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História Ele é MEU mordomo - Acontecimentos de Uma Festa!


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Resolvi não explorar muito essa festa ;-; estava ficando muito longo...

Então, espero que aproveitem =S

Lucy com uma nova duvida sobre o que fazer em relação ao Rogue :V

Muito obrigado a todos, que mesmo depois de tantos capitulos, ainda continuam a acompanhar e um MUUUIIITTTOOOO OBRIGADO! a todos que estão sempre comentando, realmente, me deixam muito feliz ^^

Boa leitura a todos!

OBS: 14h estarei postando o capitulo 11 de Amada pelos Deuses, um pouco adiantado xD (Pra quem não sabe, a fic que darei mais atenção quando Ele é MEU mordomo acabar...)

Capítulo 140 - Acontecimentos de Uma Festa!


Natsu encarou Wendy, que havia se sentado em uma poltrona ao lado da cama.

Natsu – O que está fazendo? – perguntou calmamente ainda deitado.

Wendy – Ficando com você – respondeu normalmente.

Natsu – E vai perder a festa? – perguntou com uma gota na cabeça.

Wendy – Está tudo bem, haverá muitas outras festas – sorriu.

Natsu – Mas não uma com dragões, Wendy, dragões! – falou mais animado.

Wendy – Eu não sou fã de dragões como você e as meninas – respondeu com uma gota na cabeça.

Natsu – Eu vou descer daqui a pouco, então por que você não desce também? – perguntou calmamente.

Wendy – Vai descer com sua perna nesse estado? – se revoltou.

Natsu – Daqui a pouco a dor passa... E eu prometi que voltaria pra brincar com as crianças – falou calmamente.

Wendy – Entendi... Você está gostando das crianças – sorriu de canto.

Natsu – Não é isso! – corou – É só que... – desviou os olhos – Eu não posso quebrar uma promessa.

Wendy – Sei... – não acreditou.

Ficaram em silêncio por alguns segundos.

Wendy suspirou – Tudo bem... – se levantou – Mas não se apresse, fique aqui em cima o máximo possível.

Natsu – Tá – confirmou, vendo a garota sair do local.

Após alguns minutos, Lucy já recepcionava a todos que chegavam, na sala.

Lucy – Muito obrigada por terem vindo – sorriu e logo pediu que os convidados fossem para os fundos – A maioria dos amiguinhos de creche deles já chegaram... – podia ouvir as risadas e os gritinhos das mesmas mais ao fundo – Mesmo ficando apenas meio período na creche, eles acabaram fazendo muitas amizades... – suspirou.

Rogue – Boa noite, Lucy – cumprimentou carinhosamente ao aparecer atrás da loira.

A loira sentiu seu corpo todo arrepiar, passando a suar fria ao ouvir a voz de Rogue.

Lucy – B-Boa noite – sorriu sem graça.

Rogue se aproximou da loira, dando um selinho na mesma.

Rogue – Está tudo bem? – estranhou.

Lucy – S-Sim, por quê? – não entendeu.

Rogue – Você parece... Estar com medo – falou seriamente.

Lucy – Medo? De que? – perguntou um pouco mais calma, tentando se controlar.

Rogue encarou a loira por alguns segundos.

Rogue – Nada... Deixa pra lá – sorriu gentilmente.

Lucy – Vem, vamos para onde todos estão – pegou a mão do garoto, o puxando em direção aos fundos – Levy e os outros já estão lá... Ficarei mais tranquila com eles por perto – pensou seriamente, mas logo parou ao sentir Rogue a impedir de continuar andando.

Lucy – Ahn? – não entendeu.

Rogue – Por que não vamos lá pra cima? – sorriu de canto – Assim poderemos ficar sozinhos, e... – aproximou o corpo da loira ao seu, a abraçando – Quem sabe... – foi interrompido.

Lucy – Você não acha meio errado fazer isso enquanto a festa de aniversário dos meus filhos está acontecendo? – perguntou sem graça – E seria ainda mais constrangedor abandonar os convidados...

Rogue – Constrangedor? – perguntou seriamente – E não é constrangedor fazer seu namorado esperar por quase dois anos?

Lucy – Não, não é – sorriu de canto – Eu te avisei antes de começarmos o namoro.

Rogue – Eu não sou o Natsu, Lucy – falou seriamente – Eu não vou fazer o que ele fez.

Lucy – Sim, você não é ele – continuou a sorrir de canto, deixando Rogue confuso – Vem... – voltou a puxar o garoto em direção aos fundos.

Após alguns minutos, Aki e Yuri esperavam por Natsu em frente à cama elástica enquanto Sora continuava a se divertir com as outras crianças.

Wendy – O que estão fazendo? – perguntou gentilmente ao se aproximar das duas.

Yuri – Titia – sorriu.

Aki – Esperando o papai voltar – falou calmamente.

Wendy suspirou – Ele não vai voltar – chamou a atenção das duas – Ele acabou machucando a perna – falou calmamente.

Aki – Mas ele prometeu – falou chateada.

Wendy já ia tentar explicar novamente, quando pode ouvir Lucy chamar.

Lucy se aproximou – Aki, Sora, Yuri – chamou a atenção dos três – Rogue tem algo para vocês – sorriu de canto.

Aki e Yuri correram até a loira, enquanto Wendy ajudou Sora a descer do brinquedo.

Yuri – O que é? – perguntou animada.

Lucy – Perguntem pra ele – sorriu.

Aki e Yuri correram até Rogue, com Sora logo atrás.

Lucy – Não corre Aki! – chamou a atenção da pequena, mas de nada adiantou.

Aki – Tio Rogue, o que é? – perguntou um pouco agitada.

Rogue sorriu, e logo entregou um presente para Sora e um para Aki – Feliz aniversário – falou gentilmente.

Aki/Sora – Obrigado tio Rogue – voltaram em direção à loira logo depois.

Lucy viu os dois alegres – Que bom né? – viu os dois confirmarem com a cabeça.

Sora – Pode abrir? – pediu com os olhos brilhando, vendo a loira confirmar com a cabeça logo depois.

Lucy voltou a encarar Rogue, podendo ver que Yuri ainda esperava pelo dela, mas logo percebeu que Rogue saiu do local, deixando Yuri sozinha.

Os olhos da loira ficaram opacos enquanto via Rogue se afastar da pequena Yuri.

Lucy – Yuri – chamou a atenção da pequena – Vem cá – chamou gentilmente, fazendo a mesma correr até ela – Está tudo bem? – perguntou calmamente, mas logo percebeu que Yuri via Sora e Aki desembrulharem seus presentes.

Sora – Um carrinho! – seus olhos brilharam ainda mais ao ver a caixa com um carrinho de controle remoto dentro.

Aki – Uma boneca – sorriu.

Lucy percebeu que Yuri estava prestes a chorar – Wendy! – chamou a garota.

Wendy – O que foi? – se aproximou.

Lucy – Fica com o Sora e com a Aki um pouquinho – pediu normalmente, pegando Yuri no colo logo depois.

Mas de nada adiantou, a menina logo começou a chorar, chamando a atenção de todos.

Lucy entrou para dentro da mansão com a criança chorando fortemente.

Yuri – Eu também quero! – falou entre os soluços.

Lucy – Mas você ganhou presentes também – falou gentilmente enquanto andava em direção à sala.

Yuri – Não ganhei! – continuava a chorar.

Lucy – Quer ver? Vou te mostrar um quarto só com presentes pra você – sorriu ao mencionar os presentes ganhos dos outros convidados, mas de nada adiantou, a pequena continuou a chorar.

Lucy subiu as escadas com a menina em seu colo, mas ao chegar no corredor, deu de cara com o rosado já arrumado.

Lucy – O que está fazendo? – perguntou seriamente.

Natsu – Descendo pra festa – respondeu calmamente – E você? – percebeu como Yuri continuava a chorar – Ela machucou?

Lucy suspirou – Não – não conseguia fazer a menina parar de chorar.

Yuri – Eu também... Quero presente – falou entre o choro.

Natsu – Ahn?

Lucy – O Rogue deu presentes para o Sora e para a Aki, mas não deu pra ela – explicou – Então estou levando ela para ver o quarto onde estão os presentes que ela recebeu dos outros convidados – falou calmamente.

Natsu encarou Yuri por alguns segundos, mas logo estendeu as duas mãos em direção a mesma, a pegando do colo da loira – Vamos lá, eu ainda não te dei meu presente né? – fez a menina negar com a cabeça, dando uma pequena acalmada.

Natsu voltou em direção ao quarto – Eu tenho o melhor presente de todos pra você – sorriu.

Yuri – Uma... Boneca? – se lembrou da que Aki havia ganhado.

Natsu – Não – sorriu – Algo bem melhor!

Lucy apenas seguiu os dois.

Logo Natsu entrou no quarto com Yuri em seus braços.

Yuri – Cadê? – perguntou em um tom choroso.

Natsu – Ali – apontou para o canto, mostrando o dragão de pelúcia rosa.

Os olhos de Yuri brilharam.

O rosado apenas a colocou no chão, vendo a mesma correr e abraçar o dragão de pelúcia logo depois.

Lucy – Tem certeza disso? – perguntou normalmente ao ver Yuri tentar levantar o dragão e não conseguir – Não era um presente da sua mãe?

Natsu suspirou – Ela gosta de dragões também, então fará bom proveito, além de que... Eu já passei da idade de ter um dragão de pelúcia rosa – riu sem-graça.

Lucy apenas sorriu de canto.

Lucy – De qualquer maneira... – chamou a atenção do rosado – Você não pode descer assim – empurrou gentilmente o rosado em direção ao guarda-roupa.

Após alguns minutos, a loira já havia terminado.

Lucy – Pronto, perfeito – sorriu – Não posso deixar o Rogue vê-lo.

Natsu – Você... Levou quase cinco minutos... Só para por uma toca na minha cabeça? – perguntou com uma gota em sua cabeça.

Lucy riu sem graça.

Natsu – Ficar na festa com esses óculos é muito vergonhoso – falou calmamente ao ajeita-los em seu rosto.

Lucy – Pelo menos agora, o Rogue não irá reconhece-lo – pensou calmamente – Agora podemos descer – informou, vendo o rosado confirmar com a cabeça – Yuri! Vamos, deixe esse dragão ai...

Yuri – Não! – pirraçou, continuando abraçada ao dragão.

Natsu – Vai na frente, daqui a pouco eu desço com ela – falou calmamente.

Logo a loira saiu do quarto.

Natsu – Yuri, deixe esse dragão ai e vamos descer – falou calmamente.

Yuri – Não, eu quero mostrar pro Sora e pra Aki – falou sem largar o dragão.

Uma veia saltou na testa do rosado.

Natsu foi até a pequena, a levantando junto com o dragão – Solta ele! – sacudiu a menina de um lado para o outro.

Yuri – N-Não! – não soltou seu presente.

Natsu parou e encarou a garota por alguns segundos.

Enquanto isso, a loira já havia chegado aos fundos da mansão, voltando a se deparar com Rogue.

Rogue – Será que podemos conversar? – perguntou calmamente.

Lucy – Sobre?

Rogue – Sobre nós – falou seriamente –... Até quando você pretende me negar, Lucy? – perguntou um pouco irritado.

Lucy – Ahn? – não entendeu.

Rogue – Desde que começamos a namorar, você nunca me deixou ir além de um beijo! – falou sério.

Lucy – Você quer conversar sobre isso aqui? – estranhou.

Rogue a ignorou – Você disse que não queria, pois tinha medo que eu fizesse o mesmo que o Natsu, mas... – pensou, mas acabou perguntando – O que você acha que eu sou?

Natsu –... Chifrudo! – respondeu ao passar pelos dois, sem parar.

Lucy empalideceu.

Rogue se virou para ver quem havia falado, mas apenas pode ver um dragão rosa pendurado nas costas do rapaz e a Yuri nos braços do mesmo.

Natsu – O que você acha daquele chapeuzinho chifrudo? – se referiu a um chapeuzinho que estava sendo distribuído na temática de dragões.

Yuri – Feio! – respondeu alegremente.

Rogue –... Quem é aquele? – perguntou seriamente.

Lucy – A babá – respondeu sem graça.

Rogue se virou para a loira rapidamente – Um homem? – não pode acreditar.

Lucy – Não tive escolha – mentiu – E me dê licença, vou falar com meus amigos – saiu de perto do garoto, andando até onde Levy e os de mais estavam.

Rogue acabou indo para o lado contrario da loira, ficando ainda mais distante.

Logo a loira chegou onde seus amigos estavam sentados.

Erza – Aleluia! Achei que você não viria falar conosco – sorriu.

Lucy – Perdão, estava resolvendo alguns problemas – suspirou, se sentando ao lado de Levy.

Levy – Qual dos problemas? – perguntou calmamente.

Lucy – Rogue, Natsu, Rogue, crianças, Rogue – bufou.

Gajeel – A Levy disse que explicou tudo a você – chamou a atenção da loira.

Lucy – Ahn?

Gajeel – Sobre o... – olhou para os lados para ver se Rogue e Natsu não estavam por perto – Sobre o acidente do Natsu.

Lucy – Ah, sim – encarou a todos – E ainda tenho vontade de bater em todos vocês por terem mentido para mim, me visto namorar com o Rogue, e mesmo assim não me contarem nada – falou seriamente com os olhos opacos, mas pode ver o olhar de arrependimento no rosto de todos.

Mirajane – De qualquer forma, por que você ainda está com o Rogue? – perguntou seriamente.

Lucy – Pelo simples fato de não poder dizer “Olha, vamos terminar, pois o Natsu voltou e eu descobri que você tentou mata-lo” – respondeu no mesmo tom – Se ele descobrir sobre o Natsu, tenho medo que ele possa tentar fazer algo novamente, ainda mais com o Natsu nesse estado – explicou.

Levy – Ela não pensava assim até algumas horas atrás... – se lembrou da loira atacando o rosado de tudo que era forma.

Lucy – Além do mais, preciso tentar conseguir provas de que ele é o culpado pelo acidente – falou normalmente.

Sting – Isso é meio impossível... – chamou a atenção de todos – Ele não é o tipo de pessoa que daria provas tão facilmente, ainda mais sobre algo tão serio como isso – explicou, fazendo a maioria concordar com a cabeça – Seria mais fácil você e o Natsu se mudarem com seus filhos para um lugar que ele não saiba, ou então contratar seguranças profissionais ou até mesmo ir até a policia para mantê-lo longe de você e de sua família.

Laxus – Eu concordo com o Sting – falou seriamente.

Lucy – O problema, é que eu quero que ele pague por tudo que ele fez, não só com o Natsu... Mas com o Nill e a Luizy também – falou seriamente.

Jellal – Isso todos nós queremos – chamou a atenção da loira – Mas já fazem três anos, e nós não conseguimos nada... A melhor chance que tivemos foi com o Sting, mas ele não gravou a conversa – fez o mesmo abaixar a cabeça envergonhado – Seria melhor você ouvir o que o Sting disse e continuar sua vida, do que desperdiçar seu tempo, sofrendo com o Rogue, sendo que será quase impossível você conseguir algo dele.

A loira não respondeu mais, passando a pensar no que ouvirá de seus amigos.

Lucy olhou para o lado, podendo ver Natsu com as três crianças ao seu redor enquanto andavam em direção à temática de estrelas.

Levy – A escolha é sua, Lucy – chamou a atenção da loira.

Mas novamente, a mesma nada respondeu.

Natsu, Yuri, Sora e Aki acabaram entrando em uma espécie de cabana.

Natsu – É isso que você quer me mostrar? – perguntou calmamente.

Sora – Sim – sorriu.

Natsu colocou o dragão de lado e se deitou no acolchoado como Sora havia pedido.

As três crianças acabaram fazendo o mesmo que o rosado.

Natsu – Realmente, muito interessante – falou calmamente ao ver que o teto parecia um céu estrelado, repleto de estrelas e constelações.

Sora – Não é? – respondeu animado, deitado do lado direito do rosado, enquanto Aki estava do lado esquerdo. Yuri apenas havia abraçado seu dragão de pelúcia.

Natsu – Mas... Continuo achando isso coisa de menina – falou sinceramente, irritando Sora.

Segundos depois, o rosado pode sentir Sora chutar sua perna dolorida.

Os olhos de Natsu se encheram de lágrimas ao sentir tamanha dor.

Natsu – Qual o seu problema? – perguntou irritado ao encarar Sora.

Sora – Eu não sou menina! Sou o homem da casa! – falou irritado.

Natsu segurou a risada – O homem da casa? Você? – riu fortemente

Sora – Não ri! – novamente chutou a perna do rosado.

Dessa vez Natsu não conseguiu segurar as lágrimas, permitindo que algumas escorressem por seu rosto.

Sora – Mulherzinha! Homem não chora! – debochou do rosado.

Uma veia saltou na testa do rosado – Ora seu... – tentou pegar o menino, mas o mesmo acabou levantando e correndo.

Sora – Mamãe! – tentou correr pra fora.

Natsu segurou na perna de Sora, o derrubando – Vai apelar pra mamãe agora? Homem da casa! – arrastou o pequeno de volta.

Sora – Para! Mamãe! – praticamente gritava.

Natsu – Você vai me chutar de novo? – perguntou irritado enquanto segurava Sora com uma mão e com a outra segurava o carrinho que havia ganhado de Rogue – Eu vou quebrar ele!

Sora – Não! – voltou a gritar.

Natsu – Olha ele saindo pra fora... – ameaçou jogar pra fora do local.

Sora – Não! Para... Mamãe! – continuou a falar alto.

Logo, todos na festa encaravam a cabana, espantados e curiosos para saber o que estava acontecendo.

Erza – Lucy... – encarou a amiga com uma gota na cabeça.

Lucy suspirou – Está tudo bem... É só uma brincadeira entre pai e filho – falou calmamente.

Levy – Mas... Ouvir isso, faz parecer que ele está quebrando algum osso do Sora – falou meio pálida ao ouvir tais falas.

Gajeel – Se fosse um adulto, e o Natsu estivesse em plena forma, eu acreditaria nisso – respondeu em um tom mais baixo.

As horas se passaram e após cantar o parabéns e cortar o bolo, Natsu voltou com os três para dentro da tal cabana.

Lucy percebeu que após falar com Rogue horas antes, o mesmo havia ido embora.

No dia seguinte, já de manhã, a loira preparava uma xicara de café para tomar.

Wendy – Bom dia Lucy – cumprimentou calmamente ao entrar na cozinha.

Lucy – Bom dia – respondeu ainda sonolenta.

Wendy – Você viu o Nii-san e as crianças? – perguntou normalmente.

Lucy – Não estão dormindo? – estranhou.

Wendy – Eu passei nos quartos, mas eles não estavam lá – informou.

Lucy – Ahn?

Natsu – Bom dia – cumprimentou sonolento ao aparecer no local.

Wendy – Nii-san, onde você estava? – perguntou seriamente.

Natsu – Acabei dormindo naquela cabana lá fora – bocejou, surpreendendo as duas garotas.

Lucy – E por que você está todo suado? – não conseguiu entender.

Natsu – Ahn? – olhou pra camisa, vendo a mesma toda encharcada – Ah não, isso é por que... Aqueles pestinhas dormiram em cima de mim...

Lucy e Wendy apenas encararam o garoto com uma gota na cabeça.


Notas Finais


Capitulo simples ;-;

Tentar acelerar as coisas no próximo .-.

até o próximo...


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