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História Efeito borboleta - Festival


Escrita por: Lissandramaria

Notas do Autor


Obrigado os 27 favorito ❤❤❤❤❤

Capítulo 8 - Festival


Fanfic / Fanfiction Efeito borboleta - Festival

Batia na porta com os punhos cerrados com muita força, gritava a todos pulmões por ajuda, seria em vão? ninguém me escutaria, todos já deveriam esta no festival. havia perdido a noção do tempo, será que só conseguiria sair de lá ao amanhecer? Escorreguei na parede ater sentar-me no chão, o feixe de luz que passava através da pequena janela batia de leve em meu rosto o iluminado, fechei os olhos e joguei a cabeça para trás a encostando na parede.

Nevra On

Já estava a espera de Lídia a horas, fiquei encostado em umas das árvores que tinha por perto, já deveria ter desistido e ido a procura de outra companhia, ela havia me dado um bolo, e essa ideia me incomodava de alguma forma, deixe a flor que havia levado para ela no chão debaixo da árvore, fui em direção onde á maior parte das pessoas se encontravam. sorriam, brincavam, conversavam, alegres como de costume, tentei me distrair com outras companhias femininas, mais nada me tirava da cabeça o porque de Lídia ter me deixado lá como um idiota, será que ela se sentiu mal? Ou será que ela desistiu de sair mesmo que amigavelmente comigo?

???: Alôu!!! Ainda está aqui? Estou falando com você, esta me escutando? – disse uma jovem moça com quem eu conversava balançando as mãos em frente ao meu rosto como forma de chamar à minha atenção

Nevra: sim, me desculpe – disse olhando baixo e tomando um gole de vinho, ela voltou a falar, mas novamente não me concentrava em suas palavras, me despedir dela interrompendo sua fala e a deixando lá, fui meio rude com a jovem ao realizar tal ato, notei que a bebida á qual desfrutava havia acabado, fui em busca de mais, porem haviam também acabado na festa, decide então ir ao armário em busca de mais, tanto para satisfazer meu desejo e de outras pessoas à quem quisera beber mais.

Nevra off

Ainda estava sentada com meus olhos fechados, estava quase dormindo, quando um barulho de feixe se abrindo fez-me levantar e correr ate á porta, á porta se abre e bato de frente a Nevra, o abraço, agradecida por alguém finamente ter entrado naquela cozinha e ter aberto aquele armário, no começo ele não deve ter entendido absolutamente nada do que estava acontecendo, pois ficou imóvel por alguns segundos. Mas quando finalmente processou o ocorrido envolveu-me em seus braços com um abraço caloroso, parecia... aliviado?

Nevra: como veio para aqui dentro? Trancada? – perguntou afastando-me de seu abraço, olhando-me nos olhos

Lídia: vim pegar uma bebida, mas à porta se fechou é acabou trancando – menti, mesmo sabendo que haviam me trancado de propósito, sábia quem havia sido, decidi não entrega-la

Nevra: fico feliz – aquela respostas me chocou, ele estava feliz por eu ter ficado trancada lá, sozinha por horas? O olhei confusa, o mesmo me encarou e sorriu completando a frase – que esteja bem, fiquei preocupado por não ter aparecido, achei que tinha desistido – sorrir em resposta – vem! Ainda tem tempo de aproveitar a festa – assenti, o mesmo segurou minha mão delicadamente e me guiou até a onde ocorria a festa, chegando lá , passa uma moça, carregando uma cesta com as flores á qual eu havia carregado mais cedo, Nevra aproximou-se da moça e pegou uma das flores de sua cesta, levando a flor as narinas para sentir seu perfume, voltando-se para mim

Nevra: é para você, ela me lembram você, seu perfume, seu brilho, sua beleza – estendeu a flor para mim, entregando a mesma

Lídia: o-obrigado – gaguejei ao ouvir tais palavras, meu rosto tomou um rubor em vergonha, desviei meu olhar do seu, não conseguia encara-lo.

***

Já era quase meia noite, depois de conversar e nos divertimos com nossos amigos por horas, decidimos ir até ao local onde deveria ter começado nosso “encontro”, sentamos na estrutura localizada no meio do local e começamos a observar as estrelas que iluminavam noite junto a lua, passamos alguns minutos sem dizer nada, em um perfeito silêncio, com exceção do baixo som das pessoas que ainda conversavam e divertiam-se na festa, bateu-se a meia noite, a noite já iluminada pelo brilhos das estrela ganhará mais luz e brilho, a partir de uma queima de fogos de artifício, aquilo era semelhante ao ano novo em meu mundo, fechei os olhos e fiz uma promessa, promessa á qual queria cumprir perfeitamente. Suspirei

Nevra: porquê do suspiro? – perguntou curioso

Lídia: Nada de mais, e só saudades do meu mundo, essa festa me fez lembrar dele.

Nevra: porquê?

Lídia: a festa de fim de ano, e a minha favorita, - sorri ao lembrar das noites de ano novo em família - é exatamente desse jeito, as pessoas se reúnem, conversam, se divertem, e quando bate a meia noite, tem uma queima de fogos de artifício como essa – disse ainda observando o belo show de pirotecnia – e fazemos promessas – completei.

Nevra: e mesmo? Acho que posso tentar – fechou os olhos – pronto! Feito, posso saber o que você prometeu? – perguntou me encarando

Lídia: é segredo – mostrei á língua entre um sorriso - mais é você? Oque Prometeu?

Nevra: Eu prometi que iria te conquistar – disse com um sorriso sarcástico nos lábios , levando umas das mão ao meu rosto colocando uma mecha de meus cabelos atrás da orelha, comecei a rir sem parar

Lídia: Você não esta falando sério não é? – voltei a rir, ele também começo a rir junto a mim, passou seu braço em volta de meu pescoço até pousa-lo em meu ombro, encostei minha cabeça em seu peito ainda rindo, aquele meio abraço foi muito bom, podia sentir seu cheiro, ouvir as batidas de seu coração, ficamos assim por alguns minutos admirando o show de luzes que ainda acontecia no céu estrelado.

Autora on

Sem ao menos perceber, os dois estavam sendo observado por uma bela sereia com um olhar ardendo em chamas

Alajéa: porquê? – disse a jovem sereia vendo sua visão turvar – porque não pode gostar de mim, assim como gosto de você?

  Continua?



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