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História Ele é MEU mordomo - (Extra - 1) GaLe


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


o primeiro extra pessoal, me desculpem se estiver meio confuso ou com algum erro... Qualquer coisa me avisem o/

Capítulo 156 - (Extra - 1) GaLe


Fanfic / Fanfiction Ele é MEU mordomo - (Extra - 1) GaLe

Em um domingo ensolarado, todos se reuniram na casa de Natsu. As garotas se divertiam na piscina, os mais velhos assistiam TV, enquanto os rapazes apenas conversavam enquanto viam as meninas em seus biquínis.

Gray – Então quer dizer que vai vir mais uma criança para essa família doida... – comentou calmamente.

Natsu – SIM! – respondeu animado – Só não sabemos se será apenas um mesmo – sorriu.

Jellal – Você está torcendo para que sejam mais né? – perguntou com uma gota na cabeça.

Natsu – Então, depois dessa gestação, é capaz da Lucy preferir me “castrar” ao ter mais filhos – explicou – E ainda iriam ficar faltando três pra meta dos sete...

Laxus – Adota – opinou.

Natsu – Se não tiver muita solução... Vai ser o jeito – suspirou – Mas e vocês? – chamou a atenção de todos – Não pensam em montar uma família não?

Elfman – Eu estou prestes a casar, então não vai demorar muito pra mim – respondeu calmamente.

Sting – Eu e o Laxus primeiro temos que conquistar o pai das meninas antes de tentar qualquer coisa além do namoro – explicou um pouco chateado, fazendo o outro loiro confirmar com a cabeça.

Jellal – Eu por enquanto estou juntando uma fortuna, senão não serei capaz de sustentar a Erza – deixou todos confusos – Se vocês soubessem a despesa que ela me dá só em bolos... – suspirou, fazendo com que alguns rissem.

Gray – Eu não pretendo me casar – surpreendeu a todos –... Era só brincadeira, pra falar a verdade a Juvia está quase se mudando pra minha casa – explicou com uma gota na cabeça.

Após ficarem alguns segundos em silêncio, todos encararam Gajeel.

Gajeel – O-O que foi? – não entendeu.

Natsu – E você e a Levy? – perguntou calmamente.

Gajeel – Bem... Não há nenhuma novidade em nossa relação – suspirou – O monstro do pai dela parece não gostar muito de mim ainda, e por causa disso, não há muitos avanços em direção a um casamento – explicou.

Natsu – Foge com ela – respondeu sem muito interesse.

Gajeel – COMO SE TUDO SE RESOLVESSE ASSIM! – respondeu indignado.

Natsu – Depois de tanto tempo e você ainda precisa de ajuda? – debochou – Como manteve seu relacionamento por tanto tempo sem eu estar por perto? – fez Gajeel se irritar ainda mais.

Gajeel – Só pra você saber, eu tive inúmeros momentos e encontros com a Levy enquanto a cinderela dormia por três anos – provocou o rosado.

Natsu – Então nos conte um! – forçou um sorriso, mas logo pode sentir alguém puxar sua bermuda – Sora... O que você quer?

Sora – Ficar aqui – respondeu calmamente.

Natsu – Não, estamos tendo conversa de homens aqui, vai lá ficar com a sua mãe na piscina – respondeu normalmente.

Sora – Eu também sou homem! – se revoltou, mas apenas pode ver o rosado segurar a risada, se irritando ainda mais com aquilo.

Gajeel – Pode deixar ele ficar – chamou a atenção do rosado – Não vai ter muita coisa que ele não possa ouvir.

Natsu apenas suspirou, colocando Sora em seu colo – Agora nos conte como você tem sido inútil todo esse tempo – fez uma veia saltar sobre a testa de Gajeel.

Gajeel – Irei falar primeiramente sobre o primeiro encontro que tive com a Levy sem você estar por perto – informou um pouco irritado.

Logo Gajeel começou a contar enquanto se lembrava.

(Inicio das Lembranças)

Gajeel estava parado em frente à porta da casa de Levy, enquanto parecia pensar.

Gajeel – Esse é o primeiro encontro que tenho com a Levy sem que o Natsu esteja por perto para me ajudar... Eu preciso me esforçar para não estragar tudo – suava frio, mas logo depois bateu na porta.

Não demorou muito para que a mesma fosse aberta, mas Gajeel pode sentir seu coração parar por alguns segundos ao ver aquele ser enorme lhe encarar friamente.

Gajeel – B-Boa noite Senhor Mcgarden – forçou um sorriso – Não consigo me acostumar com esse cara... Ele parece ser maior que os caras mais altos da liga profissional de basquete... – podia ver uma aura negra saindo do corpo do mesmo – Talvez seja por que estou sendo intimidado?

Sr. Mcgarden – Vai entrar ou não garoto? – perguntou seriamente.

Gajeel – C-Com licença – passou pelo homem.

Assim que chegou à sala, pode ver a mãe de Levy sentada no sofá.

Sra. Mcgarden – Oh! Gajeel – se alegrou – Há quanto tempo – sorriu gentilmente para o rapaz, fazendo com que o mesmo desse uma leve corada.

Gajeel – Como uma pessoa tão boa e gentil pode ter se casado com um monstro desses? – sentia a intenção assassina em suas costas.

Sra. Mcgarden – A Levy já deve estar vindo – informou gentilmente.

Não demorou muito para que a garota aparecesse no local.

Gajeel apenas corou ao ver quão bela Levy estava – E pensar que só de vê-la assim, já faz meu coração feliz.

Levy – Vamos? – sorriu ao abraçar o braço do moreno.

Gajeel – S-Sim – gaguejou.

Sr. Mcgarden – Espero que estejam de volta até às dez horas – falou seriamente, podendo ver os dois confirmarem com a cabeça.

Levy – Ah! Pai, eu já havia avisado a mamãe, mas tinha esquecido de lhe avisar... – chamou a atenção do homem – O Gajeel vai dormir aqui essa noite – sorriu.

Sr. Mcgarden/ Gajeel – EH?

Levy nem esperou que o homem respondesse, apenas puxou Gajeel rapidamente para fora de casa.

Gajeel – L-Levy, eu não estou sabendo de nada disso! – falou surpreso, mas apenas pode ver a pequena sorrir.

Passados alguns minutos, percebendo que Gajeel já havia se acalmado, Levy voltou a perguntar.

Levy – E então? Aonde pretende me levar hoje? – perguntou um pouco empolgada enquanto andava de braços dados com o moreno.

Gajeel pareceu pensar um pouco –... A um fliperama? Uma partida de futebol? Hummm – apenas pode sentir seu braço ser beliscado – É brincadeira – sorriu sem graça – Vamos a um parque – informou calmamente.

Levy – Eu estava esperando algo mais original – responde no mesmo tom.

Gajeel – Eh? – se revoltou – Posso te levar para saltar de paraquedas se quiser...

Levy – Era brincadeira – soltou uma risada sem graça.

Gajeel – Mas que historia era aquela sobre eu ir dormir na sua casa? – não entendeu.

Levy – O que? Você não quer? – respondeu com uma pergunta.

Gajeel – Não é que eu não queira... – desviou o rosto um pouco corado – Mas e seu pai?

Levy – Está tudo bem, não se preocupe – voltou a sorrir.

Não demorou muito para que os dois chegassem ao parque de diversões.

Após alguns minutos esperando na fila, foi a vez de Gajeel e Levy comprarem os bilhetes.

Gajeel – Queremos um para cada brinquedo – informou calmamente.

– Para você e para sua irmã? – o vendedor perguntou.

Gajeel – E-Ela não é minha irmã... – apenas pagou pelos bilhetes e se retirou do local.

Levy –... Só espero que isso não volte a se repetir – comentou um pouco emburrada.

Gajeel apenas sorriu sem graça – Vamos naquele primeiro.

Levy – Se eu tiver altura o suficiente para poder ir né? – respondeu ainda emburrada, fazendo Gajeel suspirar.

Mas não demorou muito para que o aborrecimento de Levy desaparecesse. A garota se divertia em todos os brinquedos que ia, se divertiu nos loops da montanha russa, nos impactos do carrinho de bate-bate, do vai e vem do Barco Viking e até mesmo com o fraco balanço do carrossel.

A garota pode perceber o sorriso no rosto de Gajeel.

Levy – O que foi? – não entendeu o porquê do sorriso.

Gajeel – Nada, só estou feliz que você esteja se divertindo – fez a pequena dar uma leve corada – Fiquei com medo de que você não gostasse muito da ideia de vir pra cá.

Levy – Bobo – abriu um sorriso de canto.

Gajeel – Que tal irmos à área das barracas agora? – perguntou alegremente, podendo ver Levy confirmar com a cabeça.

Ao chegarem, a primeira coisa que Gajeel fez foi ir até a barraca de algodão-doce.

Gajeel – Eu quero dois, por favor – pediu calmamente.

– Um pra você e um pra sua irmã? – perguntou gentilmente, fazendo uma veia saltar sobre a testa de Gajeel.

Gajeel – Não interessa pra quem é, apenas me dê o que pedi – respondeu friamente, assustando o homem – De novo essa pergunta... Qual é do pessoal desse parque? Querem tanto assim estragar meu encontro? – se indignou.

Levy apenas pode ver Gajeel se aproximar com um sorriso no rosto e os algodões doces na mão – Eles falaram aquilo de novo né?

Gajeel desviou o rosto – C-Claro que não.

Levy – Então por que está desviando o rosto? – perguntou um pouco revoltada.

Gajeel suspirou – Não vai adiantar nada nos estressarmos com isso... Vamos para a próxima barraca – pode ver Levy sair a sua frente, sem nem mesmo responde-lo.

Enquanto andavam em meio às barracas, podiam ouvir as pessoas que tomavam conta das mesmas os chamarem.

– Ei Nii-chan, por que não tenta a sorte na barraca de tiro? Ganhar esse urso de pelúcia para sua irmã? – chamou empolgado.

– Ei mocinha, vem tentar a sorte na pescaria com seu irmão! – tentou chamar Levy e Gajeel.

– Ei rapaz, venha aqui derrube todas as garrafas com a bolinha e pode ganhar um doce importado para sua irmã – chamou a atenção de Gajeel.

Gajeel – Que lugar ruim que vim nos trazer... – podia perceber uma aura negra emanando do corpo de Levy – Agora eu vejo o que ela puxou do pai dela... Ela vai explodir a qualquer momento... – logo o pensamento de Gajeel se realizou.

Levy – ELE NÃO É MEU IRMÃO! – surpreendeu a todos no local – ELE É MEU NAMORADO! – gritou irritada, fazendo o local ficar em silêncio.

Não demorou muito para que todos encarassem Gajeel.

– Um pedófilo – comentou surpreso.

– É verdade, é um pedófilo – respondeu no mesmo tom.

– Essa é a primeira vez que vejo um...

Gajeel apenas corou de vergonha com aqueles comentários.

– Rápido, chama a policia!

– Não deixe ele se aproximar das crianças! – falou um pouco revoltado, já saindo de sua barraca com um pedaço de madeira na mão.

Levy – O que foi? Vai vir pra cima? – perguntou completamente indignada com tudo aquilo – Pode vir, ele vai te por pra dormir em dois segundos!

Gajeel – Ei! – logo depois pode ver os outros imitarem o companheiro. Até mesmo um bastão de ferro tinha – Estamos de saída! – levantou a pequena e saiu correndo com a mesma no colo.

Levy – Ei Gajeel! Por que está fugindo? Vai lá quebrar os ossos deles! – continuava irritada com tudo aquilo.

Gajeel – Eu pareço com o Natsu por acaso? – perguntou em um tom sarcástico.

Levy – Vocês dois tem o mesmo sangue! Você deve conseguir pelo menos deslocar uns braços! – percebeu que o moreno parou – O que fo... – foi interrompida ao ter seus lábios tomados pelo moreno, ali, no meio do parque, chamando a atenção das pessoas em volta.

– Um pedófilo! – se surpreendeu com a cena.

Ao se separar do beijo, Gajeel percebeu como Levy estava corada –... Só assim para te acalmar – abriu um sorriso de canto.

Levy – I-Idiota – respondeu completamente sem graça por ainda estar nos braços de Gajeel.

O rapaz apenas levou Levy até a roda-gigante.

Já dentro da mesma, Levy continuava corada enquanto encarava o chão.

Levy – P-Por que fez isso? – perguntou um pouco sem graça enquanto a roda-gigante rodava lentamente.

Gajeel – Somos namorados não? Então é normal – sorriu.

Levy apenas virou o rosto.

Gajeel – Levy, por que se irrita tanto com o que as pessoas falam sobre nós? – chamou a atenção da garota – Sabe, eu realmente não me importo com o que dizem sobre nós dois... Sabe por quê? – se levantou e se sentou ao lado de Levy, sem receber uma resposta da mesma – Porque, mesmo que digam que somos irmãos, eu continuarei a poder lhe beijar... – voltou a tomar os lábios de Levy em um beijo calmo, sendo retribuído pela mesma. Ao se separar, continuou – Continuarei a poder lhe dar carinho... – acariciou o rosto da pequena – Poderei continuar a sentir essa felicidade que só sinto quando estou ao seu lado – abriu um sorriso gentil, fazendo os olhos de Levy brilharem, enquanto corava ainda mais – Por isso, eu não me importo com o que dizem sobre nós dois, só de saber que você é minha NAMORADA, só de saber que a pessoa que eu amo também me ama, isso já me faz muito feliz.

Levy – Gajeel... – não conseguia por em palavras os sentimentos que estava sentindo ao ouvir tudo aquilo – Eu te amo – falou timidamente, fazendo Gajeel sorrir – Mas, sair na rua com você, e acharem que sou sua irmã... Isso me incomoda muito, pois eu quero que me vejam como sua namorada, sua companheira... Eu quero que TODOS saibam que EU SOU SUA NAMORADA... Quero que saibam que eu sou a garota de sorte que pode estar ao lado desse homem maravilhoso que você é – fez o moreno corar.

Gajeel – Levy... – voltou a se aproximar, beijando a garota mais uma vez.

Assim que a roda gigante deu a volta completa, a porta da cabine onde os dois estavam foi aberta.

–Ali, é ele! – apontou para Gajeel enquanto o mesmo continuava a beijar Levy.

Gajeel – Ahn? – não entendeu nada.

Policial – Então é você o pedófilo que está fazendo vitimas nesse parque! – entrou na cabine.

Gajeel – N-Não, isso é um engano! – acabou sendo algemado.

Levy – E-Espere, eu não sou uma criança, olhe minha identidade – mostrou ao policial, mas de nada adiantou.

Policial – Está muito fácil conseguir identidades falsas hoje em dia... – saiu com Gajeel algemado e com uma Levy indignada logo atrás dos mesmos, tentando convencer o policial.

Gajeel – É, não da pra não se incomodar com isso... – pensou deprimido enquanto ia preso.

Após algumas horas, Gajeel e Levy chegaram em casa com o Senhor Mcgarden.

Sr. Mcgarden – Como você consegue ser preso, acusado de pedofilia garoto? – perguntou indignado enquanto os dois seguiam para dentro de casa.

Gajeel – Vai saber... Existem perguntas que nem mesmo possuem respostas nesse mundo – suspirou.

Já na sala, Levy comentou.

Levy – Nós estamos cansados pai – pegou a mão de Gajeel – Então estamos indo dormir... – já ia puxar o mesmo em direção ao quarto, mas não conseguiu.

Sr. Mcgarden – Boa noite filha – segurou a outra mão de Gajeel – O Gajeel-kun vai dormir na sala hoje – sorriu.

Levy – O que? – se revoltou.

Sr. Mcgarden – É isso, ou coloco ele pra dormir lá fora com os cachorros – falou seriamente.

Após alguns minutos de discussões, Levy acabou cedendo.

Já de madrugada, Gajeel dormia no sofá, quando pode sentir seu celular vibrar.

Gajeel – Está na hora – sussurrou com um sorriso malicioso no rosto.

O garoto se levantou e andou sorrateiramente em direção ao quarto de Levy, ao chegar no mesmo, pode ver a porta aberta.

Assim que entrou no quarto, pode ouvir Levy falar.

Levy – Fecha a porta – sussurrou.

Gajeel procurou, mas não achou – Que porta? – perguntou no mesmo tom.

Levy não entendeu, então se levantou e foi checar, só então percebeu que sua porta havia sido arrancada.

Sr. Mcgarden – Vocês tem muita coragem em tentar me enganar debaixo do meu próprio teto – assustou Gajeel e Levy ao aparecer no local – Vocês precisam de mais dez anos para me vencer em minha própria casa – ergueu Gajeel pela camisa.

Levy – O-O que você vai fazer? – perguntou espantada.

Sr. Mcgarden – Por ele pra dormir... – deixou o local.

Levy apenas pode ver seu pai entrar com Gajeel em seu quarto – Eh?

Gajeel – I-Isso é...

Sr. Mcgarden – Fique quieto, eu quero dormir – sussurrou friamente.

Gajeel – Como isso pode estar acontecendo? – se viu deitado entre o pai e a mãe de Levy

(Fim das Lembranças)

Natsu já estava sem ar, de tanto rir – Você dormiu com o pai da sua namorada no seu primeiro encontro? – continuava a rir.

Não demorou muito para que todos rissem de Gajeel.

Gajeel – Até você Sora? – viu o mesmo segurar a risada.

Enquanto isso, na piscina, as garotas apenas podiam ouvir as risadas dos garotos.

Levy – Sobre o que aqueles idiotas estão rindo? – perguntou com uma gota na cabeça.


Notas Finais


ficou ruim? o que acharam?


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