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História Ele é MEU mordomo - Natsu Drenei


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Essa é minha primeira fanfic, espero que entendam a história que estou querendo passar para vocês, boa leitura



(REESCRITO)

Capítulo 1 - Natsu Drenei


Mais um dia começava na vida de Lucy, uma garota normal como todas as outras, com seus cabelos loiros e olhos castanhos. Sendo filha única de Jude Heartphilia, o terceiro homem mais rico do país, a jovem era detentora de uma das maiores heranças existentes. Apesar de toda essa riqueza, Jude e Lucy se davam bem, eram unidos... Depois da doença de Layla, mãe da loira, se agravar e leva-la a morte, Jude diminui seu tempo no serviço e passou a dar mais atenção à sua filha. Teve medo que acontecesse o mesmo com Lucy, então começou há passar mais tempo com ela.

O despertador apitava freneticamente, anunciando que já eram seis horas da manhã. Os primeiros raios de sol invadiam o quarto de Lucy pela janela, enquanto a mesma parecia perdida em seus pensamentos, se lembrando do sonho que tivera naquela noite.

Lucy – Que sonho estranho... Eu estava em um circo, então acabei me encontrando com      um palhaço, mas esse palhaço era diferente, ao invés de pintar o rosto ele usava uma mascara... Ele se aproximou de mim e passou a me observar sem dizer uma única palavra... Eu me afastava enquanto procurava por meus amigos, mas poucos segundos depois ele se aproximava de novo... Eu perguntava o que ele queria, mas ele nada dizia... Depois de um tempo, sem conseguir encontrar meus amigos, comecei a tratar o palhaço melhor para ver se descobria o que ele queria, mas mesmo assim ele não falava nada... Passado um tempo, quando dei por mim, já passeávamos pelas barracas e nos divertíamos juntos... Foi quando percebi que ele riu, e logo após a risada sua mascara caiu... Mas antes que pudesse ver sua face, o relógio despertou... – encarou o objeto barulhento sobre o criado-mudo ao lado de sua cama –... Mas que sonho mais sem sentido... – murmurou e então foi se arrumar para a escola.

Com o relógio indicando que já eram quase quinze para sete, a loira desceu as escadas que davam acesso aos quartos.

Lucy – Ahh mais um dia de aula – bufou, demonstrando o quão empolgada estava –... Bom dia pai – o cumprimentou se sentando à mesa para tomar o café da manhã.

Seu pai, Jude, sentado ao lado da filha enquanto lia um jornal e tomava seu café, apenas a respondeu – Bom dia filha... Hoje não é o primeiro dia de aula? Como pode já estar tão desanimada?

Lucy – É só que é sempre a mesma coisa... – explicou ainda desanimada, tomando seu café da manhã rapidamente.

Ao ver a garota se levantar e sair apressadamente em direção à porta, Jude indagou – Minha filha, quer que eu te leve à escola?

Lucy – Não precisa pai, não é muito longe, rapidinho chego lá – respondeu com um sorriso no rosto, batendo a porta logo depois.

Cinco minutos após a saída de Lucy, Jude pode ouvir alguém tocar a campainha – Será que a Lucy esqueceu algo? – mais uma vez o som da campainha ecoou pelo local, até que Virgo, a única empregada da casa, atendeu a porta.

Virgo – Em que posso lhe ajudar meu jovem? – indagou ao ver um garoto de cabelos rosados no local.

— Olá, eu gostaria de falar com o dono da casa, ele está? – o rapaz perguntou ainda tímido.

Virgo – Sobre o que você gostaria de tratar com o Sr. Heartphilia? – indagou seriamente.

— É que eu estou procurando um emprego, então reparei nessa enorme casa e gostaria de saber se vocês não precisam de nenhum jardineiro ou segurança – explicou.

Virgo – Só um minuto, irei perguntar ao Sr. Heartphilia se ele pode lhe atender – saiu em direção a sala, deixando o jovem em frente a porta –... Sr. Jude te- – foi interrompida pelo homem.

Jude –Leve-o até meu escritório – comentou em um tom sério, já que havia ouvido a conversa toda.

Virgo então fez o que o dono da casa havia mandado. Assim que o garoto entrou no escritório, a mesma fechou a porta.

Jude – Sente-se – disse já sentado em sua cadeira estofada, atrás de uma mesa de madeira, com alguns papéis importantes que o próprio trazia do trabalho para casa.

O garoto se sentou. Foi então que Jude percebeu que o rapaz era alto e parecia ser forte, mas viu também que o mesmo usava um óculos de grau e tinha os cabelos penteados para o lado... Tirando seu físico, um verdadeiro nerd.

Jude – Primeiro me diga seu nome, e o porquê de querer trabalhar aqui – comentou, iniciando a pequena entrevista ao jovem.

— Meu nome é Natsu Drenei, e gostaria de trabalhar aqui, pois assim poderia morar no serviço, desse modo me dedicaria mais ao trabalho – respondeu sério, como se aquilo fosse realmente verdade.

Jude – Entendo, e que tipo de serviço o senhor faz? – entrelaçou os dedos, encarando o garoto diretamente nos olhos.

Natsu – Eu já trabalhei em outra casa como jardineiro e mordomo, mas com meu físico creio que poderia lhe servir como um segurança, já que quando mais novo pratiquei artes marciais – disse ainda meio tímido.

Jude o avaliou dos pés a cabeça e então deu seu veredito – Bom... Como segurança não poderei lhe contratar, apesar do seu físico e de suas habilidades, eu já possuo um segurança de qualidade... Jardineiros também não são precisos, sendo que pagamos a uma empresa profissional para cuidar do nosso jardim.

Natsu – Entendo – respondeu cabisbaixo, já sem esperanças.

Jude – Mas eu tenho uma vaga para mordomo, o senhor gostaria? – concluiu com uma pergunta, podendo ver o jovem levantar completamente empolgado.

Natsu – CLARO, o servirei com todo o prazer Sr. Heartphilia, terei o maior orgulho de ser o seu mordomo – disse feliz já de pé.

Jude – Certo, certo, mas não será meu mordomo, você servirá a minha filha – o informou com um sorriso de canto.

Natsu – Será que terei que servir a uma criança? – pensou já com menos alegria – Tudo bem Sr. Jude, quando posso começar?

Jude – Hoje mesmo – respondeu se levantando e estendendo a mão para Natsu.

 

O rosado então apertou a mão do Heartphilia – Muito obrigado senhor, de tarde estarei de volta... Ah, senhor Jude, será que posso trazer minha irmã caçula para morar comigo? Afinal somos apenas nós dois.

Jude ficou meio receoso, mas aceitou – Talvez ela faça amizade com a Lucy.

 

Após um tempo, Lucy já chegava ao portão do colégio quando avistou Levy, sua melhor amiga.

Lucy – Booom diaaa Levy! – cumprimentou a amiga na maior felicidade.

Levy – Bom dia Lucy, empolgada para o primeiro dia de aula? – soltou uma pequena risada.

Lucy fez uma cara de tédio – Nem brinca, só de pensar que vou ter que ver a cara do Sting e do Rogue, já desanima meu dia... Eles não saem do meu pé.

Levy – Pensa pelo lado bom, melhor do que ter um brutamontes o dia todo te chamando de tampinha – bufou a pequena do cabelo azulado.

Lucy – Vai dizer que você não gosta Levy? – a olhou maliciosamente.

Levy – C-Claro que não – deu uma leve corada – E você? Porque não escolhe logo o Sting ou o Rogue?

— Então quer dizer que a Levy gosta de ser chamada de tampinha por um brutamontes.

Levy/Lucy – Erza!!! – viram que era a amiga de cabelos ruivos.

Erza – Bom dia meninas – as cumprimentou com um sorriso no rosto.

Lucy – Coisa feia Erza, ficar ouvindo a conversa dos outros – protestou completamente emburrada.

Erza – Mas a conversa não tinha nada que eu não soubesse – respondeu orgulhosa – Como sempre, Levy se fazendo de tsundere perto do Gajeel, e a Lucy que nunca se decide entre o Loiro playboy ou o Moreno sombrio – terminou de responder tirando sarro das amigas.

Levy e Lucy estavam prontas para avançar na garganta da ruiva, mas lembraram de que não conseguiriam fazer nada contra o “Demônio escarlate”.

Levy – Prefiro ser Tsundere do que virar um pimentão gago quando a pessoa que gosto vem falar comigo – mandou um olhar frio para a ruiva.

Erza – N-Não é bem assim – respondeu olhando para um canto qualquer para disfarçar.

Lucy – Como não? Assim que você ouve a voz dele sua personalidade muda – falou com uma gota na cabeça – Você se torna fraca, gagueja e praticamente congela... Fica sem saber o que fazer.

Erza – Está certo! Está certo! Vocês venceram, me deixem em paz! – respondeu a ruiva desistindo do deboche, fazendo com que suas amigas rissem.

Levy – Nós tínhamos que aprender com a Juvia, olhem lá – apontou para a outra azulada que vinha praticamente abraçada com seu amado Gray, que já nem ligava mais, pois sabia que nada que fizesse resolveria aquele problema.

Lucy – Né? De tanto insistir, conseguiu o que ela queria – os viu se aproximando.

Gray e Juvia – Bom dia – cumprimentaram sem nem mesmo pararem pra conversar com as garotas, indo direto para sala de aula.

Levy olhava para o prédio principal da escola – É... Mais um ano juntos – sussurrou com um sorriso de canto.

Lucy – Disse alguma coisa Levy? – perguntou arqueando uma das sobrancelhas.

Levy – Não, nada não – respondeu com um sorriso gentil. Foi quando sentiu alguém cutucar seu ombro – Pois não? – perguntou o que o garoto de cabelos rosados queria.

Natsu – Você poderia me informar onde fica essa sala? – perguntou tímido, mostrando o papel a Levy.

Levy – Dois A... É no segundo andar do edifico, a penúltima sala – respondeu gentilmente ao rosado.

Natsu – Obrigado – agradeceu e saiu com os livros debaixo dos braços.

Lucy – Conhecido seu Levy? – perguntou vendo o garoto se distanciar.

Levy – Não, por quê? – não entendeu o motivo da pergunta

Lucy – Atoa – continuou a encarar o rosado, até ter sua atenção voltada para a ruiva.

Erza –... Não vai me dizer que... Você esta sentindo o famoso “amor à primeira vista” pelo nerd? – perguntou olhando maliciosamente para a loira.

Levy – Não acredito! Será? – falou zoando a cara da amiga.

Lucy – C-Claro que não, parem com isso vocês duas... Olhem só pra ele, todo certinho, todo nerd... E olhem aqueles óculos, parecem que foram feitos com fundos de garrafas – respondeu tirando sarro da aparência do rosado.

Erza – Sei...

Levy – Bom, vamos entrar, ainda temos que ver em que sala nós caímos. – disse a pequena puxando as outras duas para dentro do prédio.

Lucy – Calma Levy, não precisa ter tanta pressa, afinal hoje é só para nos apresentarmos mesmo – falou enquanto era puxada.

Levy – Mesmo assim, vai pegar mal se chegarmos à sala e o professor já estiver lá – explicou enquanto continuava a puxar a amiga.

As três entraram no meio da multidão de alunos que estavam em frente ao quadro e então confirmaram a sala em que haviam caído. Após caminharem até a respectiva sala, as mesmas entraram e perceberam alguns de seus amigos lá, entre eles Gray, Juvia, Gajeel, Mirajane, Cana, Laxus, Lisanna, Elfman, Jellal e Sting.

Mirajane – Nem acredito que caímos todos na mesma sala de novo – disse com seu famoso sorriso ao ver as três amigas se aproximarem.

Juvia – Juvia não se importa com os outros, ficando na mesma sala que o Gray-sama pra Juvia já está bom – disse agarrada ao braço do moreno –... Brincadeirinha – sorriu.

Lucy –... Está faltando um, cadê o Rogue? – perguntou ao perceber que o garoto de cabelos negros não estava no local.

Cana – Parece que ele caiu na sala Dois B – respondeu dando um gole em seu suco batizado.

Jellal – Estão dizendo que esse ano separaram as classes por notas... Deve ser por isso que o Rogue caiu na Dois B – respondeu sério e com os olhos fechados.

Lisanna – E eu que sempre achei que ele fosse inteligente... – não conseguia acreditar que o garoto havia tirado notas tão baixas

Laxus – Que nada, pior que ele só o Sting – soltou uma forte gargalhada ao zoar com a cara do loiro.

Gray – Creio que ele só não caiu nessa sala por causa do aluno novo ali – apontou para o rosado que estava do outro lado da sala.

Natsu estava sentado na ultima cadeira da fileira que ficava ao lado da janela, enquanto o grupo de Lucy estava do outro lado da sala.

Levy – Olha Lucy! Que sorte a sua! – sussurrou para a amiga.

Lucy – Eu já disse que não é nada disso! – a respondeu no mesmo tom.

Nesse momento Erza e Levy caíram na risada, enquanto Sting que tinha ouvido a tudo passou a encarar Natsu.

Sting – Então é por causa dele que o Rogue não esta conosco – estreitou os olhos – Interessante.

Natsu olhava pela janela o terreno da escola, até que o professor entrou na sala.

— Bom dia alunos, meu nome é Gildarts, prazer em conhecê-los, sentem-se – ordenou sério, fazendo com que todos se sentassem – Como alguns de vocês já devem saber, esse ano os alunos foram divididos por notas.

Jellal – O que eu disse? – abriu um sorriso convencido.

Gildarts – Começarei a chamada pela pior nota dessa sala ate chegar à melhor – informou seriamente.

Gray – Gajeel, Jellal, Elfman, Laxus, bora apostar quem ficará como melhor da sala? – perguntou aos meninos.

Jellal – Certo, eu aposto na Lucy – sussurrou empolgado.

Gajeel – Para mim a Juvia foi a melhor – falou no mesmo tom do amigo.

Laxus – Mirajane – disse sério apenas o nome

Gray – Tenho certeza que a Levy foi a melhor – afirmou como se já tivesse vencido.

Elfman – Nossa, só mulher de inteligente? Isso sim é ser HOMEM... Mas eu aposto no Freed, apesar de não ser do nosso grupo ele é bem inteligente – mostrou orgulho na sua aposta.

Gray – São dez reais de cada, o vencedor leva tudo – informou com um sorriso cínico sobre sua face.

Mirajane – Me desculpa estar me intrometendo, mas dou vinte reais se me deixarem fazer uma escolha – fez a proposta ao grupo.

Gray – Beleza mais vinte no papo – sorriu – Certo, pode escolher.

 

Mirajane – Eu aposto no novato, o tal Natsu – falou calmamente.

O Grupo se surpreendeu, não haviam levado em conta essa hipótese, e Mirajane apenas abriu um sorriso de canto.

Gildarts – Será que posso fazer a chamada agora? Ou querem apostar mais alguma coisa? – perguntou sério

Laxus levantou a mão e respondeu com um tom de risada – Eu aposto todo meu dinheiro que o primeiro que o professor vai chamar será o Sting – caiu na gargalhada, arrancando fortes risadas de todos seus colegas.

Gildarts – Já chega, vamos começar – falou tentando segurar a risada – Dos vinte e cinco alunos o vigésimo quinto é... Sting.

Laxus – Não falei? – voltou a rir

Gildarts – Em seguida vem a Lucy...

Lucy – Não creio, só sou melhor que o Sting... Estou ferrada – disse batendo a cabeça na mesa.

Gray – E o Jellal está fora – soltou uma pequena risada ao comemorar, pegando o dinheiro do amigo e colocando em cima de uma cadeira.

Gildarts – Em décimo nono está Elfman... Lisanna é a décima sétima... Gray o décimo quinto... Cana a décima terceira... E entrando em nosso top dez, vem Gajeel como o décimo... Jellal é o oitavo... Juvia a sexta, Erza a quinta, Laxus o quarto, Freed o terceiro, Levy tem a segunda melhor nota, e em primeiro, com a melhor nota, está Natsu – concluiu rapidamente.

Gray – Droga – reclamou baixo.

Mirajane – Cinquenta reais fácil, fácil – disse pegando o dinheiro dos garotos – Trabalhar na secretaria tem seus pontos positivos... – comemorou mentalmente.

Gildarts – Bom, como a maioria de vocês já se conhecem, irei pedir apenas para que o senhor Natsu, que entrou no colégio esse ano, se apresente a todos – apontou para o rosado, o pedindo para que se apresentasse.

Natsu se levantou de sua cadeira e falou – Prazer, me chamo Natsu Drenei, me transferi para essa escola por problemas familiares – se apresentou timidamente – Espero que possamos vir a ser amigos – e se curvou, terminando a apresentação.

Gildarts – Fiquem mais uns trinta minutos conversando e depois podem ir para casa, afinal hoje era só apresentação – anunciou saindo da sala.

Mirajane olhou para Natsu, e depois de uns minutos foi até a mesa de Erza – Ei Erza, vamos entrevistar o novato? – perguntou com um sorriso sapeca no rosto.

Erza – Vamos – sorriu de volta.

Levy que se sentava ao lado da ruiva também acompanhou as amigas, queria saber mais sobre o garoto que havia a superado nos estudos.

Levy/Erza/Mira – Olá – sorriram ao se aproximarem do rosado.

 Natsu apenas ajeitou os óculos e acenou com a cabeça, enquanto as meninas pegaram suas cadeiras e se sentaram ao seu lado.

Erza – Prazer Natsu, me chamo Erza – estendeu a mão, que logo em seguida foi apertada pelo rosado.

Levy – Levy – sorriu novamente.

Mirajane – Meu nome é Mirajane, mas pode me chamar de Mira – falou gentilmente.

Lisanna que sentava na cadeira da frente do rosado, logo se pronunciou – Prazer, meu nome é Lisanna, sou irmã mais nova dela – apontou para Mira.

Natsu – Prazer – se pronunciou timidamente.

Enquanto isso, os garotos e Lucy apenas observavam a tudo de longe.

Gajeel – Lá vão as meninas de novo entrevistar um novato – apoiou a cabeça na mão direita, passando a olhar para um canto qualquer.

Laxus – Tomem cuidado, da ultima vez o entrevistado acabou ganhando uma namorada – falou em tom de deboche – Não é mesmo Gray?

Gray corou – N-Não me preocupo com isso, afinal a Juvia não descola de mim mesmo – deu um sorriso de canto – E pensar que na minha primeira semana de aula a Juvia já se interessaria por mim – pensou – Quem tem que se preocupar na verdade é o Gajeel, o Jellal e você Laxus – olhou maliciosamente para os três – Se não se declararem logo, irão perder para o novato.

Jellal – Não tenho culpa – olhou para o vazio – Toda vez que vou falar com a Erza ela não me responde, parece que trava.

Gajeel – Eu não gosto de nenhuma delas mesmo – mentiu

Laxus – Eu ainda não sei direito o que sinto, por isso não me declaro – falou sério.

Gray apenas riu da cara dos amigos – Porque não vamos lá então? Assim podemos descobrir mais sobre ele, sem falar que vocês não precisarão se preocupar tanto – dito isso, os quatro garotos e Juvia se juntaram às meninas para ouvir Natsu.

Ficaram apenas Lucy e Sting no canto em que antes o grupo se encontrava.

Lucy – Você não vai lá também? – perguntou encarando o loiro.

Sting – Não preciso – olhou maliciosamente para Lucy – Enquanto você estiver aqui, não há necessidade de ir pra lá.

Lucy – Que grude – sussurrou.

Enquanto isso, Mira perguntava a Natsu sobre sua vida e tudo o que havia passado.

Mirajane – Quantos anos você tem Natsu? – indagou calmamente.

Natsu – Dezesseis – respondeu ainda tímido, já que sua mesa havia sido cercada por aquele pequeno grupo.

Erza – Não precisa ser tímido, já somos amigos praticamente – sorriu.

Nesse momento Natsu ficou sério.

Levy – Natsu, o que você mais odeia nas pessoas?

Natsu – Falsidade... Odeio pessoas que viram "amigas" de outras apenas por popularidade, dinheiro ou beleza – o grupo o encarava.

Lisanna – Esse poderia ter sido um dos motivos de você ter mudado de escola? – ficou curiosa.

Gray/Laxus/Gajeel – Que pergunta boba, onde esse cara é popular? É só mais um nerd – pensaram enquanto riam por dentro.

Natsu – Exato – respondeu sério, fazendo com o que o pessoal a sua volta ficassem boquiabertos – Brincadeira, não tem como alguém como eu ser popular – voltou a falar timidamente.

Erza – Natsu, hoje iremos sair para tomar um sorvete, gostaria de vir com a gente? – perguntou em um tom mais sério, espantando os garotos.

Natsu – Me desculpem, infelizmente não vai dar, tenho que arrumar minha mudança, afinal terei que morar no meu emprego – sorriu timidamente – Mas mesmo assim, obrigado pelo convite.

Erza – Tudo bem, deixa para a próxima então – respondeu meio chateada.

Depois de um tempo, a maioria dos alunos já haviam saído da sala, ficando apenas Lucy e Natsu no local.

O rosado havia acabado de sair com os livros de baixo do braço, sem perceber que Lucy o seguia. Quando chegou próximo à escada que levava ao primeiro andar, acabou tropeçando.

Sting – Cuidado novato, já imaginou o que aconteceria se você caísse da escada? – alertou ao rosado em tom de ameaça.

Natsu viu que Sting havia posto o pé para que caísse – Obrigado pelo aviso – sorriu – Não posso arrumar briga dentro da escola, ser expulso não é uma opção.

Sting viu o rosado descer as escadas, se distanciando, mas não havia notado que alguém tinha visto a tudo.

Lucy – Porque fez isso? – perguntou tristemente.

Sting se assustou, mas logo respondeu cinicamente – Fiz o que? Ele que tropeçou no meu pé – respondeu passando pela loira – Mas será que se ele caísse você ficaria triste?

Lucy – Idiota – saiu andando, procurando pelo rosado, mas já havia o perdido de vista.


Notas Finais


como ainda sou um escritor iniciante tenho muitas dificuldades, me deem suas opiniões se está bom, ou se não estiver, em que eu posso melhorar.
ja comecei a escrever o 2° capitulo, daqui uns dias estarei postando.
Obrigado por ler ;)
OBS: Hentai mesmo vai demorar para sair, mals


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