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História Ela deve ser minha - CharVick


Escrita por: GirlPand25

Capítulo 5 - CharVick


Charlie Pov’s

Quando eu recebi a mensagem da beija-flor eu fiquei em desespero, corri até a casa dela e nem liguei se tinha que ser educada entrei e vi a mãe dela dormindo no sofá com uma garrafa de whisky e fui direto no quarto da flor que estava desmaiada no chão, carreguei ela até meu carro e a levei direto para o hospital e chamei algum médico que nos atendeu bem rápido, tentei liguei para mãe dela, mas ela não atendia então tentei ligar para outra mãe a Srta. Meirelles que me atendeu na hora e disse que viria o mais rápido possível, depois eu tentei ligar para Srta. Fernandes que me atendeu no segundo toque, falei o que havia acontecido e ela veio o mais rápido que a Srta. Meirelles então o médico chegou e falou tudo o que havia acontecido e não deu meio segundo e Srta. Meirelles  também se encontrava no hospital:

Mari: Cadê minha filha? Perguntou agoniada.

Clara: Marina?

Mari: Clara.

Ficaram nessa troca de olhar até o médico aparecer dizendo que já podíamos ver a beija-flor para minha alegria já que desde que a trouxe aqui eu não pude vê-la nenhum segundo:

Charlie: Depois que vocês a vê-la eu posso ficar com ela? Perguntei meio receosa.

Mari: Claro que pode. Sorriu pra mim. – Você salvou a vida da minha filha e eu serei eternamente grata a você. Me abraçou e eu devolvi o abraço.

Clara: A Marina tem razão, você salvou a vida da nossa filha e eu me sinto culpada por tudo que aconteceu com ela. Falou com lágrimas em seus olhos.

Charlie: A beija-flor sempre teve medo de lhe dizer, mas sua esposa sempre a machucava. Falei revoltada. – Ela vai pagar muito caro por ter colocado aquelas mãos imundas na minha beija-flor. Rosnei.

Mari: Calma aí rosinha. Sorriu. – Sei que está com raiva da Fernanda, mas não é batendo nela que vai fazer a Vick melhorar. Falou e eu assenti mesmo querendo bater na aquelazinha.

Charlie: Ela batia na beija-flor porque te odiava. Falei irritada. – Você roubou a mulher dela e em troca ela batia na filha que interligava vocês duas indiretamente ou diretamente. Falei.

Mari: Então é por isso que a Cachinhos sempre ia em casa só de roupa de frio. Falou pensativa e logo seu olhar era pura fúria. – Vou te dar duas escolhas Clara ou você termina com a Fernanda ou e vou embora com a minha filha para Los Angeles lugar esse que ela nem deveria ter saído. Falou fria e isso me assustou eu não posso ficar longe da minha beija-flor.

Charlie: Por favor não leva a beija-flor embora. Pedi, não eu implorei. Não podia deixa-la ir sem saber que eu estava apaixonada por ela.

Clara: Ela não vai embora. Falou firme. – Eu estava arrumando algumas papeladas antes de vir aqui e essa papelada era o meu divórcio com a Fernanda. Suspirou. – Uma vez eu a vi batendo em Vick quando ela só tinha sete anos e eu fiquei revoltada briguei com ela e tudo mais. Suspirou novamente. – Ela prometeu que nunca encostaria um dedo me Vick, mas pelo jeito ela mentiu. Falou chorosa.

Médico: Vocês já podem entrar Srtas. Falou e fomos para o quarto da beija-flor que estava acordada rindo de algo da televisão.

Vick: Mama M. Falou empolgada. – Charlie você trouxe minha mama M. obrigada. Falou agradecida e eu sorri.

Mari: Meu amor. Abraçou a filha sem muita força. – Que saudade de você, você está bem? Está com muita dor? Estão te tratando bem? Metralhou perguntas na beija-flor.

Clara: Calma Marina uma pergunta de cada vez. Repreendeu com um sorriso pela preocupação da fotografa.

Charlie: Beija-flor você está melhor? Perguntei acariciando seus cachos.

Vick: Estou, você me salvou Charlie e eu serei grata por toda minha vida. Sorriu e eu lhe dei um selinho que ela fez questão de aprofundar o que eu achei ótimo.

Clara: Hey a gente ainda estamos aqui. Nos fez parar nosso beijo o que me fez resmungar e a beija-flor rir.

Mari: Deixa elas Clara a gente fazia a mesma coisa na idade delas. Comentou sorridente.

Vick: Quando eu vou ter alta? Perguntou animada com interação das duas mães.

Clara: O médico falou que você vai ficar aqui em observação, mas amanhã mesmo você terá alta. Sorriu pra filha.

Vick: Eu não quero voltar pra casa. Sussurrou.

Charlie: Ela pode ficar na minha casa se recuperando. Sugeri mais nem a pau que eu deixo minha beija-flor com aquela louca.

Mari: Eu prefiro que ela fique comigo no meu apartamento. Falou. – Ele é grande e você pode ficar com ela Charlie. Sorriu e eu sorri de volta. – Perto da Fernanda ela não fica. Falou firme.

Clara: Já entendi vou dar um jeito de me separar da Fernanda. Falou.

Vick: Sério mãe? Perguntou esperançosa.

Clara: Sim meu amor. Beijou a testa da morena. – A sua vida em primeiro lugar.

Vick: Obrigada Mama C. Abraçou a morena. Fiquei sorrindo com aquela imagem, mas fui interrompida por uma ligação de dona Judy.

Charlie: Oi mãe.

Judy: Charllote Fabray onde você está? E por que saiu voando de casa?

Charlie: Eu estou no hospital mãe, eu vim ajudar a beija-flor que foi machucada pela madrasta.

Judy: Ela já está melhor?

Charlie: Já sim, porém só terá alta amanhã.

Judy: Melhoras pra ela e você já pra casa, quero você aqui antes do jantar. Desligou na minha cara e eu bufei.

Vick: Ela desligou na sua cara né? Falou rindo.

Charlie: Como sempre. Revirei os olhos. – Eu vou ter que ir embora beija-flor. Fiz biquinho. – Mas amanhã eu estarei na porta do apartamento da sua mãe para lhe visitar. Assegurei.

Vick: Vou ficar te esperando. Me deu um beijo cheio de paixão. Peguei o endereço com a Sta. Meirelles e fui pra casa.

Charlie: bem educada a senhora hein dona Judith, desligando o telefone na cara da filha. Debochei e fui pro meu quarto fugindo de mais um de seus sermões.

Quinn: Preciso de sua ajuda. Entrou no meu quarto afobada.

Charlie: No que seria? Arquei a sobrancelha, nunca vi a Quinn desse jeito.

Quinn: Ashley sabe da existência da Beth e me ameaçou dizendo que se eu me aproximar da Rach novamente ela apaga a Beth e Kimberly além de machucar a própria Rachel. Falou rápido.

Charlie: O que você pensa em fazer? Nem fudendo que eu vou deixa essa garota ameaçar minha família e sair empune.

Quinn: Eu não sei, não posso deixa-la machucar minha filha e nem a Kimberly. Andava de um lado pro outro.

Charlie: Vamos pra Nova York amanhã depois de eu visitar a beija-flor. Falei determinada.

Quinn: O que aconteceu com a morena? Perguntou e eu fui contando tudo que aconteceu e logo ela mandou um torpedo para Rachel pedindo para ir visitar a amiga.

Charlie: Depois que saímos do apê da Srta. Meirelles vamos buscar a Beth e Kimberly e traze-las aqui nem que seja amarradas.

Quinn: Obrigada Charls. Me abraçou e eu devolvi o abraço. – Peça para Lopez dar um jeito de descobrir tudo dessa Ashley eu a quero longe da Beija-flor também. Falei e Quinn assentiu, nossa mãe nos chamou e nós descemos para jantar.



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