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História Echotale - G!Sans o homem mau


Escrita por: Dinah19

Notas do Autor


Oii pessoas! Mals a demora! Tenho wifi de volta uhul! Posso atualizar minhas fics!!

Capítulo 6 - G!Sans o homem mau


Fanfic / Fanfiction Echotale - G!Sans o homem mau

Enquanto eu tava tomando banho, eu tava escutando gritaria. Bufei, saí da banheira e me enxuguei o mais rápido que pude. Eu nem podia relaxar na banheira. Que saco... Pensei com raiva. Desci das escadas com a toalha pendurada na minha cintura, até que vejo Mettaton com serrote. Ele tava prestes a cortar a cabeça da Julia. Nem pensei duas vezes, dei um chute na cara do robô nojento. Ele saiu voando e caiu de costas na parede. Ficou grudado na parede como um sapo.
" O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI SEU LATA DE LIXO? " Perguntei com ódio do robô. Soltei a Julia e abracei ela. A coitada estava assustada. Mettaton se desgrudou da parede e respondeu. " Essa criatura fez com que o Papyrus terminasse comigo! Não vou deixar ela escapar! Ela me paga por tudo! " Eu não consegui me conter. Dei risada dele e não conseguia parar. A Julia e o Mettaton ficaram me olhando em choque. Estavam sem palavras ao ver eu dando risada sem parar.
" Ai caramba! Foi mal! Ele terminou com você por causa da pivete? Você perdeu o meu irmão pra uma criança? Cara... Você é lesado! Hahahaha! " Eu disse rindo do Mettaton. Ele olhou para a Julia e disse. " Vou matar esse idiota. " De repente a pivete entrou na minha frente, abriu os braços e gritou. " NÃO! "Eu fiquei em choque. Ela tava querendo me proteger. Que coisa fofa! Mas entrei na frente dela e disse. " Ei, pivete. Eu sou homem da casa. Eu tenho que proteger o nosso lar e você. " 
A pivete deu um sorriso pra mim e sentou no chão. " Você não vai sair da minha casa? Sério mesmo seu latão de lixo? " Perguntei ao fazer a cabeça do Gaster Blaster aparecer. Mettaton ficou com raiva de mim e disse. " Ou você me dá essa criança, ou eu vou expor você para o submundo inteiro! Você sabe que consigo fazer isso! Afinal... Sou uma estrela! " Pfff! Estrela? Ele era um mosquitinho irritante, isso sim! Nem chegava a brilhar! 
" Vai me expor? Tudo bem! Vá em frente! Quero muito ver você fazer isso! Mas não vou deixar você pegar a pivete! " Eu disse ao abraçar forte a criança. Mettaton fez uma cara feia e disse. " Ah, não vai me entregar a criança? Tudo bem! Você que pediu por isso! " Ele saiu da minha casa sem dizer mais nada. Apenas mostrou a língua pra mim. Que infantil... Eu fiquei até aliviado quando vi ele saindo da minha casa. Olhei pra pivete e fiquei procurando no corpo dela, se havia algum ferimento. Mas só tinha pequenos arranhões no braço.
" Você tá bem, pivete? Tá passando mal? Tá com tontura? Alguma coisa? " Perguntei preocupado com a Julia. Ela sorriu pra mim e me abraçou. " Eu to bem G! Que bom que você me salvou! " Disse a pivete toda alegre ao me ver. Peguei ela no colo fomos tomar banho rápido e depois fomos para o meu quarto. Eu tava deitado na cama e a Julia tava observando os seus dedos. Pois é... Nem eu sei o porque disso. Fiquei olhando pra ela e pensando... O que essa louca tá fazendo? Tá querendo ver o que nos dedos dela? 
" G! Seus dedos são grandes! Mas o meu não é! Por que? Você não é como eu? " Perguntou Julia ao olhar pra mim. Hahaha! Essa lógica da criançada de hoje! Sempre fazendo perguntas bobas! " É claro que meus dedos são maiores que os seus! Você é humano, você é criança e... " De repente a pivete me interrompe dizendo. " Você não é criança? " Ahh! Deu vontade de chutar a menina e ver se ela parava em Marte! Como ela achava que eu era uma criança? Todo mundo sabe a minha altura! Sou maior que ela! Não sou anão de jardim! Tenho tamanho de pessoas normais! Ou mais que isso...
" Escuta, pivete. Eu não sou criança. Eu fumo e você mesma viu isso. Crianças por acaso fumam? " Perguntei com raiva. Eu tava me segurando pra não dar uma voadora na menina. " Mas tem aquelas pessoas que são pequenas! Anões! Eles podem fumar! Eles são adultos, mas são pequeninos! " Respondeu Julia ao olhar pra mim. Eu queria tanto chutar ela, mas me segurei. " Olha, eu não sou pequeno, não criança! Antigamente eu era pequeno! Mas agora, sou adulto e sou maior do que você, olha! "
Fiquei em pé na cama pra pivete ver o meu tamanho e ela ficou de queixo caído. Hehe! Ela viu que não sou pequeno! Pensei todo alegre! Até que ela comenta. " Você tem dedos nos pés! " Aquilo me enfureceu de um jeito... Sentei na cama e disse. " Sério isso? Você tem algum problema? Você fica olhando para os outros pra ver se eles tem dedos nos pés? " Ela fez uma cara de triste e claro... Me arrependi de ter gritado com ela. " Olha, foi mal. Eu só queria te mostrar a minha altura. Que não sou criança. " Eu disse ao abraçar ela. A Julia me agarrou pelo pescoço e ficou pedindo desculpas. Coitada da garota.
Eu coloquei ela do meu lado pra dormir, e deitei todo alegre. Eu amava dormir. Quem não ama dormir? Você pode descansar e sonhar com coisas boas! Sim, eu sei que tem pesadelos também! Mas dormir faz bem pra nós! Enquanto eu tava dormindo, eu tinha sonhado com a Chara. Parecia que a gente tava numa igreja, só eu e ela. " Olá G!Sans. Como é bom te ver novamente! Parece que a sua criança tá sendo boazinha com você, não é mesmo? " Disse Chara dando risada.
" É, ela é muito boa. Chega a ser melhor do que você, pivete. " Respondi ao cruzar os braços. Chara tirou do seu bolso uma faca e eu me preparei pra se defender. " Calma amigo. Eu não vou te atacar. Mas sua amiguinha vai. " Comentou a garota ao dar a faca para outra pessoa. Quando olhei para um lado, vi a Julia com os olhos vermelhos. Tava olhando de um jeito assustador pra mim. Ela ficou me atacando e eu esquivando dos seus golpes. 
Quando finalmente eu tinha conseguido pegar a Julia pelo braço, a Chara deu risada e disse. " Espero que você goste da surpresa! " Quando eu tinha acordado do sonho, vi que a Julia tava chorando, enquanto eu tava segurando ela pelo braço. Olhei para os lados e vi que o meu quarto tava todo destruído. " Mais... O que aconteceu aqui?! " Perguntei todo confuso. Soltei a Julia, deixei ela na cama e ela não parava de chorar. " Você tava querendo me... Matar! " Comentou Julia ao se encolher na cama.
" Me... Me desculpa Julia. Eu não quis fazer isso! Eu juro! Eu tive um pesadelo! " Eu disse ao tentar me aproximar da garota. Quando fui colocar minha mão na cabeça dela, ela deu um tapa na minha mão e gritou. " Eu não quero você! Você me machucou! Seu monstro! " Eu fiquei irritado quando ouvi ela gritar comigo. Levantei da cama e gritei. " VOCÊ ACHA QUE SOU UM MONSTRO? ENTÃO POR QUE TÁ AQUI? VAI EMBORA ENTÃO! " 
A menina olhou em choque pra mim, deu pra ver que ela queria chorar. Mas segurou as lágrimas e saiu correndo do meu quarto. Ela desceu as escadas e ficou olhando para a porta da sala. " Abre a porta! " Gritou a Julia com raiva. Eu destranquei a porta e ela saiu da minha casa. Vi ela indo embora naquele frio. Fechei a porta, fui até ao sofá e fiquei assistindo TV. Eu tava me sentindo culpado, porque eu ataquei ela, mas era porque eu tava tendo pesadelo com a Chara. Eu tive culpa de algo? Não sei. Só me lembro que estava muito irritado com a Julia.
Enquanto eu tava assistindo TV, a Julia tava caminhando pela cidade, morrendo de frio. Até que ela da de cara com a Toriel. Ela estava com chapéu de palha. Estava comprando caracóis numa barraquinha de caracóis. Até que ela olha para baixo e vê a pivete. " Oh, céus! É você minha criança? Por que está aqui numa hora dessas? " Perguntou Toriel preocupada com a pivete. A menina cruzou os braços e disse que não era nada. Ela tava fazendo birra como toda criança faz.
" Você pode me contar o que aconteceu, está tudo bem minha criança. " Disse Toriel ao abraçar a Julia. A menina não se aguentou e chorou no ombro da Toriel. " G!Sans me expulsou de casa! Ele queria me matar! " Disse Julia A Toriel olhou em choque para a Julia. Nunca tinha imaginado eu atacar uma criança. Ela pegou a pivete no colo e disse. " Tudo bem minha criança. Não precisa chorar mais. Eu vou cuidar de você. " Ela levou a pivete até as ruínas e ficou cuidando dos ferimentos dela.
Enquanto a pivete tava nas ruínas da Toriel, eu tava me sentindo um lixo, um zé mané. Por que? Eu tinha expulsado a garota da minha casa por uma coisa que eu tinha feito. Destruindo o meu quarto. Olhei para a janela da minha sala, vi que tinha amanhecido. Minha cabeça falava pra deixar a pivete, que ela iria conseguir se virar, mas meu coração dizia pra correr atrás dela. Vai que ela tava correndo perigo outra vez. Respirei fundo, desliguei tudo da minha casa e saí de casa pra procurar pela garota. 
Enquanto eu procurava pela garota, vi que os monstros da cidade estavam me olhando de um jeito estranho. Olhei para eles e perguntei. " O que foi? Nunca me viram andando, não? " Eles começaram a jogar objetos em mim, latas de refrigerante, garrafas de bebidas do nada! Eu tive que usar meu Gaster Blaster pra parar eles. " Ei! Que ideia é essa? Acham que tenho cara de latão de lixo? " Perguntei irritado com eles. O povo me olhou com fúria e responderam que eu tinha machucado uma criança, que eu não tinha coração. 
" Espera, quem disse isso pra vocês? Como vocês sabem disso? Eu não machuquei ela porque eu quis! " Eu disse irritado. Eu tentei me explicar pra eles, mas eles não queriam me ouvir. Eu tive que me esconder da multidão se não eles iriam acabar comigo. Até que avistei a casa do meu irmão. Sorte que os monstros me perderam e eu podia entrar na casa do meu irmão. Eu entrei pela janela, pulando. " Irmão? Isso é jeito de entrar na casa de uma pessoa? Digo... De um ser? " Perguntou Papyrus ao deixar o seu jornal em cima de uma mesinha. 
" Papyrus, preciso da sua ajuda! Acho que seu ex namorado tá louco! " Eu disse ao se aproximar do meu irmão. Papyrus se levantou do sofá e disse. " Mettaton? Ele maluco? Por que está dizendo isso? " Eu expliquei para o Papyrus o que tava acontecendo com o pessoal da cidade e eu certeza que o Mettaton tinha jogado eles contra mim. Mas Papyrus ficou com olhar triste pra mim e disse. " Irmão, sim foi o Mettaton que disse para o povo o que você tinha feito com o humano, mas a Toriel adotou ela. A criança disse que você a machucou. Isso é verdade irmão? " 
Eu não sabia o que responder para o Papyrus. Ele tava tão triste e confuso. Eu vi que eu estava de mãos atada naquele momento.
 



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