Oi, sou a Elizabeth Mao. Estou aqui hoje para lhe contar sobre uma fase difícil da minha vida; eu sei, eu sei, é chato pra cacete quando uma história já começa assim. Se eu fosse você pararia de ler agora se não gostar de dramas:
Bom, em uma época difícil e turbulenta da minha vida, eu tive depressão. Os motivos? Nem eu sei ao certo, acho que pelo fato de ter sido uma criança solitária, não ter recebido o carinho que todas as crianças deveriam receber e etc, acabou sendo um dos contribuintes para a doença.
Você deve esta pensando: "Ah, que coisa chata, vou parar de ler essa merda, não estou afim de ler relatos de uma adolescente problemática"; pois eu te digo que 4,4% da população mundial sofre com essa doença (segundo a OMS). A cada 40 segundos uma pessoa se suicida em todo o planeta. E sabe qual é o problema? É que em muitas das vezes, o caso não é tratado como deveria ser.
Geralmente as pessoas com depressão acham que não existe um jeito de fugir desses sentimentos. Pois eu lhe digo, meu caro amigo leitor, existe sim um modo de fugir e sabe qual é? O amor.
Leitor: "Ótimo Elizabeth! Mas uma história clichê que diz que o amor vence qualquer coisa.", é talvez seja mesmo. No entanto o meu amor sofreu muito preconceito, intolerância e complicações. Um amor platônico? O pior é que não, ela me amava tanto quanto eu a amava, mas as pessoas em volta não gostavam de ver duas lésbicas juntas. Tudo bem, chega de enrolação, vamos á história?
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