História Ela é um cara - Encontro - Parte 1

Despois da conversa que Masao teve com Sakurako o mesmo o chamou para sair, Sakurako ficou surpreso não esperava por aquele convite e também não queria recusar, então resoveu aceitar o pedido do maior decidido em contar a verdade para ele, aquilo não podia continuar, não poderia começar um relacionamento com Masao mentindo para ele sobre quem ele era de verdade e se depois o maior não quisesse mais olhar na cara dele iria entender e respeitar mesmo se aquilo o fizesse sofrer, mas teria que contar a verdade.

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Masao estava terminando de se arrumar para encontrar com "a sua amada Sakurako-chan", caprichou no visual e no perfume e antes de sair se olhou no espelho mais uma vez antes de pegar seu celular e carteira e ao abrir a porta deu de cara com seu irmão mais velho.

- Tô saíndo. - Avisou rapidamente.

- Ei, inde vai? - Perguntou segurando o pulso do mais novo.

- Sair. - Respondeu simples.

- Pra onde? - Ficou mais curioso.

- Tenho um encontro, não quero me atrasar entâo se puder me soltar. - Olhou para o pulso que estava sendo segurado por seu irmão mais velho.

- Olha só, meu irmãozinho esta virando um homem. - Sorriu.

- Idiota!

- Pegue minha moto, mas não quero um arranhão, hein? 

- Beleza. - Masao pegou a chave da moto da mão do seu irmão e saiu correndo, não queria se atrasar. 

Sakurako tinha acabado de se arrumar com vestido rosa uma sandalha de salto da cor do vestido que usava arrumou bem os fios ruivos e passou seu perfume mais cheiroso, se maquiou e caprichou no glós de marango.

- Hm... Onde vai assim? - Pergunta a irmã mais nova o olhando de cima a baixo.

- Tenho um encontro com o Masao. - Respondeu.

- E quando pretende contar a verdade para ele?

- Hoje mesmo, e se ele ainda me quiser depois disso vou ficar muito feliz, mas se ele decidir se afastar de mim vou entender e respeitar sua decisão. - Suspirou. - Mesmo que eu sofra.

- Boa sorte, espero que Masao continue com você mesmo depois de contar a verdade. - Sorriu.

- Também espero. Bem, tenho que ir, não quero me atrasar. - Sakurako beijou o rosto da irmã mais nova e saiu, andou pela calçada e parou ao virar a esquina onde havia combinado de esperar Masao já que seu pai estava em casa, não queria que seu pai o visse, pelo menos não agora que tudo esta incerto, Sakurako não sabe a reação de Masao ao descobrir que "a garota" que ele se declarou e quer namorar é na verdade um garoto. Sakurako suspirou e escutou uma moto parar em sua frente, sentiu medo mas logo viu que o homem sobre ela era Masao  que usava um spbre tudo sobre a roupa, um jeans meio rasgado no joelho, uma camisetq branca, e uma bota estilo exército em seus pés, Masao tirou o capacete e sorriu charmoso para Sakurako que corou.

- Você esta "linda". - Elogiou o menor.

- Você t-também esta. - Se atrapalhou um pouco nas palavras por conta de nervosismo.

- Vamos? - Masao pergunta estendendo a mão.

- Sim. - Sakurako aceita a mão do maior que ajudou a subir na moto.

- Coloque isto. - Ofereceu um capacete que tinha extra, o menor o pegou e colocou na cabeça, Masao colocou o dele também e ligou a moto. - Segure-se. - Avisou e Sakurako com as mãos um pouco tremulas agarrou a cintura de Masao que sorriu ao sentir aquelas pequenas mãos o agarrar, Logo ambos estavam seguindo para o centro da cidade onde irimam jantar, e quem sabe ver um filme no cinema. Masao estacionou a moto na frente do restaurante e ajudou Sakurako a descer e fez o mesmo em seguida. 

- Espero que esteja com fome. - Sorriu segurando a mão do menor que corou.

- Estou sim. - Sorriu. 

Ambos entraram no restaurante e foram guiados até uma mesa bem arrumada e decorada com um pequeno jarro de flores, Masao educadamente ajeitou a cadeira para que Sakurako sentasse e logo sentou- se em sua frente pegando o cardápio.

- O que vai querer? - Masao pergunta olhando Sakurako que estava olhando o cardápio.

- Eu nunca comi lagosta, mas esta tão caro. - Suspirou e Masao sorriu e fez um sinal chamando o garçon que se aproximou da mase com uma caderneta em mãos esperando o pedido.

- Quero duas lagostas e dois sucos de uva. - Pediu vendo o garçon anotar tudo e logo em seguida saiu para mandar preparar.

- É caro. - Comenta Sakurako.

- Não tem problema, quero que nosso primeiro encontro seja especial. - Sorriu segurando as pequenas e delicadas mãos de Sakurako.

Tenho que contar a verdade a ele.