoi levava Akashi já que os membros de Rakuzan se recusavam a fazê-lo porque seria “um trauma” e continuavam repetindo que nunca iriam olhar para o capitão da mesma forma se o carregassem como um bebê.

“Bem, chegaremos logo ao templo, e vamos purificar essa maldição… Meu amigo aqui vai nos ajudar e vou precisar da ajuda de todos vocês também.”

“Se pudermos ser de alguma ajuda…” Himuro confirmou freneticamente.

“Serão, porque a cerimônia de purificação requere, pelo menos, dez pessoa para executá-la.”

“Uau! Por que precisa de tantas pessoas?” Takao estava impressionado.

“… É uma maldição perigosa…” o rosto do Hikaru escureceu “Se algo der errado…”

            Todos sentiram um calafrio na espinha, e o pensamento deles foi o mesmo:

“Eu não quero fazer isso!”

“Mas, o que é essa moeda?”Kasamatsu perguntou aborrecido.

“É parte de um antigo tesouro amaldiçoado*”

*Não, não é uma cópia descarada de Piratas do Caribe (riso)

“É, já sabemos disso, o que eu quero saber é, o que é a maldição? Por que atingiu-os de forma diferente das duas vezes que foram amaldiçoados?”

“Porque é uma maldição complexa, e todas as vezes que eles foram amaldiçoados, foi de uma forma diferente… Primeiro, foi porque o loirinho mergulhou a moeda numa fonte sagrada, e isso fez com que se tornassem adultos (apesar de que só alterou a aparência); da segunda vez, a maldição funcionou quando o loirinho lavou a moeda com Pocari sweat, até então, eu tinha certeza de que a maldição era do tipo que se ativava com líquidos, mas aí, eles viraram crianças e dessa vez, as personalidades dele foram afetadas, o que implica que ela fica mais forte a cada vez que opera, e como eles já estavam sob efeito da maldição, funciona ainda mais forte com eles. Então, para libertar esses jovens, precisamos purificar a maldição, porque se tentarmos lavar ou secar a moeda, não podemos calcular os resultados…”

“E vamos precisar do sangue deles para o ritual!”

“O que-” Momoi parou imediatamente “Não vou te deixar pegar o sangue do Tetsu-kun ou do Aka-chan” ela se fez de escudo para o bebê em seus braços.

“Eu gusto de vermelho, é uma cor bonita” Midorima disse inocentemente.

“Eu quero ver! Eu quero ver o ritual de pururificação*!!” Kise pulou energético.

*A/N: sim, ele fala errado mesmo.

“Não vou dar meu sangue para herbívoros, eu vou tomar o sangue deles!” Aomine rugiu.

“Ei, ei, isso não é algo que uma criança deveria dizer…” Imayoshi afagou a cabeça do garoto de cabelos azuis-escuros.

            Eles começara a discutir por causa da parte de retirar sangue do ritual de purificação.

“S-se acalmem!” Hikaru gritou quase nervoso “Ele está exagerando, não é uma doação de sangue nem nada assim. Só precisamos de um pingo para finalizar o ritual…”

“Um pingo? Me-mesmo assim…” Sakurai teve pena dos garotinhos.

            Assim, a discussão se iniciou novamente. Enquanto eles gritavam um com o outro e faziam barulho no meio da rua, alguém derrubou a moeda amaldiçoada. Murasakibara, viu aquilo. Ele olhou curioso para a moeda e soltou a mão de Himuro para pegá-la. Ele a segurou com as mãozinhas miúdas dele, olhando-o curioso, como se estivesse hipnotizado pelo objeto.

            Então, as outras crianças se reuniram ao redor dele (exceto pelo bebê Akashi que estava dormindo sonoramente nos braços de Momoi).

“Isso é uma moeda?” Kise olhava para o objeto de muitos ângulos.

“Podemos comprar alguma coisa com isso?” Aomine sorriu.

“Eu quero doces…” o pequeno Kuroko foi direto.

“Eu quero também!!” Kise levantou as mãos.

“Então, vamos comprar doces?” Murasakibara perguntou “Eu quero!”

“Quem vai comprar? Eles não nos ouvem…” o garotinho de cabelos azuis olhou para os adultos que estavam ocupados discutindo os problemas deles.

“Eu posso comprar!” Midorima ofereceu “Eu os vi fazerem isso muitas vezes, só precisamos pedir… E as pessoas vã achar que somos fofos e nos dar um dis… discontonto*”

*N/A: ele quis dizer “desconto”

“Vamos lá!” o loiro levantou os braços feliz “Vamos comprar com discontonto!”

“Ma,s onde?” o garotinho de cabelo azul claro questionou.

“Fácil!” Aomine respondeu orgulhoso “Tem uma loja de doces do outro lado da rua!” ele apontou.

            E agora, entre aquelas crianças e a loja de doces, só havia uma única rua, apenas uma rua os separando de seu palácio dos sonhos. Mas todos nós sabemos o quanto o mundo pode ser perigoso para crianças de três anos.

“Deixa eu entregar a moeda!” o de cabelos azuis-escuros puxou a moeda da mão de Midorima.

“Não! Eu quero entregar!” o menino de óculos segurou firme.

“Não!! Eu quero, eu quero!!” Kise começou a fazer birra no chão.

“Eu que voul!!”

            O de cabelos verdes ainda disputava a moeda com o amigo moreno, e ambos tentaram puxar o objeto amaldiçoado, cada um para seu próprio lado, então…

            A moeda escorregou da mão do menino de cabelos verdes, e os dois que brigavam por ela ficaram boquiabertos. Sem pensar duas vezes, o de cabelos verdes correu…

            Alguns segundos atrás, os “adultos” discutiam o que fazer. Takao, Sakurai e Kotarou estavam simplesmente observando a conversa entre os demais, cansados de ouvir aquilo (e Sakurai se tremia de medo de ser punido caso interrompesse a balbúrdia). Foi quando ouviram as vozes das crianças. Os três imediatamente olharam para os pequenos.

            Takao, Sakurai e Kotarou viram quando o menino de cabelos verdes estava prestes a se jogar no meio da rua. Takao agiu rápido, ele correu e pulou, segurando o garoto antes que os pezinhos dele tocassem o asfalto.

“A moeda!!”o pequeno Midorima gritou!

            Os olhos de Takao quase saíram quando ele viu a moeda no meio da pista e antes que ele pudesse questionar o pequeno sobre o que estava acontecendo, ele viu um caminhão passar por cima da moeda, destruindo-a.

“Ah-” foi o único som que seus lábios deixaram escapar.

            Todos os garotinhos começaram a chorar e os demais adultos e adolescents olharam para eles.

“O-o que aconteceu?” Kasamatsu perguntou assustado.

“A-hahahahaha” Takao estava rindo forçosamente.

“Calminha… Calminha…” Momoi tentava fazer o beb~e parar d echorar. “O que houve?” ela se ajoelhou, segurando Akashi num braço e usando a outra mão para afagar a cabeça de Kises.

 “O-o discontonto…”

“O quê-?” Kagami estava confuso.

“Haha…” Takao parou de rir e o rosto dele escureceu “A-a moeda…” ele apontou para a rua.

            Havia apenas pedaços restando. Para completer, outro carro passou transformando-a em pedaços ainda menores.

“Gyah!!!”

            Os olhos dos adultos se abriram mais e desespero começou a surgir nos seus corações.

“O-o que fazemos agora?!” Kagami bagunçou o próprio cabelo.

“H-Hikaru-san…” Momoi o encarou “O que vai acontecer agora?”

“…”

            O sacerdote estava abismado e fitou o parceiro.

“Bem… Devíamos ter usado a moeda para o ritual…” o amigo dele também se demonstrava perdido.

“Então…”

            Um minuto de silêncio.

“Gyah!!! Estamos perdidos!!” Kagami gritou.

            Os adolescentes ficaram nervosos.

“Be-bem, isso significa que eles serão crianças pra sempre?” Imayoshi perguntou preocupado.

“Não sei… Nunca vi um caso no qual o objeto utilizado na cerimônia de purificação se quebrava antes de ser usado!” Hikaru respondeu irônico.

“Mas…” Himuro franziu o cenho.

“Ei, isso quer dizer que eles vão…” Kotarou deu um passo para trás.

“Perdemos nosso áses?” Miyaji estava estupefato.

“mais do que nosso áses… Nosso amigos…” Kasamatsu olhou para baixo.

O coração deles acelerou ao observarem os garotinhos. Momoi se levantou e fitou os jovens, desolada. Ela olhou para o bebê em seus braços que começava a acordar.  

            Depois de tentar tanto liberá-los da maldição e depois de tantos problemas que tiveram… E agora, eles não tinham muito tempo restando… Em breve, aquelas crianças virariam bebês, e depois de bebês, eles eventualmente desapareceriam, para sempre.

“De-devíamos voltar pro templo! Talvez ainda posamos fazer algo a respeito!” Kagami tentava fazer os corações deles se inflamarem de novo.

“É!” Nebuya afirmou.

“Não podemos simplesmente abandoná-los agora!” Miyaji concordou e lançou um olhar para o sacerdote e o amigo.

“E-eu não sei …” Hikaru não tinha certeza de como proceder “Mas não custa nada tentar…”

            Quando estavam prestes a andar em direção ao templo. Murasakibara parou e tocou no próprio estômago, grunhindo.

“Humn…” o pequeno de cabelos roxos se contorceu, apertando os olhos fechados.

“O que foi? Seu estômago dói?” Himuro perguntou suavemente.

“Hmn…”

            Ele continuous a grunhir e quando Himuro estava se aproximando para ajudar, ele simplesmente…

“Gwa!!”

            Kagami, que estava ao lado do garotinho se assustou e gritou, quase caindo para o lado.

“O M-Mukkun…” a menina d cabelos rosa quase derrubou o bebê dos braços.

            Todos pararam de andar e assistiram a cena. Até mesmo as pessoas que caminhavam pelas ruas, ocupadas com suas rotinas pararam ao ver a cena.

“… Atsushi você…” o rosto de Himuro se obscureceu.

            Murasakibara havia crescido a sua forma antiga, o grande e preguiçoso gigante adolscente, normal a não ser por um único detalhe…

“K-kyah!!!”

            Uma garota do ensino médio gritou e vários outros gritos de adolescentes e mulheres a sucederam. Uma mãe cobriu os olhos do filho.

“Quanta indecência!” uma mulher resmungou.

“Imoral!!” uma mãe bramiu.

“Como ele podem fazer filmes tão impróprios nas ruas?!” um homem pronunciou firmemente.

            Os jovens ficaram mais inquietos, olhando para o Murasakibara nu e as reações do “público” que os observava. Momoi rapidamente pôs o bebê Akashi no chão, antes que algo pior acontecesse. Assim que ela se levantou, os outros membros da geração milagrosa jpa tinham…

“Kyaah!!!” ela cobriu os olhos com as mãos, deixando algumas brechas entre os dedos para espiar. “T-Tets…!” e depois, ela desmaiou com um sorriso no rosto.

“Qual o problema dela?” Aomine resmungou.

“Bem, não é uma surpresa, estamos pelados, sabia-ssu?” Kise comentou, dando um oi para algumas meninas que desmaiaram também.

“Sacchin is funny~” Murasakibara said lazily

“E-eu não acredito que estamos numa situação assim na-nanodayo!” o rosto de Midorima estava completamente vermelho quando ele ajustou os óculos.

“Estamos atraindo a atenção de muitas pessoas, vamos sair daqui.” Kuroko declarou.

“É verdade, até o Tetsu está sendo visto.” Aomine suou ao ver algumas garotas olhando fixamente para eles.

 “E-eh… Parece que não precisamos fazer nada no fim das contas” o amigo do Hikaru suspirou.

“Po-pois é…”

Mas como eles…?” Kagami questionou perplexo.

“Be-bem… Eu creio que a maldição não funciona se o objeto amaldiçoado estiver em pedaços…”o sacerdote supôs.

“Então…” uma aura ardente começou a surgir do ás de Seirin “Podíamos simplesmente ter feito isso antes e a maldição desapareceria…?”

“E-espera aí! E não sabia disso até agora!”

“Ei…”

            E quando Kagami iria cometer um crime, Himuro o puxou pelo casaco e eles seguira os membros da geração dos milagres que estavam no mesmo traje de quando vieram ao mundo.

“Por que temos que ir?!” Kise choramingou  “Finalmente temos nossos corpos de volta!! Não podemos ficar só um pouquinho?”

“Minha cabeça… dói…”

            A voz fez os rapazes congelarem. Aquela voz era familiar, e o tom dela não era agradável.

“Vamos sair daqui…”

            Assim, cm os corações palpitando (de medo) eles perceberam que os membros da geração dos milagres, inclusive o capitão, tinham volao ao normal. (e com mais fãs do que antes!).

“H-hahahahahaha” Takao caiu no riso “Ma-mal posso esperar pra contar essa história!!”

“Não diga isso, é nojento… Vamos só esquecer tudo que houve!” Myiaji suspirou cansado.

“Hun?” Reo acordou e viu os membros da geração milagrosa andando, e então “Ah-” ele desmaiou de novo.

“Reo-nee!!!” Kotarou acudiu o amigo mais uma vez.

“Tô com fome… Quero doces~” o estômago do Murasakibara roncou.

“Foi mal Atsushi, mas não posso comprar algo agora… Vai logo pra casa, vou precisar de um tempo pra me esquecer do que eu vi aqui…” Himuro respondeu seco.  

“Hehehe…” Imayoshi deu um sorriso de raposa “É melhor ouvir as minhas ordens, Aomine…” ele mostrou o celular “Tenho umas fotos interessantes aqui…”

“Gah-” Aomine empalideceu.

“Me pergunto se sua técnica vai funcionar agora que conseguiu umas fãs… Se a técnica descobre sobre isso…” Kagami sentiu um calafrio.

“…” uma aura depressiva recaiu sobre os ombros de Kuroko, fazendo-o sentir-se mal.

“A-ah! Eu tava brincando! Só brincando!”

Foi assim que os membros da GdM voltaram ao normal, e depois de comprar algumas roupas, cada um seguiu seu caminho. Mas algumas coisas mudaram. Os colegas deles que viram todo o processo da maldição levaram algum tempo para superar e esquecer o ocorrido. E as novas fãs dos raazes também. Depois, eles decidiram que na próxima vez que se encontrassem, eles fariam isso num lugar em que não houvesse possibilidade alguma de serem amaldiçoados.

“Achoo!” Kise espirrou.

“Que foi? Está doente, Kise?” Kasamatsu perguntou.

“Não… Acho que alguém está falando mal de mim… Sinto que tem muita gente me culpando por algo.”

“Para de falar besteira!” o capitão deu um soco na cabeça do loiro “Volte ao trabalho!”

“Waa~ desculpa Kasamatsucchi, eu vou treinar, vou treinar!” ele choramingou.


Notas Finais


O fim!


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