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História Elas não estão tão afim de vocês, One Direction (2 temp.) - Janna


Escrita por: camyllaalves

Notas do Autor



Tirando dúvidas rápidas: Gente, Gabi e Louise são a mesma pessoa, as vezes eu esqueço de mudar os nomes.



Segunda temporada de "Ela não está afim de você, Niall Horan".
Disponivel em: www.wattpad.com/camyllaalves


Capítulo 14 - Janna


Fanfic / Fanfiction Elas não estão tão afim de vocês, One Direction (2 temp.) - Janna

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Anna's POV

        Lá estavam eles. Com suas camêras a posto. Esperando mais uma mancada da ex-princesa directioner. Paparazzis. Meus arqui-inimigos. Eu tinha nojo deles. Eu não era famosa, nem tinha feito nenhum filme de sucesso... Por que essa perseguição? Também não sei. Apertei a mão de Justin, que retribuiu o aperto. Acho que ele também se sentia inseguro, apesar de já ter tido esse tipo de experiencia mais vezes que eu.

— Tem medo dos paparazzis, não é? — Ele pergunta. Faço que sim com a cabeça.

— É incrível que com apenas um objeto eles podem acabar com a vida de uma pessoa tão rapidamente. — Eu disse, de cabeça baixa. O motorista estacionou, respirei fundo, era hora de ser forte. Abriram a porta e o ataque de flashes começaram. Tentei cobrir meu rosto com a mão, enquanto era guiada por Bieber. Apenas quando finalmente entramos no restaurante que pude erguer a cabeça. O restaurante era lindo, com lustres vistosos no teto e muita gente tomando vinho, que deduzi ser bem caros. Fomos levados para nossa mesa por um garçom muito bem arrumado e cheiroso, mas nada superava o perfume divino de Justin, que sugeri que fosse qualquer perfume de marca e feito na França. Sentamos. Justin olhou o cardápio e eu olhei em volta. Nunca que eu e Niall saímos para um lugar desse porte, sempre fomos no Nando's ou qualquer lanchonete, tomávamos café da manha no Starbucks... Eu me sentia de certo modo deslocada lá dentro, podia sentir as pessoas me observando e se perguntando o que eu fazia com o Bieber aqui depois de enumeras brigas em que Niall entravam por minha causa. Suspirei. Eu estava cansada de ser julgada, as pessoas não sabiam o quanto doía, eu ainda sentia falta do Niall, não que eu estivesse substituindo Niall pelo Bieber, ou talvez eu realmente estivesse. Enquanto Justin conversava algo com o garçom eu pensei na possibilidade de estar apenas usando o pobre Justin, talvez ambos estivesse usando um ao outro.

— Está tudo bem? — Justin me tira de meus pensamentos, de certo modo eu agradeci a ele. Acabaria pensando muita merda.

— Estou, o que pediu? — Perguntei, sorrindo. Nem me dei ao trabalho de olhar ao cardápio, não sou muito confortável com o tipo de comida desse nivel.

— Não sei, eu pedi ao garçom para falar ao chefe para nos surpreender, mas em questão de bebida eu escolhi... — Eu ergui a sobrancelha, surpresa e esperando para saber que tipo de bebida iriamos "apreciar" — Iremos apreciar um Masseto, 1993.

— Espero que tenha sido uma boa escolha. — Comentei, sem saber o que devia ao certo comentar. 

— É sim, um vinho italiano. Uma das melhores colheitas do ano. — Ele afirmou e eu? Eu apenas sorri, fingindo que entendia algo sobre vinhos caros e colheitas de uva. Ficamos um tempo em silencio. 

— Que perfume você usa? — Escapou. Abaixei a cabeça, morrendo de vergonha. Ele riu.

— Polo. E o seu? Pelo o que estou sentindo daqui, parece ser muito cheiroso. — Ele disse, sorrindo, confiante. Abaixei a cabeça novamente, não me lembrava quando passei a ser tanta vergonhosa desse jeito.

— 212 sexy. — Eu disse, em voz baixa. Aquela minha vergonha estava deixando ele a vontade, onde estava aquela Anna confiante? Não sei onde ela foi parar, mas naquele dia eu procurava ela desesperadamente. 

— Muito cheiroso. 

— Igualmente. — Respondi. Por sorte, o jantar chegou logo em seguida, não sei o que eu comi naquele dia, mas estava realmente uma delicia acompanhado daquele vinho doce e levemente azedinho. Eu tentava me lembrar das regras de etiqueta que minha vó havia tentado me ensinar, tudo parecia tão não eu ali. — Justin, — Disse, assim que terminamos de comer. — Será que poderíamos ir embora? —Eu perguntei, cautelosa.

— Que tal andarmos um pouco, tem um parque bem perto daqui. Só iremos se quiser, é claro. — Ele disse, bebericando um pouco do vinho. Sorri. Eu sempre me sinto muito bem quando estou perto de lugares cheios de arvores. Apesar de que estava trovejando, saímos para andar. O parque era enorme, rodeado de arvores, como pensei. Eu e Justin começamos a conversar sobre todo tipo de coisa, ele me falou do quanto ele adorava fazer musica e eu disse a ele o quanto eu amava cantar.

— Dá uma palhinha? — Ele perguntou.

— Não mesmo! — Eu disse, empurrando ele para o lado. Ali eu estava mais confortável, sem pessoas nos observando, sem ter que ter classe ou ter que lembrar as dicas de etiquetas da minha vó. Ali era apenas eu. Um pouco mais vergonhosa, mesmo assim, ainda era eu. A conversa estava tão boa que nem percebemos as gotas de chuva e que estávamos perdidos. — Justin, esta chovendo! — Eu disse, correndo para debaixo de uma arvore, como se a arvore fosse me proteger de alguma coisa.

— Uai, nunca tomou banho de chuva, não? Ah, já sei! Tu é feita de açúcar, não é? Cheia de mimimi e não me toque! — Ele disse, rindo e indo se juntar a mim em baixo da arvore. Fechei a cara. Quem ele pensava que era pra falar que eu era cheia de não me toque e mimimi?

— Cheio de não me toque é você! — Eu disse, empurrando ele. Não fazia mais diferença ficar ali em baixo, eu já estava encharcada mesmo. Espirrei. O problema de você tomar um banho de chuva em Londres é que, logo, logo você começa a sentir frio. Foi isso que aconteceu comigo. Me encolhi em busca de calor em mim mesma. 

— Esta com frio? — Ele perguntou. Fiz que sim com a cabeça, Justin se aproximou e me abraçou. Me encolhi ainda mais. Ficamos ali, abraçados, na chuva. Depois de alguns minutos Justin voltou a ficar de frente para mim, a distancia entre nós era muito pequena, ele olhava em meus olhos e eu nos olhos dele, como eram bonitos. Foi nesses instantes que Justin me puxou para mais perto, tão perto que nossas respirações se tornavam uma só, tão perto que eu podia sentir bem mais claramente o cheiro doce do seu perfume, tão perto que não existia mais frio, existia apenas nós. Lá estava eu, totalmente indefesa, desta vez eu precisava dele, do beijo dele e ele também precisava de mim, estávamos ambos carentes, sedentos de atenção e carinho. Por que não afogar nossas magoas um no outro? Não me parecia má ideia, apesar de querer, eu permaneci parada, não podia tomar a iniciativa, mas desta vez não iria tentar impedir. Ele logo me puxou pelo rosto e me beijou. Um beijo quente e demorado, apesar das gotas de chuva geladas. E a partir daquele instante eu soube que amanhã de manhã aquele beijo estaria nos blogs, revistas, jornais  e qualquer outro meio de fofoca existente, mas eu não ligava. Pela primeira vez naqueles meses, eu não ligava.


Notas Finais


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