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História Ela Vai Me Deixar Louco - EXTRA: Um Bacanal Para Jin-onísio.


Escrita por: Bico_Sugarado

Notas do Autor


COMO ASSIM DEPOIS DE... MAIS DE 4 MESES?
EU TAMBÉM NÃO SEI!!!
Essas coisas acontecem.
Desculpa se disse algo errado sobre a mitologia, enfim...
Me corrijam. kkkkkk

Capítulo 4 - EXTRA: Um Bacanal Para Jin-onísio.


Fanfic / Fanfiction Ela Vai Me Deixar Louco - EXTRA: Um Bacanal Para Jin-onísio.

- Tá vendo, S/N? Você fica zoando quando digo que sou um deus grego. Olha aí, todos sabem só você que não admite. - disse enquanto entravamos em casa ao chegar da faculdade.

Recebemos um trabalho para daqui a duas semanas. Em um sorteio, o representante de cada equipe recebeu um personagem e então o grupo escolhe uma cena da peça ou obra para adaptar e dramatizar.

O personagem que peguei foi Dionísio, o Deus do Vinho. Também é conhecido como Baco. Bem, muito justo não? Eu amo vinho.

- Ainda acho que deveria ter pegado o papel de Narciso. Você nem iria precisar atuar. Convencido da p... - ela disse a ultima frase com um sorriso de canto em um resmungo baixo, mas eu ouvi.

- Você disse o que? - provoquei com uma sobrancelha arqueada.

- Naadaa... - ela respondeu irônica e rindo me dando as costas.

- Pensei ter ouvido você me chamando de convencido. - me apressei em alcança-la e a segurei pelo cós da calça jeans.

- Você já tá ficando gagá. - ela virou e me abraçou pelo pescoço ficando na ponta do pé.

Circundei sua cintura e impulsionei pra cima então ela envolveu meu quadril com as pernas. Me virei com ela no colo e a coloquei meio sentada no topo do sofá beijando-a em seguida até deixá-la sem fôlego.

- Acha mesmo que estou ficando gagá, S/N? - falei em seu ouvido com a voz sexy e provocativa que eu guardo para momentos como esse.

- Um velho gagá muito safado. - rimos juntos e logo nos beijamos novamente. - Agora vai logo fazer o almoço porque eu estou com fome.

Ela me empurrou e desceu do sofá me deixando com cara de tacho.

- Não sou seu empregado. Sou o deus aqui, ouviu? Você que deveria me alimentar...

- Tem certeza que quer isso?

- Nem morto. Não. Amo minha vida e minha saúde. - recebi uma bela tapa no braço, daquelas que faz mais barulho que dor.

Tirei a camisa, fui para a cozinha e aproveitei para pensar em como fazer aquele trabalho enquanto preparava a refeição. Um som me fez olhar para trás por cima do ombro pensando que S/N pudesse estar ali, mas não era nada. Sorri ao lembrar o que ela me disse alguns dias atrás numa situação parecida com esta onde eu estava cozinhando sem camisa e ela chegou sem que eu percebesse e ficou me observando. Notei sua presença quando me virei pra pegar a porção de cebolas picadas que estava em cima do balcão, ela sorriu envergonha por eu tê-la pego com os olhos vidrados no meu corpo em algum ponto das costas. Perguntei o que ela estava pensando então veio até mim, me abraçou pelos ombros e disse no meu ouvido: "Seus ombros são tão largos. Deve ser bom pra apoiar as pernas." Ahhh eu preciso me lembrar de testar isso.

 

Ela chegou de banho tomado alguns minutos depois então a deixei finalizando o almoço pra me banhar também, a mesa já estava posta quando voltei e logo sentamos para comer.

- Ei, ei, ei, mocinha... Pode voltar. - ouvi um resmungo e vi um bico já conhecido se formar. Ela sempre tenta fugir ao fim da refeição. - Você sabe o que tem que fazer.

- Aaaish. Por que sempre sou eu que tenho que limpar? Isso é um absurdo... - resmungou a última frase enquanto recolhia os pratos da mesa.

- Absurdo... Quer saber o que é um absurdo? Um deus do Olimpo servir de empregado a uma mera mortal. - acho que os olhos dela revirando, mas mesmo assim riu. - Eu cozinhei então a limpeza é sua.

- Justo. - ela admitiu. - Mas que é chato, é.

- Boa sorte. - meu reflexo super eficiente me salvou de um rastro d'água que ela jogou em mim. Sai da cozinha correndo e rindo do azar da minha namorada.

Procurei minha mochila e peguei o caderno de anotações e uma caneta, sentei no chão com o caderno sobre a mesinha de centro entre o sofá e a TV.

- Eu não sei por que temos um sofá, você nunca senta nele. - S/N se aproximou sentando ao meu lado, me beijou a bochecha e em seguida apoiou a cabeça no meu ombro.

- Porque a sala fica bonita com um sofá. E também porque podemos transar nele às vezes.

- São ótimas razões.

- Você já pensou em alguma coisa? - queria organizar as ideias do trabalho logo. - Tem alguma ideia?

- Sim. - "ahh que bom" eu pensei. - Tirar um cochilo. - ela falou e deu um bocejo que eu achei uma tanto quanto forçado. Olha ela querendo fugir de novo.

- S/N, eu estava falando sobre o trabalho. - virei o rosto pra ela e a movimentação do meu corpo fez sua cabeça vacilar sobre meu ombro então ela olhou pra mim.

- Aahhh... - tinha a cara mais cínica possível fingindo que não havia entendido naquele primeiro momento. - Acho que não.

- Vai, S/N. Desperta e me ajuda. Se adiar todo mundo faz corpo mole e acaba deixando pra última hora e fica uma merda. Vai, acorda. - segurei seus braços sacudindo-os e depois fiz cócegas em sua barriga até ela cair deitada no chão de tanto rir.

- OK. OK. EU ME... RENDO. PARA, JIN! - o rosto já estava vermelho então encerrei o ataque e voltei à posição inicial vendo ela tentar controlar a respiração e sentar novamente.

Abri o caderno, escolhi uma página em branco e escrevi na linha de cima.

 

Planejamento da Dramatização

 

Segui escrevendo logo abaixo.

 

*Contextualização:

Dionísio, filho de Zeus com a Princesa Sêmele. Um dos doze deuses do Olimpo. Conhecedor dos segredos do plantio de uva e da produção de vinho. Deus do Vinho e da Orgia, conhecido também como Baco na mitologia romana. Mulheres sacerdotisas o cultuavam com festas, sexo e álcool, chamam de Bacanal e as mulheres eram denominadas de Bacantes.

----------***----------

- Eu estava pensando sobre as obras que abordam Dionísio. Eu não conheço outra além de As Bacantes e você?

- Também não. Mas essa é tão zzzzz... É um estilo clássico, eu sei, mas é chato. - minha expressão deixava claro que eu concordava. - Você quer adaptar ou o que?

- Talvez. Outra opção é montar uma a partir da base mitológica. - enquanto eu falava continuei a anotação.

 

Planejamento da Dramatização

 

*Contextualização:

Dionísio, filho de Zeus com a Princesa Sêmele. Um dos doze deuses do Olimpo. Conhecedor dos segredos do plantio de uva e da produção de vinho. Deus do Vinho e da Orgia, conhecido também como Baco na mitologia romana. Mulheres sacerdotisas o cultuavam com festas, sexo e álcool, chamam de Bacanal e as mulheres eram denominadas de Bacantes.

----------***----------

As Bacantes (Adaptação) X Roteiro novo.

 

Quando tirei os olhos do papel ela tinha uma cara engraçada de desgosto.

- Que cara é essa?

- Vamos pelo mais fácil, por favor.

- Acho que fazer um é mais fácil. É só escolher um foco da história e desenvolver. Pra adaptar temos que ver muitos detalhes.

- OK, então. - ri da falta de entusiasmo dela de selei seus lábios rapidamente e então voltei a deslizar a ponta da caneta sobre o papel.

 

Planejamento da Dramatização

 

*Contextualização:

Dionísio, filho de Zeus com a Princesa Sêmele. Um dos doze deuses do Olimpo. Conhecedor dos segredos do plantio de uva e da produção de vinho. Deus do Vinho e da Orgia, conhecido também como Baco na mitologia romana. Mulheres sacerdotisas o cultuavam com festas, sexo e álcool, chamam de Bacanal e as mulheres eram denominadas de Bacantes.

----------***----------

As Bacantes (Adaptação) X Roteiro novo.

 

ROTEIRO NOVO

* Ideias

°

 

- Eu tenho uma ideia. - disse assim que acendeu a luzinha na minha cabeça. - A gente podia representar um bacanal.

- Um bacanal? - iiihhh fodeu. Não havia sequer um rastro de esperança pra mim depois da olhada fatal que eu recebi. - UM BACANAL, KIM. SEOK. JIN?

- Ei, calma. É lógico que não seria realmente um, é só uma representação. - Senhor, me ajuda a acalmar essa mulher, amém. - Não é como se eu quisesse...

- FAZER UMA ORGIA EM PLENA SALA DE AULA. - ela completou. Ela já estava ficando vermelha e eu me praguejando por ter tido essa ideia. - EU ACHO BOM QUE NÃO SEJA ISSO PORQUE NÃO QUERO SABER DE MULHER NENHUMA SE ESFREGANDO EM VOCÊ, SENHOR KIM SEOKJIN.

- Claro que não, meu amor. - eu quase podia ver labaredas nos olhos dela, não sei como ainda não levei alguma tapa. Me atrevi a puxá-la pela cintura para que eu aproximasse de mim e tentei beijá-la mas não fui correspondido. - Eu nunca pensaria isso. Você realmente acha que eu faria algo assim? Sou pervertido a esse ponto?

- N-não. - ela parecia mais calma, mas ainda tinha um bico formado nos lábios. - Desculpe. Mas tô falando sério, não quero ninguém com saliência pro seu lado.

- Não se preocupe, baby. Isso seria pensado com calma na hora de escrever o roteiro pra que não fique desconfortável pra ninguém, principalmente pra nós dois.

- Humm... Tudo bem, então. - dessa vez ela aceitou meu beijo. Obrigado, Senhor.

- Lembre que foi só uma ideia, podemos pensar em outra coisa, o resto da equipe pode não gostar também, enfim... Foi só uma possibilidade. - ela voltou a repousar a cabeça no meu ombro.

- OK. Já tem algo em mente sobre como seria? Porque só "fazer um bacanal" é muito vago. - ela sinalizou as aspas com os dedos.

- Podemos contar uma história de amor. - mesmo sem ver seu rosto percebi que ela prestava mais atenção a partir disso. - Como Dionísio, o deus da orgia se apaixonou por uma única mulher entre tantas outras. - ela me olhou atenta. - E se Dionísio sou eu... A mulher é você, lógico.

Fiz com que ela se sentasse em meu colo, olhei bem em seus olhos e tentei mostrar a verdade daquilo em um beijo envolvente, Porque sim, entre tantas mulheres ela se fez única pra mim.

- A ideia parece realmente boa. – ela disse baixinho assim que nossos lábios se separaram.

- Além de um deus grego eu sou um gênio. – uma tapa no braço, mais uma pra minha coleção. Eu apanho por falar a verdade, quem já viu uma coisa dessas? – Já consigo imaginar a cena: você sentada de lado no meu colo, me dando uva na boca enquanto as recalcadas imploram minha atenção e eu só tendo olhos pra você.

- Então, seria eu a mortal mais sortuda? – ela mantinha um olhar tão profundo e brilhante quanto o universo.

- A mais linda, com certeza. S/N, você me seduziu. – deslizei minhas mãos por suas pernas até chegar à curva da cintura. Uma tensão sexual estava crescendo entre nós dois.

- É melhor você anotar isso, sabe, pra botar na peça. – suas mãos foram para minha nuca e se aninharam em meu cabelo.

- Ahhh eu não vou esquecer porque é verdade. – ela mordeu o próprio lábio antes de morder o meu iniciando assim um novo ósculo totalmente carregado de desejo.

Minha língua não esperou para invadir a boca dela, tão pouco minhas mãos esperaram para explorar o corpo sobre o meu. Meus dedos longos percorreram todo o caminho de pele macia desde as pernas até a curva da cintura onde desviaram para as costas fazendo seus seios se pressionarem contra meu peito. Aproveitei a aproximação para beijar-lhe o pescoço sentindo a temperatura crescer abaixo dos meus lábios, mas o corpo dela não era o único a esquentar. Senti seus lábios tocarem o meu pescoço retribuindo o mesmo carinho que recebia e a cada segundo ficava mais difícil me concentrar em executar a tarefa. Acabei desistindo na primeira rebolada que ela deu em cima do meu pau duro.

Aahh ela realmente sabe o que faz.  

- Aaaah S/N... Você me deixa louco. – minhas mãos estavam preenchidas com a bunda dela acompanhando o vai e vem insano que ela fazia enquanto me torturava vagando de um lado para o outro do meu pescoço.

- Jin... Eu não aguento mais... um segundo... sem seu pau... dentro de mim. – falou entrecortado com a respiração pesada.

Levantei com ela ainda presa em meu corpo, caminhei até nosso quarto, deixei-a deitada na cama e me despi completamente fazendo o mesmo com ela logo em seguida, distribuindo beijos a cada peça retirada. No final do processo meus dedos brincaram brevemente com a intimidade molhada.

- Vem cá, baby... – chamei-a enquanto me posicionava na cama, mais ou menos sentado apoiado na cabeceira da cama. – Continua rebolando pra mim.

Ela veio engatinhando com luxúria transbordando do olhar e o movimento do quadril me hipnotizando, logo sentou no meu colo deslizando pela extensão do meu membro deixando um gemido sôfrego fugir de sua garganta.

PQP. O melhor lugar do mundo sempre vai ser dentro dela e a melhor visão sempre vai ser ela cavalgando em cima de mim com os seios balançando e a mais linda expressão de prazer no rosto.

Não pude resistir e agarrei ambos os seios trazendo um deles para chupar depois alternando.

- Ahh J-Jin... Isso é tã-tão bom... – ela se apoiava com as mãos em meus ombros ganhando impulso pra quicar mais rápido.

- Me deixa testar uma coisa agora? – ele me olhou tentando entender. – Levanta.

Ela atendeu meu pedido e então a fiz deitar na cama ficando sobre ela, me encaixei entre suas pernas e a penetrei novamente enquanto unia nossos lábios mais uma vez.

- Se não gostar me deixe saber, ok? – ela pareceu curiosa e acenou que sim com a cabeça.

Ergui um pouco o meu corpo ficando meio ajoelhado, acariciei-a descendo pelas pernas dela alcançando as dobras de seus joelhos e as levantei até conseguir apoiar as panturrilhas em cada lado dos meus ombros largos. S/N arregalou os olhos em surpresa e tinha a boca aberta também.

Eu precisava me apoiar com as mãos no colchão por isso me inclinei pra frente. À medida que descia meu corpo a bunda e a base das costas dela se erguia e eu podia sentir meu pau cada vez mais fundo dentro dela. Ela também sentia isso e o gemido ficou consideravelmente mais alto.

- Tudo bem, amor? – me perguntava se ela poderia estar sentindo alguma dor.

- A-acho q-que s-sim... Aaahh – eu não consegui realmente decifrar a expressão dela.

Resolvi me mover pra descobrir, mas comecei lentamente com um pouco de receio, ela parecia aceitar bem então foi acelerando aos poucos. Nossas pélvis ficavam realmente coladas, era difícil controlar o quanto colocar pra dentro. Meu pau entrava todo automaticamente. Era o paraíso pra mim. Ela gemia, mas eu ainda não estava convencido se estava realmente tudo bem. Não queria machucá-la de jeito nenhum.

- Está doendo, amor? Me diga, por favor... – perguntei com um pouco de dificuldade.

- N-não. É só... muito... muito i-intenso... Meu Deus... Jin... – ela estava tão suada e sexy.

- Sim. Seu deus. – eu não podia perder uma oportunidade. Ela até sorriu.

- Me fode, Jin... Mais rápido. – Nem precisou pedir duas vezes.

Fui o mais rápido que a posição me permitiu, mas a velocidade nem era tão necessária assim diante da força e da profundidade com que eu entrava nela. Senti seu sexo exageradamente molhado e o tremor de seu corpo no momento em que ela atingiu o orgasmo me arrastando para o meu abismo logo depois, me derramando nela.

Ficamos jogados na cama enquanto tudo se normalizava. Quando recuperei alguma força a fiz ficar de lado para que eu pudesse lhe abraçar por trás, de conchinha.

- Minha deusa. – sussurrei em seu ouvido. – Minha Ariadne.

- Não se sabe se Ariadne era uma deusa, ela era uma princesa. – respondeu virando a rosto para mim.

- Eu sei. – beijei no canto da boca. – Mas foi a esposa de Dionísio.

- Mas eu não sou sua esposa. – ergueu a sobrancelha me olhando de lado.

- Mas pode ser quando quiser.

 

 The End.


Notas Finais


Bem eu não soube terminar. :3
Foi mal. Ficou chato?
Hihihih


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