1. Spirit Fanfics >
  2. E se o final fosse outro >
  3. O jogo de mitomagia - (Jasico)

História E se o final fosse outro - O jogo de mitomagia - (Jasico)


Escrita por: MaxPosey e Athenasama

Notas do Autor


Olá semideuses!
Quero agradecer pelos favoritos e comentários de vocês.
Já tem mais de 820 visualizações, valeu galera, mas gostaria de saber o que vocês estão achando e tal...
Então boa leitura e até as notas finais...

Capítulo 6 - O jogo de mitomagia - (Jasico)


Fanfic / Fanfiction E se o final fosse outro - O jogo de mitomagia - (Jasico)

Quando eu tinha 11 anos e conheci o Percy eu senti por ele: admiração, encantamento, veneração e... paixão.

Aqueles lindos olhos verde mar e o jeito como os cabelos ficavam bagunçados, davam uma ar de graça e heroísmo nele.

Um amor em segredo que guardei por anos até aquele dia fatídico.

Flashback on

 – Pare com isso! – gritei. – É a mim que você quer. Deixe-o em paz!

Os ouvidos de Jason zumbiram. Estava tonto de tanto que fora arremessado. Sua boca tinha gosto de pó calcário. Não entendia por que Nico achava ser o alvo principal, mas Cupido pareceu concordar.

Pobre Nico di Angelo. A voz do deus estava repleta de decepção. Não sabe o que você quer, muito menos o que eu quero.

Naquele momento estava tão confuso sobre tudo, sobre ele (Percy vocês sabem), mas também estava confuso sobre Jason.

“– Nico, o que esse cara quer de você? – Jason questionou.

Diga-lhe, Nico di Angelo, replicou Cupido. Diga-lhe que você é um covarde, com medo de si mesmo e de seus sentimentos. Diga-lhe o verdadeiro motivo pelo qual fugiu do Acampamento Meio-Sangue, e por que está sempre sozinho.

Vai se esconder entre os mortos, como sempre faz?, Provocou Cupido.

- Deixei o Acampamento Meio-Sangue por amor – Annabeth... Ela...

Ainda se escondendo, disse Cupido.

- Nico – Jason conseguiu dizer -, está tudo bem. Eu entendo.

- Não – eu disse. – Você não tem como entender.

A minha voz saiu dolorida.

- E-eu não estava apaixonado por Annabeth.

- Eu me odiava – eu disse. – Odiava Percy Jackson.

- Tive uma queda por Percy – disse. – Essa é a verdade. Esse é o segredo.

Depois disso Cupido se deu por satisfeito e sumiu. Então peguei o cetro de Diocleciano e olhei para Jason, como se à espera de um ataque.

- Se os outros descobrirem...

- Se os outros descobrirem – disse Jason -, você terá mais pessoas a apoiá-lo, capazes de liberar a fúria dos deuses contra quem lhe trouxer problemas.

- Mas a decisão é sua – acrescentou Jason. – A decisão de compartilhar ou não é sua. Só posso dizer que...

- Não me sinto mais assim – murmurei. – Quer dizer... Desisti de Percy. Eu era jovem e impressionável, e eu, eu não...

- Nico – disse Jason gentilmente -, já vi um monte de atos de coragem. Mas o que você fez? Esse talvez tenha sido o mais corajoso de todos.”

Havia um sorriso diferente em Jason quando eu disse que havia desistido de Percy e que não sentia mais aqueles sentimentos por ele.

Então eu tinha vencido meu medo “graças” a ajuda do Cupido. Jason se tornou meu amigo, alguém que eu comecei a admirar, ele era gentil comigo de uma forma que ninguém tinha sido antes. Ficou ao meu lado, me entendia.

Algo começou a florescer dentro de mim. Ainda não sabia o que era e tinha medo de me machucar novamente, mas Jason me fazia sentir algo especial, me fazia sentir especial e querido.

Flashback off

Então como todo filho de Hades, eu cometi um erro durante uma noite em que Jason estava sentado ao meu lado, estávamos conversando sobre coisas aleatórias.

Era tão fácil me sentir a vontade ao lado dele.

Jason se moveu em minha direção, pensei que ele queria me beijar e me inclinei para ele também.

Mas Jason ao ver minha tentativa de beijá-lo se assustou e depois se afastou e saiu.

Depois daquilo evitei o contato com Jason por alguns dias e eu me foquei em levar a Atenas Partenon ao Acampamento Meio-Sangue a todo o custo.

Então durante minha missão acabei encontrando meu pai Hades na Capela dos Ossos.

Não estava pronto para encontrar meu pai, não depois de tudo o que eu estava passando naquele momento, naquela guerra maldita.

Não estava pronto para ouvir aquelas palavras de meu pai.

“- Meu filho. -  O tom de voz  de Hades era quase carinhoso. – Aconteça o que acontecer, você conquistou meu respeito. Você trouxe honra para nossa casa quando lutamos juntos contra Cronos em Manhattan. Você se arriscou a sentir a força da minha ira para ajudar aquele garoto, guiando-o até o Rio Estige, libertando-o da minha prisão, me pedindo que reerguesse os exércitos de Érebo para ajudá-lo. Nunca antes eu havia sido tão afrontado por um dos meus filhos. Era Percy isso, Percy aquilo... Quase transformei você em cinzas.

O que quero dizer é o seguinte: você e eu fomos em auxílio ao Olimpo porque você me convenceu a deixar de lado minha raiva. E eu gostaria que você fizesse o mesmo. Meus filhos raramente são felizes. Eu... gostaria que você fosse uma exceção."

Eu encarei meu pai. Não sabia o que fazer com aquela declaração. Eu aceitaria muitas coisas irreais, mas palavras carinhosas do Senhor do Mundo Inferior? Não. Aquilo não fazia sentido.

Então muitas coisas aconteceram com nossos heróis semideuses. Muita coisa aconteceu comigo depois daquela conversa com meu pai.

Vocês não devem saber, mas depois dessa conversa na Capela dos Ossos, eu viajei nas sombras até o Jason quando ninguém estava por perto.  Eu precisava falar com ele, eu já havia entendido o que sentia por ele e precisava confessar a ele.

Quando encontrei Jason, ele se assustou a me ver sair da escuridão. Eu me senti tonto e fraco pela viagem.

Jason se recuperou do susto e me pegou em seus braços. Eu respirei um pouco e me virei para falar com ele.

Jason então me olhou determinado e me beijou. Um beijo simples, um encostar e pressionar de lábios e depois se afastou.

Agora fui eu quem se assustou e chocado pelo aquele gesto o fitei.

- Então Nico o que sentiu? – indagou Jason.

- Por que me beijou. – perguntei sincero.

Jason primeiramente corou.

- Pensei que você queria isso? – ele respondeu sem graça.

- Eu queria... quer dizer quero...

Jason esperou que eu continuasse em silêncio.

- Jason, eu nunca tive um amigo de verdade e de repente você apareceu e foi tão legal comigo, tão amável. Eu não sabia o que estava sentindo por você, achava que era apenas amizade, mas agora eu sei. É amor!  Um amor maior do que sentia pelo Percy. – Mas não quero perder sua amizade, pois imagino que você não sinta o mesmo.

- Fico feliz fantasminha que tenha finalmente me contado. – Jason disse bagunçando meus cabelos. – Era exatamente isso que queria ouvir de você.

- O que? – perguntei incerto.

- Eu também estou gostando de você cria de Hades.

- Então esta tudo bem entre nós? – perguntei meio inseguro.

- Está tudo ótimo. – Agora venha cá Nico, deixa eu te dar seu primeiro beijo direito.

Ele agarrou meu rosto e seus lábios se envolveram nos meus. Ele enfiou sua língua na minha boca e parecia faminto por ela.

Jason tinha um gosto delicioso.

- E então? – ele se afastou sorrindo.

Eu estava arfando pela falta de ar.

- Jason. – disse apenas.

- Você beija bem di Angelo. – Podemos fazer mais que isso?

Ele me levou até seu quarto e como estava muito quente, ele tirou a bermuda e ficou apenas com uma camiseta e cueca e sugeriu-me a fazer o mesmo. Eu disse que não usava cueca, apenas o short, e ele disse para tirar o short e ficar de camiseta.

 Atendi ao que ele disse, mesmo estando com vergonha, mas já que estava muito quente e minha camiseta era muito comprida e escondia a minha bunda, tirei meu short.

Ele perguntou se eu ainda jogava mitomagia e pegou o jogo em sua gaveta.
Ele colocou em cima de sua cama as muitas cartas do jogo e começamos a vê-las. Eu fiquei ajoelhado no chão ao lado dele que ficou a minha direita também ajoelhada no chão, quando ele tentou pegar uma carta que estava fora do seu alcance, se se encostou à minha bunda pressionando seu corpo contra mim. Ficou assim escolhendo uma carta entre as muitas que estavam lá, quando eu senti algo duro e quente colado na minha bunda. Não tinha a menor ideia do que estava acontecendo, mas gostava daquilo com certeza, e portando permiti sem reclamar.
Ele ficou assim por um bom tempo e eu fiquei quieto, foi quando ele saiu da posição que estava e se posicionou literalmente atrás de mim, ajoelhando com as pernas abertas, as minhas entre as dele, e ficou se apoiando firmemente contra a minha bunda. Eu me senti um pouco envergonhado com a situação, mas estava gostando. Ficou assim colado em mim, e sempre procurando por uma carta. Pegava uma, pegava outra, e nesta escolha, ele esticava seu corpo para pegar uma carta que estava mais longe, e aproveitava para pressionar seu corpo contra o meu, indo para frente, pegava a carta e voltava para trás, descolando seu corpo do meu quando a pegava, colando ele de novo quando procurava outra, e eu sentindo sempre que quando ele se encostava em mim, alguma coisa dura e quente era pressionada contra minha bunda, as vezes com força, as vezes bem devagar, as vezes apenas roçando levemente.
Estávamos assim há algum tempo quando ele me perguntou se estava incomodado ou gostando do que ele fazia. Aí eu falei a verdade, que estava gostando muito, sem saber se ele se referia às cartas ou ao fato de estar encostado ao meu corpo, foi quando ele disse se levantando, que ainda sentia muito calor que ia tirar sua cueca que já se encontrava molhada de suor, tirou e a colocou sobre a cama. Ele ainda estava em pé quando me virei para trás e vi o seu membro duro, apontando para cima, cabeça a mostra e inchada, brilhando de tesão, e pude ainda ver rapidamente um fio de baba pendurado nele, balançando com uma pequena gota na ponta, e claro que percebi o quanto ele era grande, grosso e tinha as veias salientes, saco pendurado e bagos bem grandes. Voltei rapidamente o meu rosto para a cama, tirei o olhar daquele membro, e não podia entender porque aquilo ao mesmo tempo me assustava e me deixava excitado. Eu permaneci quieto na mesma posição que estava antes. Ele voltou a se ajoelhar atrás de mim se encostando contra meu corpo, me fazendo sentir de novo o seu membro duro, que agora eu já sabia como era, latejando quente contra minha bunda que não estava à mostra, mas ainda coberta pela camiseta. Foi quando ele se afastou um pouco e pegou minha camiseta e a levantou ligeiramente, colocando a minha bunda à vista, e foi logo colocando o seu membro entre minhas nádegas e pernas. Senti aquela grande cabeça latejando forte e ele começou a fazer um flip-flop com o seu membro, esfregando-o entre minhas nádegas. Sentia sua cabeça passando sobre meu ânus e parando encostada no meu saco. Ele me perguntou se eu estava gostando daquilo e eu disse que sim, estava muito bom, e parece que se encorajou com minha resposta e tomou coragem para tirar a minha e a sua camiseta, e ficamos inteiramente nus. Ele pegou um travesseiro da sua cama e o colocou no chão para que eu ajoelhasse em cima, afim de não machucar os meus joelhos e também para ficar mais alto.
Encorajado pelos fatos, ele já estava me abraçando pelas costas, quando me disse no ouvido que iria fazer algumas coisas muito gostosas e que eu iria adorar, deveria apenas seguir tudo que ele dissesse. Não me arrependeria e se gostasse poderia fazer sempre que quisesse. Pegou mais um travesseiro e o colocou sobre o outro para me deixar mais alto ainda e me pediu para apoiar os cotovelos na cama. Começou a me acariciar as costas enquanto esfregava o seu membro entre minhas nádegas, agora na posição que eu estava, ele passava o seu membro do meio da bunda lisinha até ele sair entre as nádegas no alto, e ficava se olhando no espelho grande que estava na parede ao lado, ele curtia se ver fazendo aquilo e eu também passei a olhar. Foi forçando o membro subir e descer em movimentos lentos, e quando ele sentia que estava encostado no meu ânus, tentava entrar, mas sem fazer a força necessária para isto, ainda estava só brincando. Novamente ele me perguntou se estava achando bom o que ele estava fazendo comigo e respondi que sim, estava adorando, e não mentia, estava gostando demais. Ele se afastou um pouco, abriu bem minhas pernas e se posicionou de joelhos entre elas, e passando sua mão por entre elas, pegou no meu membro, e sentiu que ele estava duro como um pedaço de madeira. Voltou então a colocar seu membro encostado em meu ânus e desta vez percebi que ele estava babando, e deixava o meu ânus todo molhado.
Continuou a fazer movimentos, mas agora forçando seu membro bem lentamente a entrar em meu ânus, com muito cuidado para que eu não sentisse dor. E assim foi fazendo, sempre tirando a pressão que fazia com a cabeça de seu membro quando eu gemia, ele foi conseguindo devagar o que pretendia, que era iniciar a penetração sem causar dor, mas para dar prazer para ele e para mim. Ficamos pelo menos uns 15 minutos nessa brincadeira, até que ele sentindo que eu já havia relaxado e estava excitado com o que acontecia e que o meu ânus estava todo lubrificado com a baba de seu membro, ele foi pressionando o seu corpo contra minha bunda me segurando pelos quadris, e o seu membro devagar foi entrando em minha bunda, e ele sempre tirando o membro todo para fora da bunda quando percebia que eu sentia alguma dor, até que senti os seus pentelhos encostados em minha bunda, isto porque seu membro estava todo dentro de mim... 
Com suas mãos ele segurou minhas nádegas, colocou seus polegares entre elas, exatamente onde estava entrando o seu membro, e foi forçando com eles a minha bunda se abrir toda e foi empurrando o seu membro cada vez mais, com movimentos vagarosos mais firmes, me fez sentir como se estivesse preso pelo ânus a um eixo grosso e duro, e com esses movimentos enquanto forçava com os polegares minha bunda se abrir, fazia com seus quadris que o seu membro fosse para esquerda e para a direita, para cima e para baixo, enquanto ele se apertava contra meu corpo. Ainda conseguiu penetrar mais alguns milímetros, que a cada deslocamento para mais fundo, me fazia sentir o maior prazer em ter seu membro cada vez mais fundo em mim.
Sentia aquele volume grosso e quente pulsando dentro de minha bunda e assim ele ficou por muito tempo com seu membro todo dentro do meu ânus, corpo colado contra o meu e sem fazer qualquer movimento, sempre dizendo para eu ficar bem relaxado, para não apertar meu esfíncter anal, pois poderia causar muita dor, e ao contrário, que eu fizesse como se precisasse por o membro dele para fora, como se fosse defecar, que isto relaxaria meu esfíncter e o membro dele entraria o mais fundo possível e sem incomodar, mas com prazer para mim e para ele, mas que se doesse ele tiraria o membro da minha bunda na mesma hora, que eu poderia ficar tranquilo, pois ele sabia o que estava fazendo e eu iria gostar muito depois que acostumasse. Assim eu fiz a cada movimento de entrada, forçando para fora e sentindo o membro dele se acomodar cada vez mais fundo.
Tudo aconteceu como ele disse, experiência é tudo, pois eu só senti algumas dores e por alguns segundos, pois ele cuidou para que elas não fossem fortes, e sempre que eu reclamava de dor, ele tirava o seu membro todo de dentro da minha bunda aliviando a pressão de alargamento, e muitas vezes cuspiu na cabeça de seu membro e dentro de minha bunda, exatamente entre os polegares dele, tudo para lubrificar muito bem o ânus, e ai, o seu membro penetrava cada vez com mais facilidade, pois eu estava ficando cada vez mais relaxado e gostando muito de tudo aquilo. Estava gostando tanto que apesar de não ter nenhuma experiência com sexo, passei instintivamente a ajudar, mudando a minha posição para ele penetrar com mais facilidade, arrebitando a minha bunda e abrindo ao máximo as minhas pernas para o seu membro achar o caminho com facilidade.
Ele começou a gemer, a se movimentar esfregando contra a minha bunda com seu membro todo dentro, fazendo como se o seu membro fosse um eixo em que ele estava preso e tentasse se soltar, só que seu movimento era ao contrário de se libertar. Era sim para cada vez mais entrar mais fundo. Minha bunda ainda não tinha pelos e eu podia sentir o membro dele passando todo molhado entre minhas nádegas quando entrava e saia do meu ânus, e adorava quando ele o tirava o membro todo para fora e ficava tentando penetrar sem a ajuda das mãos. Como meu ânus era bem apertado, ele tentava varias vezes e o seu membro sempre escorregava escapulindo do ânus e não penetrava, mas me causava um prazer indescritível estas tentativas de penetração. Então ele pegava seu membro com a mão e firmava a sua cabeça quando sentia que encontrava o meu ânus, e aí achava o caminho, e fazia com o quadril aquele movimento de vai e vem conseguindo a penetração total rapidamente. Adorável esta sensação de sentir o membro entrando todo molhado e quente dentro da gente.
Ele continuou me comendo por um tempo que não tenho certeza, mas posso afirmar que foi por bem mais de uma hora. Começou a me foder de joelhos na beira da cama, depois me colocou de joelhos sobre ela com os pés para fora do colchão, pernas bem abertas, bunda arrebitada, com os cotovelos apoiados no colchão, ele em pé no chão entre minhas pernas. Primeiro passou uma toalha em minha bunda que estava muito molhada, e abaixando começou a me lamber o ânus, tentando enfiar sua língua ao máximo dentro dele. Senti um prazer que não posso descrever, mas afirmo que meu membro estava tão melado quanto o dele.
Depois se deitou de costas na cama e me fez cavalgar seu membro, de frente para ele, de costas para ele, sempre se olhando no espelho e vendo o que fazia comigo, o que também me excitava muito. 
Por fim, colocou-me de joelhos em cima da cama, se posicionou também de joelhos atrás de mim, desta vem em cima da cama como eu, e disse que não aguentava mais, precisava gozar logo. Penetrou-me devagar, foi até o mais fundo que pode e começou a fazer um flip-flop lento, parava às vezes com o seu membro todo dentro, contraia os seus esfíncteres e me perguntava se eu sentia o membro dele se dilatando dentro de mim, e eu respondia que sim, pois era muito clara a sensação que ele provocava quando fazia isto. Sem pressa, tirando sempre o membro quase todo para fora e logo depois penetrando profundamente, ele foi me fodendo até me dizer no ouvido que estava prestes a gozar. Foi quando ele me disse que ia gozar dentro, de membro atolado fundo, mas na hora do gozo não faria movimentos de flip-flop, ficaria de membro bem fundo e quieto para eu sentir sua porra esguichar e seu membro pulsar quando ele gozasse lá dentro. 
E assim ele fez. Quando estava quase gozando, me disse: vai ser agora, estou quase gozando! 
E enfiou o seu membro todo, bem profundamente dentro de minha bunda e com ficou assim com o seu corpo colado contra por alguns segundos e deu um gemido longo e suspirou fundo varias vezes bem próximo aos meus ouvidos. Pude então sentir o membro dele pulsando em golpes curtos e firmes, esporrando dentro do meu ânus. Apenas me lembro de que comecei a me masturbar assim que ele gozou, mas não fiz mais que alguns movimentos de masturbação e gozei, apertando o membro dele com meu ânus a cada espasmo do meu gozo, o que ele adorou. Quando parou tudo, ele se deitou sobre mim e ficamos assim por um longo tempo, eu sentindo o membro dele dando pulsadas dentro de mim, ainda sobre o efeito do gozo. Quando ele tirou o seu membro, eu me deitei de lado enquanto ele foi ao banheiro e me senti no céu. Repeti o movimento de por para fora e pude sentir o liquido dele se escorrendo de dentro do meu ânus.

Jason voltou com um sorriso safado no rosto.

- Eu queria... quer dizer quero...fazer de novo.

Jason sorriu ainda mais.

- Fico feliz fantasminha que tenha gostado e queira mais. – Jason disse bagunçando meus cabelos. – Era exatamente isso que queria ouvir de você.

Bem voltamos a fazer aquilo varias vezes naquela noite. Uma das vantagens de ser um semideus é que nos recuperamos fácil do cansaço.


Notas Finais


Esse filho de Jupiter é bem safadinho hein?!
Nico ganhou mais que um beijo do primo gostoso hahaha.
Abraços e até o próximo...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...