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História Ele é MEU mordomo - Ajudando Nos Estudos


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Boa leitura ;) queria ter postado 12:00 mas nao deu... não estou me sentindo muito bem =S

Vou tentar terminar o capitulo 45 ainda hoje e postarei as 22h: 00min ;) (se não der nenhum problema)

Aproveitem xD

Capítulo 44 - Ajudando Nos Estudos


Ao sair do quarto o rosado ficou encarando a porta no fim do corredor, suspirou e voltou a descer as escadas.

Natsu – A Lucy vai ficar ocupada à tarde inteira com aqueles livros... Me pergunto o que devo fazer... – pois as mãos atrás da cabeça enquanto pensava – Dormir? – suspirou – Não – continuou andando pela casa, passou pela sala e viu Wendy deitada no sofá vendo Tv – Vai ficar sedentária, assistindo televisão o dia inteiro – fez com que a menina o encarasse e logo o mesmo continuou a andar pela mansão – Me pergunto quantos lugares dessa mansão ainda não conheço – passou pela cozinha e andou mais um pouco, chegando aos fundos da mansão – Sempre entro por aqui de noite, mas nunca reparei como é o local – ao sair viu uma pequena casa e a garagem em que o carro era guardado – Será que é aqui que o Loke e a Virgo-san dormem? – andou até o local.

Ao entrar na pequena casa se deparou com Loke tomando café na pequena cozinha.

Loke – Natsu, o que faz aqui? – perguntou normalmente.

Natsu – Só vim ver como era o local – disse enquanto analisava cada canto da casa.

Loke – Como pode ver, é apenas uma casa normal – apontou para onde estavam – Cozinha pequena – sorriu e andou até a sala – Sala média com uma pequena lareira no canto e uma televisão de 21 polegadas – o rosado sorriu logo Loke subiu as escadas sendo seguido por Natsu – Essas duas portas – aponto em direção oposta – É o meu quarto e o quarto da Virgo, e a porta do fundo é o banheiro.

Natsu – Bem que na mansão podia ser assim – sussurrou – A porta do fundo ser apenas um banheiro...

Loke – Ahn? – não ouviu o rosado.

Natsu – Nada não – sorriu – Mas então, por que eu e a Wendy não viemos para cá também?

Loke – Como pode ver tem apenas dois quartos – falou calmamente.

Natsu – Entendo obrigado por me mostrar a casa Loke – se curvou e saiu – E agora? – pensou ao sair da casa, olhou para os dois lados e então decidiu – Continuar explorando os fundos – sorriu.

Andou pelo jardim, o fundo era totalmente gramado com apenas um trilho de pedras no meio.

Natsu – Como esperado de uma família rica­ – andou até chegar a uma piscina. Uma gota se formou na cabeça do rosado – Precisava por um H no fundo da piscina?

Logo continuou a andar, logo chegou a um belo e enorme canteiro de Rosas, onde havia dois tipos de cores.

Natsu – Que lindo – sussurrou ao se agachar perto do canteiro. Viu uma da cor de seu cabelo rodeada por amarelas – Hooo, que pequena sortuda – acariciou a cor-de-rosa.

Lucy – Não toque nelas – falou séria.

Natsu olhou para cima e viu que estava em baixo da janela da loira.

Lucy – Se afaste delas – disse friamente enquanto encarava o rosado da sacada de seu quarto.

Natsu – Perdão – disse calmamente e se afastou, caindo sentado no gramado – Quem plantou elas aqui? – olhava admirado para as flores.

Lucy – Eu... E minha mãe – falou calmamente.

Natsu – Entendo, por isso esse ciúmes todo com elas – sorriu.

Lucy – Não saia dai – estreitou os olhos – E se encostar nelas novamente, eu te mato.

Natsu sentiu um frio na espinha – O-Ok – continuou a admirar o enorme canteiro de rosas a sua frente, logo a loira chegou ao seu lado.

Lucy – Gostou tanto assim das rosas? – cruzou os braços.

Natsu – Sim – respondeu com um sorriso de canto sem tirar os olhos das flores.

Lucy se sentou ao lado do rosado – Por quê?

Natsu – Em casa tínhamos um canteiro também – sorriu – Eu cuidava das flores junto com a minha mãe – fechou os olhos – Às vezes a Wendy ia lá só para atrapalhar – encarou a loira – Ela não sabia nem diferenciar as rosas das pragas, mas então a Nana ia lá e a levava para dentro de casa novamente – suspirou.

Lucy apenas via as feições do rosado.

Natsu – Eu gosto de rosas – olhou para o céu – Me faz lembrar de quando minha vida era fácil – sorriu – De quando viver era uma alegria e não uma tristeza – ficou uns minutos em silencio – No dia em que vim pedir emprego aqui, uma das profissões a qual me candidatei foi jardineiro – sorriu – Queria poder cuidar de rosas, da grama, da terra – encarou a loira – Mas então fui contratado como uma babá – sorriu.

Lucy inflou as bochechas dando uma leve corada – Vou considerar que você acabou de me chamar de bebê, pois sou muito fofa.

Natsu riu – Quais sua mãe plantou? – perguntou em um tom gentil.

Lucy – As amarelas – sorriu – As cor-de-rosa fui eu.

Natsu – Vejo que gosta dessa cor – olhou de canto para a loira.

Lucy – Sim, as FLORES dessa cor são muito lindas – sorriu.

Natsu – Fail – suspirou – Já terminou de estudar?

Lucy engoliu um seco – C-Claro – mentiu.

Natsu suspirou novamente e se levantou – Vamos, eu vou te ajudar – estendeu a mão para a loira a ajudando se levantar.

Lucy – Sério? – perguntou incrédula.

Natsu – Claro – sorriu.

Logo chegaram a frente ao quarto da loira novamente, Lucy entrou, mas assim que colocou o segundo pé para dentro, ouviu a porta bater.

Lucy – Ahn? – se virou sem entender.

Natsu – Não leve a mal, isso é para seu próprio bem – disse do outro lado da porta.

Lucy – Você disse que ia me ajudar – disse em tom de choro.

Natsu – Isso é uma ajuda – riu – Estou te apoiando a se focar nos estudos.

Lucy tentou abrir a porta, mas não conseguiu – Abre essa porta Natsu.

O rosado havia posto um pedaço de pau em baixo da maçaneta para que a mesma não descesse.

Natsu – Depois vou ter que limpar essa bagunça – logo respondeu à loira – Estude direito Lucy, depois venho abrir a porta para você – deixou a loira falando sozinha e voltou a descer as escadas.

Lucy – Natsu Dragneel, o dia em que você se arrependerá do que esta fazendo está muito próximo – pensou enquanto uma aura negra saia de seu corpo.

Natsu sentiu um arrepio ao descer as escadas – Preciso tomar um banho de sal grosso – sussurrou e logo se juntou a irmã, ficando em frente à Televisão.

Após longas horas assistindo Tv, o rosado havia pegado no sono ali mesmo no sofá.

Wendy – Nii-san, acorde – sacudiu o irmão.

Lentamente o rosado se levantou.

Natsu – O que foi? – perguntou ainda sonolento.

Wendy – Vamos jantar – correu até a cozinha.

Natsu – Já está tão tarde? – olhou pela janela e viu que já estava escuro, bocejou e coçou a cabeça – Sinto que estou esquecendo algo importante... – pensou e pensou, mas nada lhe veio à cabeça – Esquece – foi até a cozinha para jantar.

Logo após terminarem a refeição, Wendy e Natsu subiram para o quarto, mas ao passarem em frente à porta da loira o rosado bocejou e fechou os olhos.

Natsu – Ah, que sono – se espreguiçava.

Logo Natsu foi tomar seu banho enquanto Wendy havia ido dormir, a pequena havia tomado banho antes da janta.

Ao sair do banheiro, já vestido, o rosado se jogou em sua cama.

Natsu – O que é esse sentimento de desconforto? – já ia fechando os olhos, começando a pegar no sono – Amanha voltar para a escola... Prova... Estudar... Estudar... Estudar – abriu os olhos rapidamente – Estou morto, estou morto, estou morto – saiu rapidamente do quarto, logo ao chegar em frente a porta da loira retirou o pedaço de pau que segurava maçaneta. Abriu a porta lentamente e pode ver a loira ainda sentada em sua cama, de costas para a porta, a mesma acariciava algo em seu colo. Natsu se aproximava lentamente da loira até que a mesma abaixou a cabeça e sussurrou algo inaudível para o rosado.

Lucy – Prepare suas unhas – foi o que sussurrou.

Natsu parou ao ver a loira virar a cabeça lentamente, revelando seus olhos sem brilho. Em questão de segundos só pode ver um vulto azul voar em sua direção.

Natsu – Opa – desviou por questão de segundos, ao olhar para trás pode ver Happy com as patinhas grudadas na parede.

Logo foi a vez dos livros serem jogados, cada livro que voava era um que o rosado pegava a empilhava.

Natsu – Se acalme – forçou um sorriso enquanto a loira continuava a lhe atacar as coisas.

Logo foi a vez dos perfumes serem atacados.

Natsu – Pare com isso – disse enquanto segurava os mesmos e os jogava de volta na cama.

Por causa de uma pequena distração o rosado não percebeu algo voando em sua direção, e ao virar a cara foi acertado em cheio.

Natsu – ISSO... Não doeu – viu o que havia lhe acertado cair no chão – Hooo se não é a mesma pelúcia que você usa para lutar contra ladrões – se lembrou do dia em que a loira lhe surpreendeu na cozinha com uma pelúcia na mão.

Lucy – Você... Você me deixou presa aqui por horas – começou a chorar – Eu nem pude jantar – tampou o rosto.

Natsu forçou um sorriso – Pensa pelo lado bom, você agora vai passar com 100% na prova.

Lucy rangeu os dentes, tentou tacar algo no rosado, mas não havia mais nada para atacar, então resolveu partir para cima de Natsu com os próprios punhos. Mas o rosado a segurou.

Natsu – Perdão – disse arrependido.

Só então a loira relaxou um pouco.

Natsu – Vou buscar algo para você comer, enquanto isso arrume os livros, vou te ensinar o que você não entendeu – sorriu gentilmente e logo saiu do quarto.

A loira ficou parada sem dizer nenhuma palavra, mas logo arrumou os livros como o rosado havia pedido.

Logo Natsu voltou com uma cesta cheia de pães, frios e frutas. Deixando na estante do lado da cama da loira.

Natsu – Como não vou cobrar hora-extra vou apenas confiscar sua cama – se jogou na mesma.

Lucy – Eu não vou ficar na mesma cama que você – disse enquanto comia uma pera.

Natsu – Eu sei – se ajeitou na cama – Trás aquela poltrona para mais perto da cama e sente nela – sorriu.

A loira apenas estreitou os olhos, mas não recusou.

Logo a loira começou a tirar as duvidas com o rosado. Natsu mostrava como resolver as equações enquanto Lucy, com um caderno em mãos, tentava resolve-los.

Após algumas horas de estudos, a loira já conseguia resolver os problemas sozinha, já o rosado dormia na cama da loira.

Lucy – Idiota – sussurrou ao observar o rosado dormir calmamente em sua cama – O que devo fazer? – pois a mão na testa, logo corou – Não, não, não. – poucos minutos depois cobriu o rosado e apagou as luzes – A culpa é dele, então não posso fazer nada – entrou de baixo das cobertas junto com o rosado – Sem falar que a cama é minha – se aconchegou no peito de Natsu – E como ele ocupou meu travesseiro, só me resta usa-lo como um apoio de cabeça – corou e então deu um leve abraço no rosado – Esse calor... Esse cheiro – afundava o rosto cada vez mais no peito do rosado – Vai ficar tudo bem contanto que eu acorde antes – rapidamente pegou no sono.

O dia já estava claro e o sol já iluminava o quarto todo quando a loira começou a acordar.

Lucy – Ainda está quente – sussurrou ainda sonolenta – Só mais cinco minutinhos – fechou os olhos – Contanto que ele não acorde – voltou a abri-los e a olhar para cima, mirando o rosto do rosado – AH – seus olhos se arregalaram ao perceber que o rosado já estava muito bem acordado.

Natsu – Bom dia – disse normalmente – Como está o apoio para cabeça? Confortável?  - foi irônico.

Lucy – T-Tarado – se levantou rapidamente da cama.

Natsu – Oi? – se sentou na mesma – Tarado? Eu?

Lucy – S-Sim, veio para debaixo das minhas cobertas durante a noite – disse totalmente vermelha de vergonha.

Natsu – Oh, perdão.

Lucy nada respondeu.

Natsu – Mas pelo que eu me lembro, era eu quem estava deitado na cama primeiro – suspirou – Então teoricamente foi você quem entrou debaixo de minhas cobertas – sorriu maliciosamente – E ainda me usou como travesseiro.

Lucy – I-IDIOTA, SAI DAQUI – gritou extremamente corada, fazendo com que o rosado saísse rapidamente do quarto da mesma.

Natsu voltou a seu quarto e rapidamente se arrumou, desceu as escadas e tomou café com Wendy.

Lucy – Estou indo – disse já saindo da mansão.

Wendy – Vamos Nii-san – o chamou já se levantando.

Natsu – Relaxa, termine seu café – falou calmamente – Temos tempo de sobra antes do ultimo sinal – fez com que a pequena voltasse a se sentar.

Lucy – Hoje nem a Wendy vai... – sussurrou ao olhar para trás e não ver a pequena, logo voltou a andar calmamente em direção à escola.

Não demorou muito para a loira chegar à sua sala, entrou e se sentou em seu lugar.

Erza – Bom dia Lucy – sorriu ao se virar para o lado.

Lucy – Bom dia – abriu um sorriso verdadeiro.

Levy – Hooo, algo bom aconteceu hoje? – perguntou com um olhar malicioso.

Lucy – Talvez... – fechou os olhos.

Erza se aproximou da loira – E o Natsu? Já melhorou? – sussurrou.

Lucy – Sim – respondeu normalmente.

Logo Gildarts entrou na sala sendo seguido por Sting.

Sting – Depois preciso falar com você – sussurrou sério ao passar pela loira.

Lucy apenas suspirou.

Rapidamente todos se sentaram em seus devidos lugares.

Natsu – Com licença professor – apareceu na porta.

Gildarts – Olhe se não é meu aluno preferido – sorriu – Entre!

Natsu – Para com isso professor, se não eu coro – sorriu e se sentou em seu devido lugar.

Luizy – Eu estava preocupada, o que você tinha? Você esta melhor? – se aproximou do rosado enquanto sussurrava preocupada.

Natsu – Não se preocupe – sorriu e voltou a prestar atenção em Gildarts.

Gildarts – Natsu, agora faremos a prova de matemática, mas no final das aulas vá até a sala de professores – falou sério – Vou te passar as outras provas.

Natsu – Tudo bem – confirmou com a cabeça.

No mesmo instante Gildarts distribuiu os testes.


Notas Finais


fiquem de olho, qualquer coisa 22h trago o 45 xD


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