Todos estavam em silêncio encarando o rosado em pé.
Gildarts – Você o conhece Natsu? – perguntou normalmente.
Natsu – Conheço! – falou sério, olhou fixamente para o garoto – Conheço? – inclinou a cabeça enquanto encarava o garoto que era um pouco menor que ele, usava óculos iguais ao que ele usava e tinha o cabelo penteado para o lado... Uma versão Natsu de cabelos escuros – De onde o conheço?
Gray – Deve ser um conhecido seu mesmo... Parece uma cópia sua de quando você entrou na escola – segurou a risada.
Rogue – Mais um nerd – suspirou do fundo da sala.
Gildarts – Sente-se Natsu – fez o rosado se sentar e logo voltou a atenção ao novo aluno – Continue a se apresentar – fez o garoto concordar com a cabeça.
? ? ? – Como eu dizia. Me chamo Nill Crowvaley, tenho 16 anos e me transferi para cá por causa do emprego... Do meu pai – sorriu sem graça.
Natsu – Nill? – voltou a se surpreender.
Nill sorriu – Yo Natsu – cumprimentou ao lado do professor.
Gildarts – Vocês se conhecem? – encarava o garoto ao seu lado.
Nill concordou com a cabeça.
Lucy – Isso me é familiar – se lembrou de quando Luizy se apresentou – O que estou pensando... Ele é um garoto...
Nill – Como não conheceria – sorriu – Ele é meu namorado!
Lucy – GEH! – se surpreendeu.
Todos encararam o rosado com os olhos arregalados.
Natsu – Não fale essas coisas na frente dos outros... – falou envergonhado.
Lucy – Ahn? – não entendia mais nada – Eu perdi alguma coisa importante nessa apresentação?
Nill andou até a mesa do rosado e sentou no colo do mesmo – Senti sua falta – falou carinhosamente abraçando Natsu.
Gray – Não pode ser... – sussurrou surpreso.
Gajeel – Ainda bem que não somos primos de sangue – cortou os laços.
Natsu – Idiota! – socou a cabeça de Nill, fazendo o mesmo se levantar – O que está fazendo aqui? – perguntou um pouco alegre mesmo com toda a brincadeira.
Gildarts suspirou – Senhor Nill, pode se sentar na frente do senhor Natsu Drenei – falou normalmente.
Nill – Drenei? – sussurrou e se sentou, logo se virou para trás – Ainda usando esse sobrenome? – perguntou calmamente.
Natsu – Depois eu te explico – sorriu – Mas me diz, o que você está fazendo aqui? Vou acabar achando que vocês sabiam onde eu estava e acabaram vindo atrás de mim – falou brincando.
Nill nada respondeu, mas logo perguntou – Vocês? – não entendeu.
Natsu apenas apontou para seu lado esquerdo.
Nill – UO – viu Luizy – Luizy? O que está fazendo aqui? – a garota nada respondeu.
Nill viu que Luizy o encarava friamente, mas ao mesmo tempo sentiu um olhar assassino lhe atingir da direção oposta de Luizy. Virou-se e viu Lucy o encarando.
Nill – Quem é essa? – a encarou por alguns segundos – Eu gosto de mulher – falou normalmente enquanto encarava a loira e logo percebeu que o olhar da mesma mudou, ficando mais calmo – Entendo.
Por causa das aulas, Natsu e Nill não puderam conversar direito. Na saída Natsu acabou saindo com Nill, indo em uma direção oposta a da mansão.
Lucy – Aonde ele vai? – chegou ao portão onde Wendy esperava.
Wendy – Acho que sair para conversar com o Nill – falou calmamente.
Lucy – Você o conhece? – andavam lentamente em direção a mansão.
Wendy confirmou com a cabeça – É o melhor amigo do Nii-san – chamou a atenção da loira – E foi ele também quem nos ajudou quando fugimos de casa.
Lucy – Sério? – se surpreendeu.
Wendy voltou a confirmar com a cabeça – Como nós fugimos de noite, não tínhamos lugar para ficar ainda... Então fomos para a casa dele e saímos na manhã seguinte – suspirou – Fora isso ainda nos deu umas coisas para ajudar.
Lucy nada disse – Entendo...
Enquanto isso, Natsu e Nill andavam atoa pela cidade.
Natsu – E então? Você veio para cá por causa do trabalho de seu pai mesmo? – perguntou empolgado.
Nill concordou com a cabeça.
Natsu sorriu – Nem sei o que dizer...
Nill – Sentiu tanta saudade assim? – brincou – Então me da um beijinho de reencontro – fez bico e se aproximou do rosado.
Natsu colocou a mão na cara de Nill – Não exagera... Não é a saudade que vai me fazer deixar de gostar de mulher – afastou o amigo.
Nill – Só estou brincando – suspirou e colocou as mãos atrás da cabeça – Acho que se eu fizesse isso, mesmo que sem querer, aquela loira que senta ao seu lado acabaria me matando... – sentiu um calafrio.
Natsu – A Lucy? – perguntou calmamente.
Nill – Hum... Então esse é o nome dela – falou calmamente – Sua namorada? – encarou maliciosamente o rosado.
Natsu – Claro que não – falou normalmente – Só uma amiga... – logo pensou – A Lucy não quer que ninguém mais saiba, então melhor não contar.
Nill – Hummm – encarou o rosado pelo canto dos olhos – O que a Luizy está fazendo aqui?
Natsu – Ela disse que veio por causa dos pais dela também – respondeu normalmente.
Nill – É verdade, eu já havia me esquecido... O pai dela foi transferido para a filial da empresa em que trabalhava – lembrou – Mas mudando de assunto – chamou a atenção do rosado – A nossa sala está cheia de garotas bonitas – sorriu.
Natsu – Sim – falou calmamente – Mas a maioria já estão “comprometidas” ou apaixonadas – suspirou.
Nill – Entendo – falou calmamente – A Luizy está com alguém?
Natsu – Ela passa o dia inteiro correndo atrás de mim... Só tenho descanso quando estou em casa – respondeu.
Nill – E essa tal de Lucy? Está namorando? – perguntou normalmente.
Natsu – Que eu saiba... Não – se lembrou de Sting – Sting não conta mais, então o noivado também não.
Nill – Por que você não cata ela? – perguntou calmamente.
Natsu – Do jeito que você falou agora fez parecer que ela é um objeto que eu posso pegar a qualquer hora... – falou sério.
Nill – Me desculpa – reformulou – Por que não conversa com ela? – perguntou enquanto andavam.
Natsu – Melhor não – suspirou – Ela não faz o meu tipo entende? E ela não me aceitaria tão fácil também – mentiu.
Nill – Será que seu eu fosse conversar com ela, ela me aceitaria? – perguntou esperançoso.
Natsu – Não – falou normalmente.
Nill – Por quê? – não entendeu.
Natsu – Por que eu te mataria antes! – falou friamente.
Nill nada disse, mesmo com tais palavras frias vindas do rosado, não se surpreendeu, muito menos se amedrontou – Não faz seu tipo né... ?
Nill – Mas então, mudando de assunto... Por que ainda usa esse sobrenome? – perguntou normalmente.
Natsu – Agora que você disse, quando éramos pequeno eu também o usei né? – fez Nill concordar com a cabeça – Aquela vez foi meu pai quem mandou usar... – pensou – Será que ele conhecia os pais da Neah-nee? – e logo respondeu – Quando eu fugi, acabei conhecendo uma garota com esse sobrenome... Ela acabou sendo como uma irmã mais velha, então voltei a adotar o sobrenome... Mas ele é só para as pessoas mais distantes... Os mais próximos já sabem que sou um Dragneel – suspirou.
Andaram em silencio por alguns segundos.
Natsu – Mas o que deu em se transferir em uma quinta feira quase no final do ano já? Afinal estamos em outubro já... – perguntou calmamente.
Nill – Melhor do que ficar sem estudar né? – respondeu com outra pergunta – Por quê? Está com medo de perder o lugar de melhor da sala? – perguntou com um sorriso convencido.
Natsu – Por que esse sorriso convencido? Você nunca conseguiu me superar... Sempre foi o nº2 – sorriu – Além do mais, não é por que estou fugindo e trabalhando que deixei de estudar em casa... Meu conhecimento não para de crescer – sorriu.
Nill – Como esperado... – pensou.
Natsu olhou no celular e suspirou – Agora tenho que ir para o serviço – falou chateado – Desculpe – estendeu a mão para Nill, que pegou na mesma – Foi bom te ver de novo Nill – abraçou o amigo – Amanhã nos falamos melhor na escola... Ainda há muitas coisas que quero saber – sorriu e viu Nill confirmar com a cabeça.
Natsu então se afastou do amigo, voltando em direção a mansão.
Após algumas horas, em uma cidade distante e maior.
Igneel – Alô?
? ? ? – Eu o encontrei senhor – falou normalmente do telefone.
Igneel – Sério? Onde? – ficou eufórico.
? ? ? – Senhor... Acho melhor não te falar... – falou um pouco sem jeito.
Igneel – COMO ASSIM? – gritou no telefone – VOCÊ SABE O QUANTO EU QUERO ENCONTRA-LOS?
? ? ? – Eu sei senhor – falou normalmente – Por isso acho melhor não te dizer agora... Pense bem – chamou a atenção de Igneel – Se eu te disser onde eles estão, você virá correndo não é?
Igneel – Sim.
? ? ? – Pois então, se o senhor fizer isso, eles fugirão novamente – Igneel entendeu – Se o senhor permitir eu tenho uma ideia...
Igneel – Continue – quis ouvir.
? ? ? – E se ele mesmo ligar para o senhor? E se ele mesmo lhe disser onde está? – fez Igneel se surpreender – E se ele voltar para casa com a própria vontade?
Igneel – V-Você acha que consegue fazer isso? – perguntou ansioso.
? ? ? – Pode demorar um pouco, mas depois que eu passar a conversar com ele, depois que eu me enturmar e ganhar sua confiança... Provavelmente conseguirei fazer isso... – fez Igneel abrir um sorriso de esperança – Como o senhor disse ele não tem nada que o prenda aqui além do ódio pelo senhor... Perdão por isso... E pelo que estive observando ele não tem nenhuma namorada, e tem poucos amigos, então ficaria mais fácil.
Igneel – Entendo – sorriu.
? ? ? – Se ele precisar de ajuda e não conseguir... Para quem você acha que ele vai pedir?
Igneel – Para mim – se acalmou e se alegrou – Mas não é para machuca-lo, não o quero ferido.
? ? ? – Sim eu entendo... Não o machucarei... O tipo de ajuda que ele irá precisar será outro – riu.
Igneel – Conto com você – falou um pouco mais sério.
? ? ? – Sim senhor.
Igneel desligou o telefone.
Igneel – O dia em que nos encontraremos está próximo, Natsu... Wendy – tinha um pedaço de papel dobrado em suas mãos.
Enquanto isso, Natsu havia acabado de chegar à mansão.
Natsu – Melhor ir me trocar logo... – correu para o quarto.
Após alguns minutos o rosado já havia se trocado.
(batidas na porta)
Lucy – Entre – falou normalmente.
Natsu – Com licença... Lucy? – não viu a loira no quarto – Cadê você?
Lucy – Aqui no banheiro – falou do mesmo.
Natsu ouviu o chuveiro aberto e viu a porta um pouco aberta.
Natsu – V-Vim ver se você precisa de algo – falou corado enquanto se aproximava da porta para espiar.
Lucy – Preciso da sua ajuda... Aqui – falou com dificuldade.
Natsu imaginou a loira tomando banho – Ela precisa de ajuda para lavar suas costas? – corou – Aqui estou! – entrou rapidamente no banheiro, mas logo se decepcionou.
Lucy – Segura o Happy aqui para mim, não estou conseguindo dar banho nele – falou com dificuldade enquanto o gato tentava escapar do banho.
Natsu – S-Sim – falou chateado. Logo segurou o gato enquanto a loira o esfregava
Lucy – A Mira ligou – chamou a atenção do rosado.
Natsu – O que ela queria? – perguntou calmamente.
Lucy – Nos chamou para ir passar o final de semana na casa dela – falou normalmente.
Natsu – De novo? – estranhou. Lucy apenas concordou com a cabeça – Não sei não... Da última vez foi bem difícil para mim – suspirou.
Lucy – Ela falou que o pessoal já concordou, só falta nós.
Natsu ficou pensativo por alguns segundos.
Lucy – Ela chamou a Luizy também... E o Sting não vai poder ir – informou.
Natsu – A Luizy também? – viu a loira confirmar com a cabeça e suspirou – Tudo bem... Vamos – suspirou novamente, até sentir a loira jogar água com sabão em seu rosto – O-O que foi isso? – não entendeu nada.
Lucy – Só por que eu falei que a Luizy vai você concordou né? – estreitou os olhos.
Natsu – Vai ficar com ciúmes? – se aproximou da orelha da loira – E se eu disser que foi isso mesmo? – sussurrou.
Lucy – Maldito! – batia no rosado com as duas mãos cheias de sabão enquanto o rosado ria da reação da loira, acabando escorregando e caindo deitado no chão molhado do banheiro
A água do chuveiro caia e Happy aproveitou a oportunidade para escapar.
Lucy – Você nem nega, seu infeliz – teve os punhos segurados e seu corpo aproximado.
Natsu aproveitou a oportunidade e beijou a loira, um beijo calmo e carinhoso, se afastando logo depois.
Natsu apenas sorriu, fazendo a loira corar.
Lucy então voltou a beijar o rosado, enquanto, com o chuveiro ligado, a água escorria e molhava suas roupas.
Sem se separar, o rosado se sentou com a loira em seu colo.
Ao se separarem Natsu conseguiu ver os seios da loira devido a roupa molhada, percebendo também que a mesma estava colada pelo corpo da loira.
Lucy viu a camisa branca do rosado, por debaixo do terno, completamente encharcada, colando no corpo do mesmo. Olhou para a face do mesmo e viu as gotas de água caírem de seu cabelo molhado e correrem por seu rosto.
Sem entender o porquê, Lucy acabou corando.
Lucy – M-Melhor ir trocar de roupa, se não vamos acabar pegando um resfriado – falou corada tentando se levantar.
Natsu a impediu com um beijo mais selvagem, a levantando e a prensando na parede enquanto a água do chuveiro corria por suas costas.
Logo o rosado se separou da loira, a deixando respirar.
Natsu sem esperar nenhum segundo, começou a tirar a camisa molhada da loira.
Lucy – O-O que está fazendo? – levantou os braços ajudando o rosado.
Natsu – Não queremos pegar um resfriado – sorriu maliciosamente – Então é melhor tirarmos essas roupas molhadas não?
A loira nada respondeu, passou a tirar a roupa do rosado e a jogar mais longe.
Lucy – Você fechou a porta? – perguntou sensualmente enquanto alisava o peito já nu do rosado.
Natsu – Como sempre – sorriu.
Lucy já estava apenas com suas roupas intimas, enquanto o rosado ainda tinha suas calças. Mas logo a mesma foi tirada pelo rosado.
Lucy abraçou o pescoço de Natsu, voltando a beija-lo. E aproveitando, o rosado acabou tirando o sutiã da loira.
Natsu então se separou da loira – Lucy, quer tentar algo novo? – perguntou maliciosamente.
Lucy – Ahn? – tinha a respiração pesada.
Natsu – É algo que ainda não fiz em você – ficou de joelhos em frente a loira, tirando a calcinha da mesma.
Lucy – O quê? – ainda não havia entendido, mas logo viu que o rosado não havia se levantado.
Natsu, ainda ajoelhado, com as mãos, afastou gentilmente as pernas da loira uma da outra.
Lucy corou – E-Espere... Não olhe ai... Kyah – sentiu o rosando lamber a parte interna de sua coxa e beijar a mesma, subindo cada vez mais – N-Natsu, espere – tentou afastar a cabeça do rosado com as mãos, o que foi inútil.
Logo Natsu chegou ao local em que desejava
Lucy – Kyah – fechou os olhos extremamente corada, sentindo o rosado lhe lamber e chupar, brincando com seu corpo – A língua dele está... – sentiu a mesma entrar.
Logo as mesmas mãos que tentavam afastar, agora aproximavam mais a cabeça do rosado do corpo da loira.
Natsu – Então esse é o gosto da Lucy... – sentia os fluidos da loira em sua boca.
Lucy – P-Por que está fazendo isso? – perguntou em um tom de voz baixo e a respiração pesada – Geralmente... Deixamos para o fim de semana, quando temos mais... Tempo.
Natsu – Por isso mesmo... – continuou a lamber e a chupar a loira – Não terá como neste final de semana não é?
Lucy nada respondeu, mas logo sentiu o rosado brincar com seu clitóris.
Lucy – Natsu, ai não, se não eu vou... – inclinou um pouco o corpo pra frente, pressionando o rosado ainda mais ao seu corpo com as mãos.
Natsu – Já? – sentiu o corpo da loira amolecer.
Logo Natsu voltou a ficar de pé, bem próximo ao corpo da loira.
Lucy parecia pensativa, e logo começou a se abaixar, até ser erguida pelo rosado novamente.
Lucy – Ahn? – não entendeu.
Natsu – Não precisa – falou normalmente tomando os lábios da loira logo depois – Seria problemático beija-la depois... Mesmo que eu esteja fazendo isso com ela neste exato momento.
Lucy apenas abraçou o pescoço do rosado enquanto beijava o mesmo.
Natsu então levantou a loira na parede, na altura de seu quadril.
Lucy apenas abraçou a cintura do rosado com as pernas.
Natsu – Posso dizer que hoje foi e está sendo um dia extremamente bom – sorriu ao penetrar a loira e começar a se movimentar.
Lucy corada, apenas desviou o olhar.
Natsu – Fofa – corou – Por algum motivo ela não entrou em seu modo pervertido... – ainda mais excitado, acelerou os movimentos.
Lucy, entre respirações pesadas e pequenos gemidos, acabou fincando as unhas nas costas do rosado.
Enquanto Lucy e Natsu se divertiam no banheiro, o único que sabia de tudo, o único que havia visto tudo que acontecia entre a loira e o rosado naquele quarto, se deitou na cama de Lucy ainda molhado, deixando a mesma também molhada.
Happy – Aye – miou desanimado
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.