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História Ele é MEU mordomo - Coco e o Jogo Ainda Não Acabou!


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Yo, acabou que não teve ossos quebrados nem sangue voando :V
Isso é impossivel, ainda mais no inicio da fic e em um local cheio de gente como estava a confeitaria kkkkkkkkkkkkk

Mals =X

Boa leitura a todos ^^
Espero que gostem xD

Capítulo 116 - Coco e o Jogo Ainda Não Acabou!


Rogue voltou a encarar o rosado – Achei que estivesse dormindo – sorriu sarcasticamente.

Natsu – Eu estava – mentiu – Mas então percebi que um pedaço meu saiu de casa... – encarou a loira, fazendo a mesma o encarar – Então resolvi procura-la – sorriu.

Lucy sorriu – E então você me achou! – falou mais animada, recebendo um selinho do rosado logo depois.

Rogue apenas encarava a cena friamente.

Natsu – Me da um pedaço desse bolo! – pediu calmamente.

Lucy – Não, esse é meu e do seu filho – falou gentilmente.

Rogue – E? Qual o motivo para fazerem isso? – perguntou sério

Natsu – Ahn? – se fingiu de desentendido.

Rogue – Quero entender o que está acontecendo aqui! – continuou a falar seriamente.

Natsu suspirou – Eu fiz a Lucy sair em um encontro com você... Só isso – falou entediado.

Rogue – Não estou pra brincadeiras... – falou friamente.

Natsu – Depois de tudo que você fez, você achou mesmo que a Lucy iria acreditar e confiar em você? – perguntou sério, fazendo o garoto encarar a loira.

Lucy apenas desviou os olhos enquanto comia seu pedaço de bolo.

Lucy – Ele disse que você tinha outra – falou calmamente.

Natsu – Ahn? – não entendeu.

Lucy – Falou que você tinha uma amante – continuou a falar calmamente.

Natsu – Sério? – se surpreendeu, voltando a encarar o garoto – Como você descobriu? Hugh! – sentiu a loira socar suas costelas – Brincadeira...

(toque de celular)

Natsu tirou o celular do bolso – Não é o meu... – olhou para o que estava em sua mão – Ah... – atendeu.

Natsu – Alô? – perguntou normalmente.

Logo apontou o celular para Rogue – É para você...

Rogue viu que era seu celular – Seu... – pegou o celular – Alô?

Mãe do Rogue – Você está onde? – perguntou calmamente.

Rogue – Dando uma volta – falou sério.

Mãe do Rogue – Seus amigos já estão indo embora... Você demorou para voltar... – surpreendeu o garoto.

Rogue – Do que você está falando? – perguntou sério.

Mãe do Rogue – Alguns amigos seu vieram para fazer um trabalho, mas como você não voltou para casa, eles resolveram ir embora – explicou.

Rogue levou a mão ao rosto – Entendo... Daqui a pouco estarei em casa – falou normalmente.

Natsu e Lucy apenas encaravam o garoto enquanto o mesmo falava pelo celular.

Natsu – E então? O que ela queria? – perguntou calmamente ao vê-lo desligar o celular.

Rogue – Então vocês me tiraram de casa para que o Jellal pudesse procurar e apagar o vídeo... – falou calmamente.

Natsu confirmou com a cabeça.

Rogue – Que pena, eu fiz varias cópias, as escondendo em locais diferentes do meu quarto – sorriu de canto.

(toque do celular)

Natsu – Ah, agora é o meu – atendeu – Alô?

Jellal – Terminamos – falou um pouco ofegante enquanto voltavam para casa.

Natsu – Entendi... Conseguiu achar todas as cópias? – perguntou sério.

Jellal – Não sei... – falou sério – Não deu pra procurar depois que o quarto virou um lixão... – sorriu.

Natsu suspirou – Entendo... – ficou mais alguns segundos ouvindo Jellal e logo depois desligou o celular.

Natsu tirou a toca e voltou a encarar o garoto – Acho que está um a zero para mim nesse jogo – sorriu convencido.

Rogue – E quem disse? – perguntou sarcasticamente.

Natsu – Você não tem mais cópias do vídeo Rogue – suspirou – Você não pode fazer mais nada... Eles destruíram seu computador... – surpreendeu o garoto – Quebrou sua tv, quebraram todos seus pen-drives e cartões de memoria... E ainda quebraram uns celulares antigos que estavam escondidos nas gavetas do seu guarda-roupa – falou calmamente.

Rogue apenas imaginou a situação em seu quarto, fazendo com que ele quase estourasse de raiva – Isso não muda nada... – foi interrompido.

Natsu – Falaram que quebraram seu aquário também... – fez o garoto ficar com os olhos opacos – E ao que parece, tinha um gato na janela, então eles resolveram deixar o mesmo entrar – falou calmamente – Falaram que ele se parecia mais com um sapo do que com um gato... – falou mais confuso – Então provavelmente seus peixes não existem mais – sorriu de canto.

Rogue mostrou o celular – Há algumas cópias aqui também – sorriu cinicamente com os olhos já opacos.

Natsu – Eu apaguei um que estava na pasta vídeos – falou sério.

Rogue – E quem disse que só tinha aquele? – continuou a sorrir.

Lucy apenas assistia a tudo se deliciando com o pouco de bolo que faltava.

Natsu – Vou te dar um conselho... Nunca deixe seu celular sobre uma mesa enquanto você não estiver na mesma – sorriu convencido.

Rogue – O que você quer dizer com isso? – estreitou os olhos.

Natsu – Eu não apaguei apenas o vídeo que estava naquela pasta... – falou calmamente – Eu, “sem querer”, apaguei tudo que estava no celular... Os joguinhos, as mensagens, as fotos, os vídeos, os contatos, apaguei tudo que tinha direito – suspirou – Por isso, é praticamente impossível haver outro vídeo... Sem falar que... – mostrou o pequeno cartão de memória em sua mão, o quebrando logo depois – Ele não tem mais o cartão também...

Rogue rangeu os dentes, encarando o rosado com os olhos opacos.

Natsu – Um a zero, certo? – sorriu.

Rogue sorriu de canto – Entendo... Então não poderei pegar leve – percebeu que o rosado continuava a sorrir – Não fique feliz tão cedo... Esse “jogo”, está apenas começando – sorriu de canto.

Rogue passou a encarar a loira friamente, fazendo a mesma suar fria – Eu não te odeio pelo que fez Lucy... Eu vou fazê-la minha, não importa o que aconteça... Você será minha! – se levantou e saiu, deixando Lucy e o rosado para trás.

Lucy suspirou, mas logo percebeu que o rosado havia ficado tenso e sério.

A loira apenas pegou um pedacinho de bolo e encostou na bochecha do rosado, surpreendendo o mesmo.

Lucy – O que foi? – perguntou gentilmente.

Natsu – Não, é só que, não importa o que façamos, não importa quantas vezes você de um toco nele... Ele não desiste... Isso chega a ser assustador – falou sério.

Lucy – Não precisa se preocupar – suspirou – Eu não pretendo ficar com outro além de você, e qualquer coisa, depois que nosso menino nascer, podemos ir embora, para longe dele – sorriu.

Natsu sorriu de canto ao ouvir as palavras da loira, mas logo viu que a mesma comia outro pedaço de bolo – Mas essa MENINA está mesmo te deixando com fome em? – perguntou ironicamente – Do que que é esse bolo? – perguntou calmamente.

Lucy – Coco – sorriu.

Natsu – Me dá um pedaço – pediu calmamente.

Lucy – Não – respondeu seca.

Natsu suspirou, sem retrucar à loira – Parece a Erza... – olhava a loira se deliciar com o bolo – Acaba ai e vamos para casa – falou calmamente, vendo Lucy confirmar logo depois.

Após longos minutos os dois chegaram à mansão.

Assim que Natsu abriu a porta, se deparou com Jude os esperando.

Jude – Onde vocês foram? – perguntou sério.

Natsu – Em um motel – falou calmamente.

Jude – Como é que é? – se irritou, passando a encarar o rosado friamente.

Lucy suspirou – Nós só fomos dar uma volta pai, não se preocupe – falou calmamente enquanto passava pelos dois.

Jude – Então, por que você disse que haviam ido a um motel? – não entendeu.

Natsu – Se eu coloco um copo de água na boca o senhor já quer saber o porquê de eu estar bebendo! – falou indignado – Eu e a Lucy vamos nos casar, não precisa ficar desse jeito – fez Jude entender – E eu não vou a lugar nenhum, não precisa ficar se preocupando! – passou direto pelo homem.

Jude, em silêncio, apenas viu o rosado subir as escadas em direção ao quarto.

Após várias horas, já de madrugada...

Lucy abriu os olhos rapidamente – Não consigo dormir... – pensou chateada. Olhou para o lado e viu o rosado dormindo profundamente.

Lucy apenas deu uma leve balançada no rosado.

Natsu – Hummm – reclamou.

Lucy – Natsu, acorda! – falou normalmente.

Natsu – O que foi? – falou sonolento e um pouco irritado.

Lucy – Eu quero comer... – foi interrompida.

Natsu – Então por que não vai na cozinha? – coçou os olhos, passando a enxergar melhor.

Lucy – Mas lá não tem o que eu quero – falou séria.

Natsu – Amanhã, quando amanhecer, você pede pra Virgo-san comprar – falou calmamente.

Lucy – Mas eu quero agora – falou séria.

Natsu se sentou na cama, passando a encarar a loira – Isso que você está tendo é o famoso desejo? – perguntou receoso.

Lucy – Sei lá, eu apenas estou com muita vontade de comer coco – falou normalmente.

Natsu levou a mão ao rosto – O que acontece se você não comer esse coco?

Lucy – Seu filho... Não, sua FILHA vai nascer com cara de coco – falou calmamente – Já imaginou, sua filha com o rosto redondo redondo, ou até mesmo... – foi interrompida.

Natsu – Tá, já estou indo! – falou um pouco revoltado, se levantando e andando em direção à porta.

Natsu desceu as escadas e andou até a porta, não se importou de estar saindo na rua apenas de pijama.

Natsu – Ela tinha que ter desejo no meio da madrugada? – murmurou com a carteira de baixo do braço – Onde vou encontrar um lugar aberto a essa hora da noite? Ainda mais que venda coco? – suspirou já andando na rua.

Enquanto isso, na mansão...

Lucy desceu as escadas tranquilamente e andou até a cozinha, ao chegar, abriu a geladeira e procurou.

Lucy – Achei – falou animada em um tom mais baixo ao pegar um pacote de coco ralado.

A loira colocou o pequeno pacote em cima da mesa e voltou a andar até os armários.

Lucy – Aqui deve ter mais... – procurou até achar mais um pacotinho fechado.

Lucy voltou até a mesa e se sentou – Isso deve dar até ele chegar com o meu coco – falou sorridente ao colocar o coco ralado na mão.

Natsu andava já sem esperanças – Tudo fechado... Nunca que vou conseguir achar um coco... – se apoiou em um muro – É capaz de eu acabar machucando algum ladrão... – suspirou – Mas eu não posso voltar para casa sem esse coco... Senhor me dê uma luz – ergueu a cabeça para cima ao pedir, mas logo pode ver um coqueiro – Obrigado! – sorriu.

Natsu se afastou do muro e viu que o coqueiro estava carregado de coco.

Natsu – Será que o dono me dá alguns? – se perguntou mais animado ao andar até o portão, ao chegar no local viu as luzes tudo apagada, com uma enorme placa avisando sobre cão bravo – Claro, eles já devem estar dormindo... – suspirou – Cão bravo... – pensou por alguns segundos – Não tenho escolha – voltou para onde estava o coqueiro.

O rosado se afastou do muro para pegar impulso, mas logo correu em direção ao mesmo, batendo o pé e escalando.

Já em cima do muro, Natsu percebeu que o tronco do coqueiro estava bem próximo.

Natsu – Assim não precisarei ter que escalar para pegar... – se apoiou no tronco, começando a girar a fruta para tira-la, mas logo ouviu um latido fino – Ahn? – olhou para baixo, vendo um pequeno cachorro latir – Um chihuahua... – segurou a risada – Esse é o cão bravo? – debochou ao terminar de tirar o coco – Pegar mais um – falou consigo mesmo ao por o coco em cima do muro.

Ao girar o coco para arranca-lo, Natsu acabou escorregando, caindo do muro.

Natsu – Ai, ai, ai, ai – reclamou de dor ao se levantar com dificuldades.

Já de pé, ouviu o pequeno cachorro rosnar.

Natsu – Vai deitar! – murmurou ao bater o pé, mas logo se arrependeu ao ver mais quatro chihuahuas se aproximarem – Só pode estar de brincadeira... – agachou lentamente para pegar o coco, e logo se levantou da mesma maneira.

Quando ia se afastar para pegar impulso, acabou pisando na patinha de um dos cachorrinhos, fazendo o mesmo o morder!

Natsu – Ahhhh – sacudiu a perna para fazer o cachorro soltar – Larga vira-lata! – falou mais alto, mas o efeito foi o contrário, fazendo com que os outros quatro avançassem.

Após alguns segundos, já haviam cachorros pendurados até nos braços de Natsu.

Natsu – Droga! Larga! – falou quase em um grito enquanto tentava tirar os cachorros.

Mas logo as luzes da casa foram acesas.

Morador – Quem está ai? – perguntou em um tom alto enquanto apontava uma espingarda para o rosado.

Natsu travou, parando com os braços para cima enquanto segurava o coco.

Até mesmo os cachorros pararam, ficando pendurados no rosado sem se mexerem.

Natsu – Pelo visto não irei voltar para casa... – já havia desistido de sua própria vida ao ver o homem se aproximar com a espingarda na mão.

Após algumas horas...

Lucy – Ele está demorando... – murmurou ainda na cozinha – Já vai amanhecer, e nada dele aparecer – suspirou.

Natsu – Estou de volta! – falou em um tom mais baixo com os dois cocos no braço.

Lucy – Finalme... – parou ao ver as roupas do rosado todas rasgadas com um pouco de sangue nas mesmas – O que aconteceu? – perguntou preocupada.

Natsu – Fui atacado por um grupo de ratos... – falou calmamente, colocando os dois cocos em cima da pia – Só consegui sair de lá depois que expliquei minha situação... – se sentou de frente pra loira, deitando a cabeça sobre a mesa.

Lucy – Não vai abri-lo não? – recuou ao ver o mesmo já dormindo.

Virgo – Eu os abro – falou calmamente ao aparecer no local, assustando a loira.

Lucy – O-Obrigada Virgo – agradeceu sem graça.


Notas Finais


Até o próximo =X


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