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História El Dorado


Escrita por: G_Bang

Fanfic / Fanfiction El Dorado
Sinopse:
A Sinopse:
Um mundo falso:
Tinha razão, aquele encontro com Park era cheio de segundas intenções, mas vendo-as de perto, pareciam boas e ate mesmo inofensivas.
-Me de boas razoes para isso –ela sussurrou, fraca sentindo a pele arrepiar pelo vento frio. Logo as mãos do mais velho lhe acariciavam os braços desnudos, o toque firma e quente que lhe aqueciam os braços, depois subiam ate os ombros, uma das mãos deslizava sutilmente ate a nuca dela fazendo-a o olhar nos olhos
-Você me intriga, Oh Jihee. Quero desvendar cada mistério seu, só preciso de sua permissão para isso –Chanyeol encostou os lábios no ouvido da garota, sussurrando com a voz grossa em um tom sedutor –Permita-me mostrar algo novo –ele sorriu de canto vendo-a assentir suavemente.
Sabia que ela nunca tivera contatos daquela forma com garotos, suavemente colou os lábios aos delas, um selar demorado e quente. Começou a afastar os lábios, sentindo ela fazer o mesmo mas de forma tímida, logo tomando-lhe os lábios em um beijo intenso mas ao mesmo tempo delicado, explorando cada milímetro da boca dela com a língua, sentindo ela começar a fazer o mesmo, correspondendo e dando espaço para ele aprofundar, ele o fez apertando mais os braços ao redor da cintura dela, uma mão permanecia na nuca da garota guiando-a e fazendo suaves carinhos.
Desmoronando e surpreendendo-os:
As duas enfermeiras empurravam a maca, nela uma garota de cabelos castanhos que nas postas ficavam meio esbranquiçados, estava apagada, ao lado delas mais duas enfermeiras empurravam outra maca, nessa um garoto de cabelos avermelhados estava apagado. Seguiram ate uma grande sala de exames e logo conectaram os dois jovens a maquinas que pareciam grandes casulos. Se encontravam 10 casulos similares com jovens meninos, a única garota era aquela de cabelos esbranquiçados. Uma enfermeira entrou em uma pequena sala de controle e se sentou atrás de um grande computador. Os fios que estavam ligados as testas dos 10 jovens ganharam um brilho claro, as finas mangueiras ligadas aos braços deles ficaram vermelhas com os sangues deles, as seringas que estavam distribuídas em pontos estratégicos começaram a aplicar injeções. Os jovens arqueavam o corpo, aquele procedimento era doloroso porem essencial para eles. O computador central começou a fazer um som, um alerta, um dos jovens começava a se debater freneticamente, o jovem de cabelos avermelhados abria os olhos, seus rosto de contorcia em fúria e ele rangia os dentes arrancando qualquer acesso ao seu corpo, logo seus punhos cerrados ganhavam o brilho das chamas que se expandiam pelo copo dele. Ele avançou ate a cabine de controle arrombando a porta da mesma e pegando a enfermeira pela gola, ver aquele corpo em chamas era satisfatório, os gritos de socorro eram músicas para seus ouvidos, ele não conseguia deixar de sorrir de forma sádica, os outros começaram a despertar lentamente em seus casulos, para a maioria era novidade aquilo, mas mesmo assim seus instintos de sobrevivência diziam que lutar era melhor. O sala foi invadida por dezenas de homens com uniformes parecidos com os do exército porem brancos, eles cercavam os jovens mas a maioria ainda estava a se erguer. Finalmente a garota despertou, vendo aquele com o poder sob o fogo avançar junto com os outros, sentia o medo em si e a única coisa que conseguiu fazer foi deixar que seu medo escapasse pela garganta.

Revelando a verdade:
Sunhee revirava os olhos, na outra tela via os batimentos das 10 fases ficarem instáveis, como se estivessem conectados, as habilidades das fases começavam a agir, Sunhee se segurava com força na cadeira enquanto LuHan descia da mesa:
-Desligue –o rapaz ordenou –Desligue a realidade agora, se continuar assim eles vão acordar em atividade...
A voz dele murchou quando viu na grande tela central, que transmitia a realidade virtual, os jovens pararem e olharem para o mesmo ponto, como se estivessem encarando os dois que os assistiam. Os pelos do braço de Sunhee se arrepiaram, a tela ficara congelada naquela cena. Ela olhou as outras telas que mostravam as salas onde eles se encontravam, parecido com a realidade, todos eles encaravam a câmera em afronta, as enfermeiras corriam para seda-los mas os mesmos reagiam.

Um amor que pode salva-los:
A pressão que ele fizera com os lábios nos dela fora leve, um selar suave e longo. Jihee pedia mentalmente por mais, mais daquele toque, mais das sensações que borbulhavam em seu corpo, mais de Chanyeol. Lentamente ele abriu os lábios, deixando a língua deslizar para dentro da boca dela começando a explorar cada milímetro daquela boca macia e tão desejada. Jihee o segurou pela nuca, entrelaçando os dedos nos cabelos grossos e vermelhos vendo o corpo do garoto reagir aquele toque, quando percebeu Chanyeol estavam em cima de si, ainda a prendendo pelos ombros aprofundando aquele beijo. Ela o puxava mais ainda pela nuca, querendo aquela sensação maravilhosa que ele proporcionava. As mãos ligeiras do mais velho deslizaram ate a cintura da garota a apertando e logo invadindo lhe a blusa sentindo a textura da pele que ele tanto almejava sentir e marcar. Parou o beijo começando a distribuir pequenos selares pela delicada linha do maxilar ate descer ao pescoço, intercalando mordidas, beijos e chupões que marcavam a extensão do pescoço pálido.
Ou destruí-los:
Ela se viu cercada, suas costas estavam alinhadas as dele e sentia os dedos do mesmo se entrelaçarem levemente com os dela, Jihee sentia medo, porem ele apertava a mão dela passando confiança. Aos poucos sentiu a temperatura do mais velho subir, ela sabia o que fazer, respirou fundo sentindo as ondas sonoras que se propagavam no ar e respirou fundo. Com um movimento do braço esquerdo ele soltou suas chamas enquanto ela liberava o maior de seus gritos. Ambos ataques se misturaram atingindo proporções gigantescas e assustadoras. A explosão que se seguira pulverizara os soldados inimigos e ate machucara os amigos que estavam caídos se protegendo. Eles abriram os olhos vendo a destruição que causaram juntos, Jihee apertou mais ainda a mão dele e ergueu o rosto, conseguia ver as cinzas caindo com graça como se fossem pétalas de flor. Os pequenos focos de incêndio que consumiam os restos das casas faziam os olhos brilharem na noite escura. Eles sabiam o que aquilo significava. A Fênix e a Banshee são mais fortes juntas, porem são imprevisíveis e altamente perigosas.
Iniciado
Atualizada
Idioma Português
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Palavras 12.668
Concluído Não
Categorias EXO

NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS
Gêneros: Ação, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Mistério, Policial
Avisos: Álcool, BDSM, Drogas, Heterossexualidade, Insinuação de sexo, Linguagem Imprópria, Sexo, Violência
Aviso legal
Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas reais e nenhuma das situações e personalidades aqui encontradas refletem a realidade, tratando-se esta obra, de uma ficção. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos, feita apenas de fã para fã sem o objetivo de difamar ou violar as imagens dos artistas.

Lista de Capítulos

Capítulo
Palavras
1
Capitulo 01: Primeiro dia de aula
0
32
1.634
 
2
Capitulo 02: Que comece a aposta
0
22
1.530
 
3
Capitulo 03: Grande Irmão
0
23
1.473
 
4
Capitulo 04: Primeiro contato
0
22
2.113
 
5
Capitulo 05: Aumentando a Aposta
0
21
1.493
 
6
Capitulo 06: Arrepio na espinha
0
26
2.383
 
7
Capitulo 07: Acordando
2
33
2.042

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