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História Each time you fall in love - .summer


Escrita por: Ultravioheart

Notas do Autor


eu nem devia estar aqui socorro

Capítulo 3 - .summer


As noites de Long Beach nem sempre estavam ao lado de Matthew, e às vezes suas futuras companhias noturnas não eram levadas para o abate com seus sussurros e com o texto decorado na ponta da língua. Às vezes tudo o que elas precisavam para serem convencidas era um presente caro o suficiente para encher os olhos. Matthew sempre tinha algo, e de alguma forma, sabia a qual mulher deveria entregar determinados presentes para tê-la. Aquilo me embrulhava o estômago.

Ele achava que ganhava, mas elas que eram as verdadeiras vencedoras.
 

Quando finalmente tinha a confirmação, Matthew vinha até mim e encostava-se, sempre do meu lado direito e dizia que “estou saindo, diga para deixarem na minha conta, tenta arrumar alguma mulher hoje” e eu mandava-o para o inferno. Sabia que seu sangue fervia, sabia que trincava os dentes. Eu sorria.

Sempre que via-o sair no carro, apressado o bastante para não se importar em atropelar até mesmo a própria mãe, eu tomava minha cerveja em goles longos e insistia em não correr para o cigarro. Elas o levavam para qualquer lugar que nunca tive conhecimento, iam para motéis caros, compravam bebidas igualmente caras e Matthew dizia amá-la antes de levá-la para a cama. Fodiam ao som de alguma banda que eu gostava, e embebedavam-se com whisky caro demais para ser tomado numa noite só. Ele deixava cheques e pagava em dinheiro vivo para excitá-la.

Metia-se em brigas e voltava para minha casa sangrando e com chupões no pescoço.

Eu sentava-o em minha cama, fazia o meu melhor para desfazer tudo de errado que ele havia feito aquela noite, mas sempre mantinha a devida distância para não iniciar ali uma briga sem motivo e sem um fim prévio. Matthew segurava minha mão desocupada e vez ou outra a beijava.
 

“Você andou dormindo com outros homens por aí, Matt?” sua mão sempre parecia quente demais não importava a temperatura ambiente.

“O que faço da minha vida não lhe diz respeito. Parece que ela soube te marcar bem.” Matthew parecia querer me socar, parecia querer me matar, seus lábios presos entre os dentes queriam desenhar em meu pescoço. Eu levantava e pedia para que se retirasse.

“Não seja como esse veados que saem dando pra qualquer um, já basta o que eu escuto por ser seu amigo” ele dizia em minha porta.

“Nada do que dizem é mentira, filho da puta” então eu fechava a porta antes de levar um soco de direita.


Notas Finais


eu esqueci a formatação original se tiver tudo estranho perdoa nois


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