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História Ele é MEU mordomo - Nill e o Banho de Happy


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Capitulo 75 o/

Nada a declarar u.u Boa leitura a todos...

Tenso, além dessa fic e da outra, minha cabeça começou a criar outra agora... Muito tenso =X
Cabeça pensando em 3 fics ao mesmo tempo... -.-

Informação nas notas finais...

Capítulo 75 - Nill e o Banho de Happy


Todos estavam em silêncio encarando o rosado em pé.

Gildarts – Você o conhece Natsu? – perguntou normalmente.

Natsu – Conheço! – falou sério, olhou fixamente para o garoto – Conheço? – inclinou a cabeça enquanto encarava o garoto que era um pouco menor que ele, usava óculos iguais ao que ele usava e tinha o cabelo penteado para o lado... Uma versão Natsu de cabelos escuros – De onde o conheço?

Gray – Deve ser um conhecido seu mesmo... Parece uma cópia sua de quando você entrou na escola – segurou a risada.

Rogue – Mais um nerd – suspirou do fundo da sala.

Gildarts – Sente-se Natsu – fez o rosado se sentar e logo voltou a atenção ao novo aluno – Continue a se apresentar – fez o garoto concordar com a cabeça.

? ? ? – Como eu dizia. Me chamo Nill Crowvaley, tenho 16 anos e me transferi para cá por causa do emprego... Do meu pai – sorriu sem graça.

Natsu – Nill? – voltou a se surpreender.

Nill sorriu – Yo Natsu – cumprimentou ao lado do professor.

Gildarts – Vocês se conhecem? – encarava o garoto ao seu lado.

Nill concordou com a cabeça.

Lucy – Isso me é familiar – se lembrou de quando Luizy se apresentou – O que estou pensando... Ele é um garoto...

Nill – Como não conheceria – sorriu – Ele é meu namorado!

Lucy – GEH! – se surpreendeu.

Todos encararam o rosado com os olhos arregalados.

Natsu – Não fale essas coisas na frente dos outros... – falou envergonhado.

Lucy – Ahn? – não entendia mais nada – Eu perdi alguma coisa importante nessa apresentação?

Nill andou até a mesa do rosado e sentou no colo do mesmo – Senti sua falta – falou carinhosamente abraçando Natsu.

Gray – Não pode ser... – sussurrou surpreso.

Gajeel – Ainda bem que não somos primos de sangue – cortou os laços.

Natsu – Idiota! – socou a cabeça de Nill, fazendo o mesmo se levantar – O que está fazendo aqui? – perguntou um pouco alegre mesmo com toda a brincadeira.

Gildarts suspirou – Senhor Nill, pode se sentar na frente do senhor Natsu Drenei – falou normalmente.

Nill – Drenei? – sussurrou e se sentou, logo se virou para trás – Ainda usando esse sobrenome? – perguntou calmamente.

Natsu – Depois eu te explico – sorriu – Mas me diz, o que você está fazendo aqui? Vou acabar achando que vocês sabiam onde eu estava e acabaram vindo atrás de mim – falou brincando.

Nill nada respondeu, mas logo perguntou – Vocês? – não entendeu.

Natsu apenas apontou para seu lado esquerdo.

Nill – UO – viu Luizy – Luizy? O que está fazendo aqui? – a garota nada respondeu.

Nill viu que Luizy o encarava friamente, mas ao mesmo tempo sentiu um olhar assassino lhe atingir da direção oposta de Luizy. Virou-se e viu Lucy o encarando.

Nill – Quem é essa? – a encarou por alguns segundos – Eu gosto de mulher – falou normalmente enquanto encarava a loira e logo percebeu que o olhar da mesma mudou, ficando mais calmo – Entendo.

Por causa das aulas, Natsu e Nill não puderam conversar direito. Na saída Natsu acabou saindo com Nill, indo em uma direção oposta a da mansão.

Lucy – Aonde ele vai? – chegou ao portão onde Wendy esperava.

Wendy – Acho que sair para conversar com o Nill – falou calmamente.

Lucy – Você o conhece? – andavam lentamente em direção a mansão.

Wendy confirmou com a cabeça – É o melhor amigo do Nii-san – chamou a atenção da loira – E foi ele também quem nos ajudou quando fugimos de casa.

Lucy – Sério? – se surpreendeu.

Wendy voltou a confirmar com a cabeça – Como nós fugimos de noite, não tínhamos lugar para ficar ainda... Então fomos para a casa dele e saímos na manhã seguinte – suspirou – Fora isso ainda nos deu umas coisas para ajudar.

Lucy nada disse – Entendo...

Enquanto isso, Natsu e Nill andavam atoa pela cidade.

Natsu – E então? Você veio para cá por causa do trabalho de seu pai mesmo? – perguntou empolgado.

Nill concordou com a cabeça.

Natsu sorriu – Nem sei o que dizer...

Nill – Sentiu tanta saudade assim? – brincou – Então me da um beijinho de reencontro – fez bico e se aproximou do rosado.

Natsu colocou a mão na cara de Nill – Não exagera... Não é a saudade que vai me fazer deixar de gostar de mulher – afastou o amigo.

Nill – Só estou brincando – suspirou e colocou as mãos atrás da cabeça – Acho que se eu fizesse isso, mesmo que sem querer, aquela loira que senta ao seu lado acabaria me matando... – sentiu um calafrio.

Natsu – A Lucy? – perguntou calmamente.

Nill – Hum... Então esse é o nome dela – falou calmamente – Sua namorada? – encarou maliciosamente o rosado.

Natsu – Claro que não – falou normalmente – Só uma amiga... – logo pensou – A Lucy não quer que ninguém mais saiba, então melhor não contar.

Nill – Hummm – encarou o rosado pelo canto dos olhos – O que a Luizy está fazendo aqui?

Natsu – Ela disse que veio por causa dos pais dela também – respondeu normalmente.

Nill – É verdade, eu já havia me esquecido... O pai dela foi transferido para a filial da empresa em que trabalhava – lembrou – Mas mudando de assunto – chamou a atenção do rosado – A nossa sala está cheia de garotas bonitas – sorriu.

Natsu – Sim – falou calmamente – Mas a maioria já estão “comprometidas” ou apaixonadas – suspirou.

Nill – Entendo – falou calmamente – A Luizy está com alguém?

Natsu – Ela passa o dia inteiro correndo atrás de mim... Só tenho descanso quando estou em casa – respondeu.

Nill – E essa tal de Lucy? Está namorando? – perguntou normalmente.

Natsu – Que eu saiba... Não – se lembrou de Sting – Sting não conta mais, então o noivado também não.

Nill – Por que você não cata ela? – perguntou calmamente.

Natsu – Do jeito que você falou agora fez parecer que ela é um objeto que eu posso pegar a qualquer hora... – falou sério.

Nill – Me desculpa – reformulou – Por que não conversa com ela? – perguntou enquanto andavam.

Natsu – Melhor não – suspirou – Ela não faz o meu tipo entende? E ela não me aceitaria tão fácil também – mentiu.

Nill – Será que seu eu fosse conversar com ela, ela me aceitaria? – perguntou esperançoso.

Natsu – Não – falou normalmente.

Nill – Por quê? – não entendeu.

Natsu – Por que eu te mataria antes! – falou friamente.

Nill nada disse, mesmo com tais palavras frias vindas do rosado, não se surpreendeu, muito menos se amedrontou – Não faz seu tipo né... ?

Nill – Mas então, mudando de assunto... Por que ainda usa esse sobrenome? – perguntou normalmente.

Natsu – Agora que você disse, quando éramos pequeno eu também o usei né? – fez Nill concordar com a cabeça – Aquela vez foi meu pai quem mandou usar... – pensou – Será que ele conhecia os pais da Neah-nee? – e logo respondeu – Quando eu fugi, acabei conhecendo uma garota com esse sobrenome... Ela acabou sendo como uma irmã mais velha, então voltei a adotar o sobrenome... Mas ele é só para as pessoas mais distantes... Os mais próximos já sabem que sou um Dragneel – suspirou.

Andaram em silencio por alguns segundos.

Natsu – Mas o que deu em se transferir em uma quinta feira quase no final do ano já? Afinal estamos em outubro já... – perguntou calmamente.

Nill – Melhor do que ficar sem estudar né? – respondeu com outra pergunta – Por quê? Está com medo de perder o lugar de melhor da sala? – perguntou com um sorriso convencido.

Natsu – Por que esse sorriso convencido? Você nunca conseguiu me superar... Sempre foi o nº2 – sorriu – Além do mais, não é por que estou fugindo e trabalhando que deixei de estudar em casa... Meu conhecimento não para de crescer – sorriu.

Nill – Como esperado... – pensou.

Natsu olhou no celular e suspirou – Agora tenho que ir para o serviço – falou chateado – Desculpe – estendeu a mão para Nill, que pegou na mesma – Foi bom te ver de novo Nill – abraçou o amigo – Amanhã nos falamos melhor na escola... Ainda há muitas coisas que quero saber – sorriu e viu Nill confirmar com a cabeça.

Natsu então se afastou do amigo, voltando em direção a mansão.

Após algumas horas, em uma cidade distante e maior.

Igneel – Alô?

? ? ? – Eu o encontrei senhor – falou normalmente do telefone.

Igneel – Sério? Onde? – ficou eufórico.

? ? ? – Senhor... Acho melhor não te falar... – falou um pouco sem jeito.

Igneel – COMO ASSIM? – gritou no telefone – VOCÊ SABE O QUANTO EU QUERO ENCONTRA-LOS?

? ? ? – Eu sei senhor – falou normalmente – Por isso acho melhor não te dizer agora... Pense bem – chamou a atenção de Igneel – Se eu te disser onde eles estão, você virá correndo não é?

Igneel – Sim.

? ? ? – Pois então, se o senhor fizer isso, eles fugirão novamente – Igneel entendeu – Se o senhor permitir eu tenho uma ideia...

Igneel – Continue – quis ouvir.

? ? ? – E se ele mesmo ligar para o senhor? E se ele mesmo lhe disser onde está? – fez Igneel se surpreender – E se ele voltar para casa com a própria vontade?

Igneel – V-Você acha que consegue fazer isso? – perguntou ansioso.

? ? ? – Pode demorar um pouco, mas depois que eu passar a conversar com ele, depois que eu me enturmar e ganhar sua confiança... Provavelmente conseguirei fazer isso... – fez Igneel abrir um sorriso de esperança – Como o senhor disse ele não tem nada que o prenda aqui além do ódio pelo senhor... Perdão por isso... E pelo que estive observando ele não tem nenhuma namorada, e tem poucos amigos, então ficaria mais fácil.

Igneel – Entendo – sorriu.

? ? ? – Se ele precisar de ajuda e não conseguir... Para quem você acha que ele vai pedir?

Igneel – Para mim – se acalmou e se alegrou – Mas não é para machuca-lo, não o quero ferido.

? ? ? – Sim eu entendo... Não o machucarei... O tipo de ajuda que ele irá precisar será outro – riu.

Igneel – Conto com você – falou um pouco mais sério.

? ? ? – Sim senhor.

Igneel desligou o telefone.

Igneel – O dia em que nos encontraremos está próximo, Natsu... Wendy – tinha um pedaço de papel dobrado em suas mãos.

Enquanto isso, Natsu havia acabado de chegar à mansão.

Natsu – Melhor ir me trocar logo... – correu para o quarto.

Após alguns minutos o rosado já havia se trocado.

(batidas na porta)

Lucy – Entre – falou normalmente.

Natsu – Com licença... Lucy? – não viu a loira no quarto – Cadê você?

Lucy – Aqui no banheiro – falou do mesmo.

Natsu ouviu o chuveiro aberto e viu a porta um pouco aberta.

Natsu – V-Vim ver se você precisa de algo – falou corado enquanto se aproximava da porta para espiar.

Lucy – Preciso da sua ajuda... Aqui – falou com dificuldade.

Natsu imaginou a loira tomando banho – Ela precisa de ajuda para lavar suas costas? – corou – Aqui estou! – entrou rapidamente no banheiro, mas logo se decepcionou.

Lucy – Segura o Happy aqui para mim, não estou conseguindo dar banho nele – falou com dificuldade enquanto o gato tentava escapar do banho.

Natsu – S-Sim – falou chateado. Logo segurou o gato enquanto a loira o esfregava

Lucy – A Mira ligou – chamou a atenção do rosado.

Natsu – O que ela queria? – perguntou calmamente.

Lucy – Nos chamou para ir passar o final de semana na casa dela – falou normalmente.

Natsu – De novo? – estranhou. Lucy apenas concordou com a cabeça – Não sei não... Da última vez foi bem difícil para mim – suspirou.

Lucy – Ela falou que o pessoal já concordou, só falta nós.

Natsu ficou pensativo por alguns segundos.

Lucy – Ela chamou a Luizy também... E o Sting não vai poder ir – informou.

Natsu – A Luizy também? – viu a loira confirmar com a cabeça e suspirou – Tudo bem... Vamos – suspirou novamente, até sentir a loira jogar água com sabão em seu rosto – O-O que foi isso? – não entendeu nada.

Lucy – Só por que eu falei que a Luizy vai você concordou né? – estreitou os olhos.

Natsu – Vai ficar com ciúmes? – se aproximou da orelha da loira – E se eu disser que foi isso mesmo? – sussurrou.

Lucy – Maldito! – batia no rosado com as duas mãos cheias de sabão enquanto o rosado ria da reação da loira, acabando escorregando e caindo deitado no chão molhado do banheiro

A água do chuveiro caia e Happy aproveitou a oportunidade para escapar.

Lucy – Você nem nega, seu infeliz – teve os punhos segurados e seu corpo aproximado.

Natsu aproveitou a oportunidade e beijou a loira, um beijo calmo e carinhoso, se afastando logo depois.

Natsu apenas sorriu, fazendo a loira corar.

Lucy então voltou a beijar o rosado, enquanto, com o chuveiro ligado, a água escorria e molhava suas roupas.

Sem se separar, o rosado se sentou com a loira em seu colo.

Ao se separarem Natsu conseguiu ver os seios da loira devido a roupa molhada, percebendo também que a mesma estava colada pelo corpo da loira.

Lucy viu a camisa branca do rosado, por debaixo do terno, completamente encharcada, colando no corpo do mesmo. Olhou para a face do mesmo e viu as gotas de água caírem de seu cabelo molhado e correrem por seu rosto.

Sem entender o porquê, Lucy acabou corando.

Lucy – M-Melhor ir trocar de roupa, se não vamos acabar pegando um resfriado – falou corada tentando se levantar.

Natsu a impediu com um beijo mais selvagem, a levantando e a prensando na parede enquanto a água do chuveiro corria por suas costas.

Logo o rosado se separou da loira, a deixando respirar.

Natsu sem esperar nenhum segundo, começou a tirar a camisa molhada da loira.

Lucy – O-O que está fazendo? – levantou os braços ajudando o rosado.

Natsu – Não queremos pegar um resfriado – sorriu maliciosamente – Então é melhor tirarmos essas roupas molhadas não?

A loira nada respondeu, passou a tirar a roupa do rosado e a jogar mais longe.

Lucy – Você fechou a porta? – perguntou sensualmente enquanto alisava o peito já nu do rosado.

Natsu – Como sempre – sorriu.

Lucy já estava apenas com suas roupas intimas, enquanto o rosado ainda tinha suas calças. Mas logo a mesma foi tirada pelo rosado.

Lucy abraçou o pescoço de Natsu, voltando a beija-lo. E aproveitando, o rosado acabou tirando o sutiã da loira.

Natsu então se separou da loira – Lucy, quer tentar algo novo? – perguntou maliciosamente.

Lucy – Ahn? – tinha a respiração pesada.

Natsu – É algo que ainda não fiz em você – ficou de joelhos em frente a loira, tirando a calcinha da mesma.

Lucy – O quê? – ainda não havia entendido, mas logo viu que o rosado não havia se levantado.

Natsu, ainda ajoelhado, com as mãos, afastou gentilmente as pernas da loira uma da outra.

Lucy corou – E-Espere... Não olhe ai... Kyah – sentiu o rosando lamber a parte interna de sua coxa e beijar a mesma, subindo cada vez mais – N-Natsu, espere – tentou afastar a cabeça do rosado com as mãos, o que foi inútil.

Logo Natsu chegou ao local em que desejava

Lucy – Kyah – fechou os olhos extremamente corada, sentindo o rosado lhe lamber e chupar, brincando com seu corpo – A língua dele está... – sentiu a mesma entrar.

Logo as mesmas mãos que tentavam afastar, agora aproximavam mais a cabeça do rosado do corpo da loira.

Natsu – Então esse é o gosto da Lucy... – sentia os fluidos da loira em sua boca.

Lucy – P-Por que está fazendo isso? – perguntou em um tom de voz baixo e a respiração pesada – Geralmente... Deixamos para o fim de semana, quando temos mais... Tempo.

Natsu – Por isso mesmo... – continuou a lamber e a chupar a loira – Não terá como neste final de semana não é?

Lucy nada respondeu, mas logo sentiu o rosado brincar com seu clitóris.

Lucy – Natsu, ai não, se não eu vou... – inclinou um pouco o corpo pra frente, pressionando o rosado ainda mais ao seu corpo com as mãos.

Natsu – Já? – sentiu o corpo da loira amolecer.

Logo Natsu voltou a ficar de pé, bem próximo ao corpo da loira.

Lucy parecia pensativa, e logo começou a se abaixar, até ser erguida pelo rosado novamente.

Lucy – Ahn? – não entendeu.

Natsu – Não precisa – falou normalmente tomando os lábios da loira logo depois – Seria problemático beija-la depois... Mesmo que eu esteja fazendo isso com ela neste exato momento.

Lucy apenas abraçou o pescoço do rosado enquanto beijava o mesmo.

Natsu então levantou a loira na parede, na altura de seu quadril.

Lucy apenas abraçou a cintura do rosado com as pernas.

Natsu – Posso dizer que hoje foi e está sendo um dia extremamente bom – sorriu ao penetrar a loira e começar a se movimentar.

Lucy corada, apenas desviou o olhar.

Natsu – Fofa – corou – Por algum motivo ela não entrou em seu modo pervertido... – ainda mais excitado, acelerou os movimentos.

Lucy, entre respirações pesadas e pequenos gemidos, acabou fincando as unhas nas costas do rosado.

Enquanto Lucy e Natsu se divertiam no banheiro, o único que sabia de tudo, o único que havia visto tudo que acontecia entre a loira e o rosado naquele quarto, se deitou na cama de Lucy ainda molhado, deixando a mesma também molhada.

Happy – Aye – miou desanimado


Notas Finais


Amanhã estarei postando o 2º capitulo da outra fic " O Mendigo e a Princesa". Para quem já acompanha, fique atento... Para quem ainda não acompanha e quiser dar uma olhada fique a vontade ^^

'-' até o próximo .-. espero que tenham gostado...


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