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História Efeito Borboleta 《HIATUS 》 - Pesadelos - Nathan


Escrita por: tiamirajane

Notas do Autor


Olá pessoal!!
Essa é a primeira fic que eu começo a escrever, então, espero que gostem. De verdade.
Desculpe qualquer erro e estarei lendo todo e qualquer comentário (espero que tenha comentários).
Vou tentar ao máximo estabelecer um dia fixo de postagem (uma vez na semana), e espero poder contar com o apoio de todos vocês. Que é realmente importante para mim!
Entao no próximo sábado estarei aqui de novo com mais um cap. (Ou até antes, vai que da uma doida).

Obs: este na capa é o Ntahan, é uma imagem meramente ilustrativa, com o intuito apenas de dar mais "vida" ao personagem. Não é de minha autoria.

Beijos, beijos.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Pesadelos - Nathan


Fanfic / Fanfiction Efeito Borboleta 《HIATUS 》 - Pesadelos - Nathan

Ano de 2009 _

- Luc-
- Lucas - chamei pelo meu irmão, eu não conseguia me mover - Lucas! - falo com um tom apavorado e meio desesperador.

- Nath? Nath, acorde Nath! - então ouvi a voz de meu irmão que me sacudia ao mesmo tempo em que chamara meu nome.

- Hmm - gemi baixo, parece que foi mais um dos meus pesadelos - Lucas? - falei com os olhos entreabertos, a claridade dificultava a tentativa de abrir os olhos.

- Está tudo bem Nath, estou aqui com você - Lucas me abraça calorosamente e confortante.

        (...) 

Eu me chamo Nathan, tenho 12 anos.

E... tenho pesadelos constantes desde o acidente.

Estávamos todos felizes, voltávamos da casa de minha avó materna. Eu, Lucas, meu pai e minha mãe.

Porém... nem todo aquele percurso foi feliz.

Derrepente, tudo que eu conseguia sentir eram dores, por todo meu corpo e... sangue. Era um dia chuvoso, estrada escorregadia, quando fomos atingidos por um caminhão - de mudanças - que perdera o controle em uma das curvas daquela estrada.

O carro foi atingido pela frente, a força do impacto jogou o carro para trás, que deslizou bastante por aquele chão escorregadio.

Eu e meu irmão, que estávamos a ocupar os bancos traseiro, não nos ferimos muito.

Logo meu irmao fora liberado do hospital, com apenas uns ferimentos externos. Eu tive que ficar ali por uma semana. Não por ter me ferido gravemente, mas meu corpo era frágil, sempre fora.

Só depois de ter sido liberado pelos medicos, o baque, o choque, a pior coisa que acontecera em minha vida.

Meus pais não haviam resistido ao acidente.

Na verdade, era uma estrada um tanto deserta, meus pais estavam desacordados assim como o motorista do caminhão. Meu irmão entrou em estado de choque com a cena e eu tbm estava desacordado, mesmo assim eu nao seria muito útil. Então, nao sei quanto tempo depois, um outro veículo se aproximou e assim chamou uma ambulância, pela chuva, pelo pouco acesso, pela dificuldade, pelo tempo que levou, meus pais não resistiram.

Passaram-se apenas um mês, hoje estamos morando no interior, com nossa avó. Os únicos parentes que tínhamos eram nossa avó e uma tia. Porém... nossa tia nos odiva, ela e minha mãe sempre tiveram conflitos e... acho que é por este motivo que ela nao gostava da gente. (Risos) Ela, Assim que pode, se mudou de casa e logo em seguida de cidade, desde então ela não visita nem sua propria mãe... Apenas liga, uma vez ou outra...

Meu irmão sempre dorme comigo, ele é quem me conforta, quem me salva sempre que estou prestes a cair.

Ele teve que abandonar amigos, escola, tudo. Porque? Por que eu não queria vir só. E sim, ele poderia ter ficado lá, mesmo não tendo maior idade, com a permissão do responsável legal, ele poderia morar lá.

Mas não, ele preferiu cuidar de mim, dormir ao meu lado por que eu não era forte o suficiente pra ficar só, me acolhia por que eu sempre buscava um porto seguro e esse porto seguro, naquele momento, era ele. Sim meu único irmão.

Ele não era tão mais velho assim, era apenas 3 anos mais velho que eu. Mas era muito responsável e independente. E ja iniciara o ensino medio, esse era o motivo de poder continuar sem a vovó, ele ficaria nos dormitórios da instituição e viria nas ferias. Mas ele ficou comigo.(Risos)

Nós éramos totalmente diferentes, não falo apenas nas características não fisicas. Ninguem falava que éramos irmãos, ninguém...

Ele desde novo sempre fora alto e com fisico forte, cabelos negros meio cumpridos, até os ombros, liso mas, dava umas voltinhas nas pontas, combina com ele. Seus olhos eram azuis, um azul misterioso, como se mudasse a tonalidade. Hora mais claro e outra mais escuro, mas eu sei descrever perfeitamente o significado de cada um de seus olhares...

Sempre tirou notas boas, sempre fora muito responsável e sempre ajudava a mamãe a cuidar de mim. Acho que... por isso sou tão apegado a ele, somos muito unidos...

Já eu, sempre fui mais baixo comparado ao crescimento dele, eu era ruivo (por motivo desconhecido por mim), cabelo meio ondulado e tbm nos ombros. Não havia registro de ruivos na família, mas minha mae disse que era normal, meus olhos eram verdes e grandes, eu era frágil e... carente.

Nós não costumávamos a dormir juntos quando nossos pais eram vivos. Cada um tinha seu quarto, mas, depois do acidente eu sofri um tipo de trauma que, dormir sozinho me fazia sentir medo... muito medo. Sim eu sei que ja sou bem grandinho pra esse tipo de coisa, mas, não posso fazer nada, sempre fui mt frágil. E ele me protegia, com ele eu era... forte.


Notas Finais


Obrigada por ler, espero que tenham gostado.
Proximo sabado (ou até antes) estarei postando a continuação.

Beijos, beijos.

Até a próxima!


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