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História Ei, moça - A princesa que não tinha castelo


Escrita por: SunHee_sun

Notas do Autor


PENSARAM QUE IAM VER O BILAU DO DAE NO CAP ANTERIOR, NÉ?? HAHAHAHA
Meus amores, antes de tudo eu queria agradecer MUITO a todos que estão acompanhando, comentando, favoritando... isso realmente me deixa muito feliz, não por ser número que vão sendo acrescidos, mas porque é um retorno positivo que estou recebendo de vocês :'D
Está sendo incrível poder criar esse mundo todo do Daehyun e da Tae Hee, poder vivê-lo e poder trazer cada um de vocês pra esse mundo também. Obrigada de verdade <3

Bom, esse cap está mais longo do que os outros porque ele é um capítulo importante u.u depois dele muita coisa vai acontecer hahaha nas notas finais eu vou deixar uns links pra se vocês quiserem conhecer melhor algumas coisas que serão mencionadas aqui :3 hehehe

Agora chega de enrolação e boa leitura <3

Capítulo 7 - A princesa que não tinha castelo


Fanfic / Fanfiction Ei, moça - A princesa que não tinha castelo

Duas semanas depois

 

[Daehyun POV’s]

 

Eu e os outros membros do B.A.P havíamos acabado de voltar de viagem, na verdade fomos ao Havaí gravar um reality. Lá eu pude ver lindas paisagens, conhecer pessoas novas, me divertir e o principal, esquecer a Tae Hee. Bom, eu não posso dizer que esqueci totalmente, mas eram tantas coisas novas para ver e experimentar que eu não tive tempo de ser refém da Tae Hee imaginária que habita as profundezas da minha mente. Isso foi bom.

Espero que agora que estamos de volta à Coreia eu possa evitar pensar nela, afinal eu não posso levar isso a diante. Eu não posso me relacionar com uma fã, e também eu não tenho tempo para namorar alguém... nossa agenda é bastante apertada, temos muitas coisas para fazer e acredito que um relacionamento não iria muito longe num ritmo desse...

-Você viu que o Yongguk hyung recebeu um convite de uma famosa misteriosa aí pra um encontro? Haha. – dizia Youngjae enquanto ajustava o microfone. Estávamos na sala de prática de canto.

-Heim?! Como assim? – questionou Himchan. – ele não me falou nada.

-Óbvio que ele não ia falar nada pra você. –Youngjae debochou, enquanto eu continuava a mexer no celular.

-Aish! Eu sempre sou o último a saber das coisas, você sabe se ele aceitou??- O mais velho perguntou com um certo ar de frustração.

-Não sei. Por quê? Tá interessado? Hahaha- Youngjae se divertia e Himchan ficava mais emburrado ainda. Sabe, às vezes acho que nossas fãs não estão tão erradas em shippar BangHim.

-Aish! Aish! –Himchan hyung reclamava.

-Ei vocês dois, vocês sabem que nós não podemos namorar não é mesmo? – entrei na conversa rindo da situação.

-Não generalize, Daehyun- hyung. – Youngjae se virou pra mim – a gente não pode namorar fã, isso sim é proibido por contrato.

Isso... toca na ferida!

-Só por curiosidade... o que vocês fariam se ficassem apaixonados por uma fã?- perguntei como quem não quer nada.

-HEIM?! –os dois exclamaram surpresos. – Daehyun, por acaso... você...- Himchan me confrontava.

-Claro que não – eu ri. Ri pra disfarçar- eu só perguntei por curiosidade mesmo...

-Não sei o que eu faria... acho que não tenho como responder isso- iniciou Youngjae-  pois teríamos que abdicar da nossa carreira para ficar com a garota, mas ao mesmo tempo não sei não faria isso se realmente a amasse.

É Youngjae... eu também não sei o que fazer...

 

 

[Tae Hee POV’s]

 

Todos esses dias eu fui trabalhar com medo de dar de cara com o Daehyun novamente naquele hotel. Não sei se, felizmente ou infelizmente, ele não apareceu lá e essas últimas semanas se passaram com acontecimentos nada além do habitual.

Hoje grande parte dos funcionários do hotel foram liberados mais cedo e eu resolvi caminhar um pouco por Seoul e comprar algumas roupas perto da Ewha University, eu gosto bastante de comprar roupas lá, pois o preço é acessível e tem roupas bonitas.

De lá eu fui passear um pouco em Myeongdong. Para ser sincera, esse é um dos meus lugares preferidos aqui em Seoul, tem muitas lojas, luzes e pessoas do mundo inteiro.

Dei-me o luxo de comer em um restaurante. Aah... como queria ter esse privilégio todos os dias... Refletia comigo a cada bocada que eu dava na comida.

Depois de um dia cheio de andanças, resolvi voltar para casa, pois já estava tarde, já eram quase dez da noite e tudo bem que aqui não é perigoso como no Brasil e que amanhã seria a minha folga, mas eu estava bem cansada e é sempre bom evitar possíveis problemas, sem contar que até chegar em casa  levaria um certo tempo.

 

[Daehyun POV’s]

 

Hoje praticamos o dia todo e amanhã teríamos o dia para descansar. É bem raro temos uma folga assim, mas não tenho do que reclamar a respeito da minha folga inusitada.

- To indo pra casa, beleza? – disse para Zelo que ainda estava na empresa

-Beleza, mais tarde eu vou pra lá, Hyung – me despedi e peguei meu carro e fui pra casa.

Tomei um banho bem demorado, coloquei as roupas mais velhas e me joguei na cama. Tinha planos de me acabar de tanto dormir, mas isso não funcionou muito bem, pois estava me incomodando ficar deitado na cama sem nada pra fazer.

Resolvi sair um pouco. Pra onde? Não sei, só resolvi ir.

Troquei de roupa e iria decidir para onde ir enquanto dirigia, olhei para o relógio e já eram quase dez horas.

Por fim, acabei indo parar no lugar que eu menos queria ir: a casa da Tae Hee. Você é idiota, Daehyun?? Me repreendi mentalmente.

Eu tenho que admitir que estava preocupado com ela, pois desde aquele dia em que a encontrei dormindo em frente a empresa eu nunca mais a vi, e se quer sabia se estava bem.

Mas eu não iria ser louco de chegar batendo na porta da casa dela. Resolvi ficar dentro do carro olhando se ela aparecia ali fora.

Estava distraído olhando para o retrovisor para ajeitar meu cabelo quando percebi alguém se virando a esquina. A rua em que Tae Hee morava era uma rua bem deserta e pouco iluminada com algumas construções em andamento. Logo vi pelo retrovisor que se tratava de uma garota que adentrava a rua da casa da Tae Hee, até aí tudo bem, mas uma outra coisa me chamou atenção. Deu para perceber que havia alguém a seguindo, mais especificamente um cara. Não dava pra ver se era jovem ou velho, mas dava para ver que ele estava escondido entre o poste e um pedaço do muro da casa da esquina.

Esse lugar não é dos melhores... espero que Tae Hee não seja louca de ficar andando sozinha até tarde. Me preocupei.

O rapaz foi ágil e quando percebi ele já havia encurralado a garota contra o muro de uma casa, num trecho bem escuro. Não pensei duas vezes. Saí do carro e corri em direção aos dois desferindo um soco na cara do sujeito que caiu no chão com a boca sangrando.

-SEU IDIOTA!!- ele me atacou acertando um soco no queixo.

-IDIOTA É VOCÊ! QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA AGARRAR A MINHA NAMORADA?! – revidei com outro soco que o fez cambalear.

-MERDA! VOCÊ ME PAGA, FILHO DA PUTA! –ele se afastou enquanto me xingava de tudo quanto era nome. Eu resolvi falar que a garota era a minha namorada para ver se ele se afastava o quanto antes dali.

-NÃO APAREÇA MAIS AQUI OU EU CHAMO A POLÍCIA, VAGABUNDO!- devolvi a ofensa.

Haviam várias sacolas espalhadas pelo chão. As recolhi para entregar à moça, mas quando me virei eu notei um montinho encolhido na parede com a cabeça enterrada nos joelhos.

Me agachei e resolvi puxar conversa.

-Ér... tá tudo bem agora... aquele idiota já se foi. –pausei- Sei que foi meio estranho, mas achei que fosse conveniente eu falar que era seu namorado, apesar de não nos conhecer...mos.

Mal pude completar a última palavra quando vi aquele rosto choroso se levantando e olhando pra mim. Era Tae Hee! A própria! Fiquei sem entender tudo aquilo por uns instantes, mas não hesitei em apertá-la num abraço forte. Ela estava bastante assustada com tudo aquilo e eu agradeci a todos os deuses desse universo por ter ido para lá, pois caso contrário ela teria sido estuprada ali mesmo...

 

[Tae Hee POV’s]

 

Estava quase chegando em casa, quando de repente eu senti algo me puxar com força e me jogar violentamente contra o muro de uma casa qualquer. Tudo foi tão rápido que, quando me dei conta, tinha um homem alto e forte me pressionando contra o muro.

Eu não pude ver com clareza a sua face, mas de uma coisa tenho certeza, era nojento demais sentir aquele estranho tocando sua boca sedenta pelo meu pescoço enquanto fungava no meu ouvido. Eu queria de todas as formas reagir, mas eu não tinha forças, estava com medo. Muito medo! E isso me impedia de movimentar qualquer músculo do meu corpo, principalmente quando senti a mão daquele homem pegar com força na minha bunda enquanto esfregava suas partes intimas no meu corpo. Eu estava totalmente vulnerável naquele momento, totalmente rendida psicologicamente àquele homem que nunca havia visto na vida e que me tocava com se eu fosse meu corpo fosse um objeto público. Me senti muito mal, queria fugir, mas não tinha um pingo de forças.

Foi questão de segundos, mas só me lembro de ter visto o homem no chão e um outro homem na minha frente, de costas pra mim. Meu anjo da guarda? Foi a única coisa que pensei antes agachar e esconder minha cabeça nos meus joelhos. Aqueles minutos seguintes se resumiram em lembranças misturadas com aquele dia do hotel e o fato recém vivenciado, tendo como música de fundo aqueles dois homens discutindo.

-IDIOTA É VOCÊ! QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA AGARRAR A MINHA NAMORADA?!- escutei um deles gritar. Namorada...? Achei estranho, mas resolvi não contestar. Não tinha cabeça pra isso.

De repente tudo se silenciou. Acho que acabou... Pensei. Agora só tinha a voz de um dos homens, qual deles seria? Por mais que eu achasse estranho, aquela voz me parecia familiar. Sim, acho que é o meu anjo da guarda que está aqui, agora. Me acalmei.

-Ér... tá tudo bem agora... aquele idiota já se foi. –pausou por alguns instantes- Sei que foi meio estranho, mas achei que fosse conveniente eu falar que era seu namorado, apesar de não nos conhecer...mos. – ele enroscou suas palavras no final. Eu também travei minhas palavras silenciosas quando olhei para o rosto do meu anjo da guarda. Sim, era o Daehyun. Novamente me salvando... como pode uma coisa dessas?

Só sei que num abraço apertado eu pude me esconder dos perigos do mundo, num lugar em que só existia eu e... ele.

 

[ Daehyun POV’s]

 

Foi difícil acreditar no que vi.

 Ver Tae Hee naquela situação foi horrível. Era como se tudo o que ela tivesse passado doesse em mim da mesma forma que doía nela.

Peguei-a nos meus braços enquanto ela permanecia como um pacotinho quente encolhido, enterrando seu rosto contra meu peito como se quisesse fazer do meu colo seu lugar de refúgio. Tudo bem... pode se esconder aí. Pensei comigo enquanto observava aquela “moça” nos meus braços. Ela realmente parecia ainda mais linda ali. Será que estou sendo justo e sincero comigo mesmo? Me permiti refletir por um instante.

Peguei a chave em sua bolsa e destranquei a porta revelando um minúsculo apartamento. Havia uma sala, que servia de quarto, uma pequena cozinha e um banheiro. Assim como aparentava por fora, o interior da construção não era muito novo, precisava de uma pintura nova e uns reparos em alguns lugares. Notei algumas manchas de mofo no teto.

Apesar disso tudo, dava para notar que havia um toque de Tae Hee naquele local que o deixava mais leve, dava para perceber pela colcha de florzinhas que revestia a cama da moça. Não soube o que pensar naquele momento.

- Pronto, agora pode ficar tranquila que ninguém mais vai chegar perto de você, porque eu não vou deixar- disse tentando confortá-la enquanto a deitava na cama.

Ela nada respondeu, apenas continuou com os braços enlaçados em volta do meu pescoço e o rosto escondido.

-Tá tudo bem, pequena...- falei enquanto afagava seus cabelos.

Ela foi desfazendo o abraço aos poucos até encolhê-los pra perto de si, me olhando de uma forma como se pedisse para eu não sair de perto dela.

-Fica tranquila... eu não vou sair daqui, tudo bem? –Dei um beijo na sua testa e sequei as lágrimas que ainda insistiam em rolar daqueles olhinhos chorões.

-Que tal tomar um banho, pra se sentir melhor? Hum? –sugeri enquanto olhava para os lados em busca de uma troca de roupa e uma toalha. Ela nada falava, apenas me olhava.

-Ok... venha cá “moça”- segurei em uma de suas mãos a conduzindo em direção ao banheiro. Pendurei sua roupa e a toalha e liguei o chuveiro checando se a temperatura estava agradável. – bom... acho que agora você consegue fazer sozinha...- ri fraco e encostei a porta.

Enquanto ela tomava banho, decidi ir pegar as sacolas que haviam ficado na rua e também fechar o carro. Sim, eu iria passar a noite ali com ela.

 

                                                           ***

 

Quando voltei, fui direto para a cozinha preparar algo para Tae Hee. Ela ainda tomava banho.

Tomei a liberdade de abrir a geladeira e dentro não havia muita comida, apenas o suficiente para alguns dias. Mas tinha uma caixa de leite e resolvi esquentar um pouco e colocar um pouco de açúcar nele. A bebida não ficou nem muito doce nem com gosto de leite puro, ficou na medida ideal que achei que confortaria Tae Hee.

Não demorou muito e escutei a porta do banheiro destrancar e um cheirinho gostoso de sabonete invadir a casa inteira. Nunca pensei que um sabonete pudesse ser tão cheiroso assim... Pensei comigo enquanto ia pra sala/quarto com a caneca de leite.

Ela se sentou na beirada da cama e eu entreguei-lhe a bebida.

-Tome um pouco, vai se sentir melhor. –novamente o silêncio foi a resposta, mas os momentos de silêncio de Tae Hee eram sempre acompanhados de olhares que diziam alguma coisa. Dessa vez, encarei aquele olhar como uma forma de agradecimento.

Enquanto ela tomava o leite, me agachei na sua frente, ficando de joelhos no chão. Ainda escorria água pelos fios de cabelo de Tae Hee, então não hesitei em pegar a toalha que estava sob o colchão e passá-la lentamente em seus cabelos para absorver todo excesso de água que ali havia. Não precisávamos  ter pressa, tínhamos todo tempo do mundo para fazer isso...

-Se você quiser falar alguma coisa eu to aqui pra te ouvir, ok? O oppa tá aqui...- disse enquanto ainda secava os cabelos dela.

Recebi um “uhum” baixinho daquela boca que terminava de bebericar o leite que havia preparado. Eu não ia forçar nada, resolvi respeitar seu tempo. Na hora que ela se sentisse a vontade ela iria falar.

Tomei a caneca das pequenas mãos e levei para a cozinha enchendo-a de água. Depois eu lavaria.

Voltei para a sala e Tae Hee ainda permanecia sentada do mesmo jeito na beirada da cama. Parecia muito pensativa... ou perdida nos pensamento. Resolvi deitá-la na cama, que eu já havia deixado arrumada antes de ir pegar as sacolas lá fora e fechar o carro.

Assim que ela deitou, eu a cobri e procurei por algum abajur. O acendi e desliguei as luzes da casa. Ficamos só eu, ela e o abajur. Me sentei no chão, ao lado da cama e segurei a mão quentinha de Tae Hee. Fiquei reparando nos detalhes daquela pequena mão.

-O-oppa...- fui tirado dos meus devaneios por um chamado vindo de uma voz baixinha. Olhei para Tae Hee. – Eu to me sentindo suja...- disse enquanto se encolhia na cama, parecendo novamente querer se esconder do mundo.

-Ei...Tae Hee... olha pra mim. –disse levantando seu queixo a fazendo olhar nos meus olhos- não tem nada de sujo em você, entendeu? –me ajoelhei rente a cama, de forma a encostar minha testa na testa dela. Ainda segurava sua mão, talvez agora com um pouco mais de força. – sujo é quem foi capaz de te fazer mal, mas pode ficar tranquila que isso nunca mais vai acontecer, porque eu não vou sair do seu lado, tudo bem?

Aproximei meus lábios da sua testa e ali depositei um beijo.

-Fica tranquila. – iniciei um lento e suave cafuné naqueles cabelos ainda úmidos. Todos os detalhes de Tae Hee pareciam mais bonitos do que nunca.

Vi os olhinhos da garota lentamente se fecharem se rendendo ao cansaço. Aproximei meu rosto do rosto dela e cantei:

잠시 빌려줄게 기대도
             주저 말고 내게
             길었던 하루가
             힘겨웠을 테니까 그대
             아무 안해도
             it’s alright it’s alright

 

I’ll lend myself to you
             You can lean on me
             Don’t hesitate and come to me
             Because you must have had a long day
             You don’t have to say anything
             it’s alright it’s alright

-Boa noite. – sussurrei para Tae Hee, que agora já havia pegado no sono.

É... acho que você é a minha princesa que não tem castelo...

 

 

[ Tae Hee POV’s ]

 

Eu pude ter certeza que Daehyun é meu anjo da guarda, ele me ajudou, me protegeu e cuidou de mim quando eu mais precisava.

Desse péssimo dia só quero lembrar desse alguém que me cobriu de cuidados e soube escutar o que cada olhar meu queria dizer.

A última coisa que lembro é de ouvir a voz do meu anjo cantando enquanto afagava meus cabelos. Isso era confortante, e me transmitia paz e segurança, como se nenhum mal fosse capaz de me atingir agora...

잠시 빌려줄게 기대도
             주저 말고 내게
             길었던 하루가
             힘겨웠을 테니까 그대
             아무 안해도
             it’s alright it’s alright

 

I’ll lend myself to you
             You can lean on me
             Don’t hesitate and come to me
             Because you must have had a long day
             You don’t have to say anything
             it’s alright it’s alright

 

-Boa noite.- ouvi ecoar no fundo da minha mente.

É… acho que você é meu príncipe que não tem um cavalo branco...


Notas Finais


Inicialmente, eu tinha uma ideia totalmente diferente para esse capítulo, mas no meio do percurso eu vi um vídeo do Daehyun cantando uma música e isso fez o curso desse cap mudar totalmente, e acredito que assim ficou muito melhor do que a ideia inicial! Eu realmente amo quando isso acontece *---*
A música de ele estava cantando se chama "Lean On" e o trecho que ele canta para Tae Hee é justamente o trecho que ele estava cantando no vídeo que mencionei <3 Abaixo vou deixar o link do vídeo e também da música original, beleza? Ah! o trecho que ele canta é só o que está em coreano, eu acabei colocando a tradução em inglês porque se eu fosse passar isso pro português ia dar ruim ç.ç kkkk

Até o próximo capítulo! Beijinhos da tia aqui <3

Dae cantando: http://www.imgrum.net/media/1360445999268749124_1693768987
Clip da música: https://www.youtube.com/watch?v=vU3aRHDJ8WQ


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