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História Ele é o 5 (Yoonmin e Namjin) - Melhor Só Com Ele...


Escrita por: BTSHunt

Notas do Autor


Biscoitinhooooooooooooooooooooossssssssssssss

Terça, dia de postar!

Depois de todo mundo devidamente informado sobre o coleguinha, hora dos avisinhos que só o Hoseok sabe dar ♥

Apreciem essa foto maravilhosa ♥

Capítulo 3 - Melhor Só Com Ele...


Fanfic / Fanfiction Ele é o 5 (Yoonmin e Namjin) - Melhor Só Com Ele...

Busan, Distrito, Terça-Feira, 15:02h

POV JIMIN

Não sei exatamente como, mas Hoseok tinha nosso número e enviou uma mensagem pedindo que nos apresentássemos hoje, às três da tarde. Então, às três da tarde, estava eu e Jin na porta do Distrito, prontos para entrar. Eu estava me decidindo se queria mesmo entrar, quando senti o cutucão de Jin.

— Jimin, se você quer que isso aqui seja diferente, então faça diferente, certo?

— Certo. Eu juro. – sorri para o rapaz de camiseta amarela clara.

Comecei bem, com uma bronca do Jin, mas ele estava certo. Se eu fizesse igual, o resultado seria o mesmo, e eu não queria que fosse o mesmo. Apertei sua mão uma vez e, finalmente, entramos pelas portas de vidro fechadas do lugar. A recepção era um balcão claro, separado das outras alas por uma divisória de plástico onde a metade de cima era acrílico transparente, algumas cadeiras e dois sofás, um bebedouro e uma mesinha de centro com uma planta de plástico. 

Pelo acrílico se via várias baias de policiais pegando ocorrências e uma plaquinha com os andares: S1 — Apreensões e Detenção, S – Estande, T – Ocorrências e BOs, 1 – Perícias e Laboratórios, 2 — Investigação e diretoria.

— Segundo andar? — Jin me perguntou.

— Acho que sim. Vamos perguntar pelo Jung na recepção e ver o que acontece.

Ele concordou, então seguimos para o balcão onde uma policial de cabelos presos em coque desviou os olhos do monitor para nos atender.

— Bom dia, em que posso ajudar?

— Queremos ver Jung Hoseok, por favor.

— Ele não recebe civis sem hora marcada, me desculpe.

Em outra ocasião, eu pensaria em responder mal. Na verdade, eu nunca pensei em flertar ou responder mal, mas eu tinha que fazer coisas diferentes, certo?

— Desculpe, senhorita Linsoo, não somos civis. — eu li seu nome na plaquinha, sorri para ela e mostrei o distintivo, Jin fez o mesmo. — Hoseok nos espera, ele pediu que viéssemos agora.

— Ah, me desculpe por não reconhecer, vocês são mais bonitos pessoalmente que na fotografia. — ela se levantou e fez uma reverência pequena, se desculpando. — Segundo andar, sala cinco. Quer que eu os acompanhe?

Eu estava pronto para dizer não quando fomos interrompidos pela voz gostosa de um rapaz bem novinho que tinha um adorável sorriso fofo.

— Pode deixar, Soo. Boa tarde, detetives. — sorriu ele, o rapaz com um rosto muito novo. — Jeon Jungkook. Eu levo vocês.

O Jeon tem um e oitenta de altura e seus cabelos de um castanho puxado para o roxo escuro e curto, espetado para os lados; lembra muito os de Taehyung, mas os dele são maiores, mesmo que pouco. Ele sorriu e fez um gesto para que o seguíssemos; sua boca é pequena e bem desenhada, uma pequena cicatriz na bochecha e uma pintinha logo abaixo da boca.

— Obrigado por ter se oferecido, Jungkook.

— Hope ia comer meu rim se eu deixasse vocês aqui embaixo por muito tempo. As pessoas são muito fofoqueiras aqui, principalmente as de Ocorrências, esse andar. E ninguém merece ouvir os comentários da Soo, são estranhos.

Ele riu baixinho e nos fez entrar no elevador, fechando a grade logo depois. Ele ofereceu a sua mão e nós a aceitamos.

— Recebi uma ficha de vocês. Sejam muito bem-vindos ao Distrito, espero que se adaptem bem aqui.

— Qualquer lugar é melhor que lá. 

— Eu gostei daqui. — disse Seokjin, colocando as mãos nos bolsos da calça jeans clara.

— É legal aqui, o distrito do Hoseok é o melhor da cidade para se trabalhar. É o que tem menos problemas com indisciplina, porque o Hoseok tem o braço bem pesado. – ele sorriu e saiu do elevador, sendo acompanhado por nós.

— Entendo. — eu ri baixo.

— Ele vai dar os avisos, em todo caso. Vão me ver muito, vai ser um prazer trabalhar com vocês e ver a cara do Suga e do Namjoonie.

— Isso é uma coisa boa?

— Depende de quem vê. – ele sorriu e parou em frente a uma porta. – Essa é a sala do Hope, ele está esperando vocês. Bem-vindos.

Com um sorriso, ele bateu duas vezes na porta e ouvimos um “pode entrar, Jungkook”.

— Cada um bate de um jeito na porta do Hoseok, ele decora todos os jeitos, então sempre sabe quem está batendo sem precisar ver.

— Legal. – eu disse, entrando na sala com Jin.

— Boa tarde, senhores. – sorriu o homem alto atrás da mesa grande. – Quer ficar, Kookie?

— Obrigado, senhor, mas preciso conferir algumas câmeras de segurança, pedido da Ocorrências. Eu os trouxe porque a Soo queria fazer isso.

— Ah... fez muito bem então. Obrigado, Kookie.

— De nada. Com licença, senhores. – ele sorriu e se retirou.

O homem de cabelos pretos e um topete bonito pediu que nos sentássemos enquanto ele fechava o Notebook e se ajeitava na cadeira de couro negro. Sua blusa verde era bem justa e via-se o desenho que alguns dos músculos do peito por ela, além de marcar um pouco os braços; o cordão negro circundava o pescoço em duas voltas, assim como a pulseira que ele usava na sua esquerda. Alguns anéis brilhavam em suas mãos, mas nenhum me parecia uma aliança ou coisa assim.

— Bem-vindos ao distrito, senhores. Sou Jung Hoseok, alguns me chamam de Hope, sou o chefe do departamento e o delegado do lugar.

— É um prazer, senhor. – eu estendi a mão para ele e o rapaz aceitou, fazendo o mesmo com o Jin.

— Taehyung, meu excelentíssimo secretário deve ter passado algumas informações para vocês. Receberam uma ficha, e nessa ficha tem tudo o que a corregedoria precisa que vocês saibam de cada um, mas eu vou explicar o que precisam saber de cada um extraoficialmente.

— Certo.

— Vamos começar com o Jungkook; ele parece um cão farejador, qualquer coisa que ele suspeitar que seja mentira, ele vai atrás como um cão do inferno e vai descobrir, então não se iludam achando que podem mentir para ele, porque não podem. É o nosso cara de sistemas, então saibam que ele pode invadir qualquer coisa e tem licença pra isso. É um rapaz doce, chega a ser engraçado o quanto ele é gentil; provavelmente, meu secretário não contou sobre o namoro dele com o rapaz, o relacionamento que eles acham que é segredo aqui dentro.

— Não é um problema?

— No meu Distrito, as regras são: não importa se você esteja fodendo ou matando o seu colega de trabalho das portas pra fora daqui. Mas aqui dentro, eu exijo que todo mundo trabalhe junto e bem, da melhor forma, então não aceito brigas, intrigas, fofocas que prejudiquem os colegas, mandar recado porque não está falando com o outro e esse tipo de coisa que ninguém aqui tem mais idade pra fazer. Não me interessa, desde que não atrapalhe, e que eu não pegue ninguém se pegando por aqui, eu vou arrancar a orelha dos dois se eu ver.

— Aviso dado. – Jin me deu um tapa no braço.

— É o que?

— Vou ignorar isso. Jin, me desculpe, eu sei dos seus problemas e eu quero te dizer que nada parecido aconteceu aqui e Jimin tem total liberdade de amassar a cara de quem te fizer mal. Você vai ficar seguro aqui, prometo isso.

Ele respirou fundo. – Obrigado, senhor.

— Eu poderia dizer que vou deixar Namjoon responsável, porque ele tem aquela cara de psicopata e mete medo em algumas pessoas, mas... vamos dizer que Namjoon é o mais propenso a ser encontrado pegando alguém aqui dentro. Então esquece a minha linha de raciocínio, ela foi falha. 

Eu não segurei uma risada.

— Falando em Kim Namjoon, ele é nosso demoniozinho de estimação, único na espécie domesticado. Ele é muito inteligente e extremamente rápido com o raciocínio, o que é ótimo levando em conta que a biblioteca de pornô que ele tem e/ou já viu é maior do que a biblioteca municipal de Busan. Eu não fui sarcástico. Ele não é inconveniente, mas tudo que vocês disserem pode e vai ser levado para um duplo sentido que muitas vezes só ele vê, então se ficarem sem graça com esse tipo de coisa, o Namjoonie vai arrancar isso sem dó. Tirando essa parte, ele é o melhor que temos em leis e em qualquer coisa que vocês precisarem.

— Namjoon é legal. – eu olhei para Jin.

— É, claro, muito legal, você é fogo e ele a gasolina; vamos todos morrer queimados.

— Anda com um balde de água, Jin. – Hoseok sorriu. – Ele tem apelido de Suga, é o único que controla o monstrinho, ou é controlado por ele, ainda estamos decidindo, é o nosso melhor homem em campo também. O único problema do Yoongi é que se tornou um tanto frio e um homem sem consequências, então pouco importa se você vai querer estourar a cara dele ou meter um tiro na sua testa, nada disso vai impedir que ele faça o que quer fazer ou fale o que quer falar. É aquele tipo de sinceridade ácida que se você não for capaz de suportar, é melhor nem perguntar a opinião dele.

— E essa é a água? – eu perguntei.

— Ele é extremamente calmo, frio, concentrado, atento, a impressão que eu tenho é que ele nunca dorme, porque mesmo dormindo, ele percebe as coisas que o rodeiam, parece que está esperando quem levou o Chong tentar levá-lo também.

— Que estranho.

— É. Temos também o Taehyung. Ele é todo fofo, sempre tem uma graça pra fazer e arrancar um sorriso de alguém, é o que mantém todo mundo aqui de bom humor, depois que o Yoongi simplesmente virou um gótico suave. Tem vinte e três, é o mais novo na área investigativa, e eu o deixo lá por um excelente motivo. Ele é chefe desse departamento, porque ele é ótimo em enrolar pessoas e fazer elas dizerem a verdade, se contradizendo, deixando falhas cada vez maiores e buracos nas histórias delas. Além disso, ele é muito organizado e tem uma memória invejável, ele lembra pelo menos um pouco de tudo que já viu ou leu, desde os dez anos de idade e tem faro para descobrir quando alguém está mentindo. Ele e o Jungkook são nossos detectores de mentiras humano, então... nem pensem. – ele sorriu de lado.

— Eu já não tinha mesmo intenção de mentir pra um rapaz como o Tae... ele parece ser bonzinho demais.

— Bom, ele não tem sangue frio com sangue, morte, essas coisas. Na verdade, ele passou mal a última vez que tentou fazer uma perícia... acho que o Jackson tem raiva dele até hoje por ter vomitado em cima do corpo. – Hosok riu e nós o acompanhamos. Coitado do rapaz.

— Coitado.

— Mas ele sabe muito bem ser imparcial.

— Ele nos contou um pouco sobre cada um deles e um pouco sobre você.

— Ele também gosta de cumprir minhas ordens pela metade. Ele falou dos horários e das regras do Distrito?

— Não sobre relacionamentos. – disse Jin.

— Oh, ele se saiu melhor do que eu esperava. A verdade é que ele deixa informações passarem de propósito, e isso é um tanto interessante… eu só quero pedir que vocês tenham paciência com o Yoongi e mesmo que queiram estourar a cara dele ou tenham raiva dele... só tenham paciência. Ele vai voltar a ser ele mesmo, só precisa de ajuda pra isso.

— Pediu pra ele ter paciência com o Jimin? Porque ele tem que ter paciência com o Jimin.

— Pedi. – ele riu.

— Seu primo maldito...

— Que foi? Eu não vou entrar na frente do Yoongi se ele resolver bater em você; eu entraria na frente de qualquer um, menos ele com aquela cara de que vai matar um.

— Licença ele tem. – Hoseok deu de ombros.

— Valeu, vocês dois.

— Yoongi é legal, ele só perdeu a gentileza por aí, precisa achar de volta. Um pouco de humanidade também, mas...

— Puta que me pariu, onde eu fui cair... – eu passei as duas mãos pelo rosto.

— Preciso catalogar as digitais e as armas de vocês, quem faz isso é o Jungkook, ele deve estar... – ele pegou o celular – no laboratório, vou pedir pra ele encontrar com vocês na sala de armas, fica no outro corredor, terceira porta, é só seguir esse aqui até o final e virar à direita.

— Foi o Jungkook que encontrou nossos números de telefone?

— Foi sim. – ele terminou de digitar e colocou o aparelho sobre a mesa. – Vou colocar vocês no grupo do Distrito e no do Investigativo, tem o contato de todo mundo que interessa lá, e dos que não também. Podem pegar os uniformes e ir embora depois disso, ou ficar para andar pelo Distrito, eu só vou precisar de vocês amanhã às oito, sem atrasos, na minha sala.

— Tudo bem, senhor. – Jin se levantou e eu o acompanhei.

— Muito obrigado por ter nos recebido, Hoseok.

— De nada. Quem sabe... vocês paguem essa pequena gentileza fazendo bem pros meus homens. Nunca se sabe como é a vida.

Sem entender muito o que ele quis dizer com aquilo, nós nos despedimos e seguimos para a sala que ele tinha indicado. Jungkook chegou logo depois e tirou nossas digitais, catalogando também nossas armas; a sala era espaçosa e tinha um grande vidro na porta dupla.

— Glock 36, calibre .45. 

— Amor da vida do Jimin.

— Elas só chegam até aqui por encomenda; deixa eu adivinhar... ficaram com as suas lá?

— Foi a primeira coisa que tiraram de nós. – eu peguei a arma descarregada e engatilhei, mirei no quadro de avisos e apertei o gatilho, ouvindo o clique logo depois. – Só não perdemos o distintivo porque fomos transferidos.

— Fiquei sabendo mesmo. – ele olhou alguma coisa e depois riu baixinho. – Seus parceiros estão curiosos sobre vocês, estão espiando pela porta.

— Não podem simplesmente vir até aqui? – Jin perguntou.

— Não com a quantidade de relatórios que o Hoseok deu para eles revisarem. Manter os dois ocupados para não fazerem merda, entende? Eles só vão pegar o caso amanhã, com vocês.

Olhei pela janela grande, no meio do corredor dois rapazes observavam dentro da sala, um copo de café na mão de cada um. O rapaz de cabelos verdes me olhou como alguém que avista uma presa, sério e concentrado nisso, seus olhos escuros e frios se fixaram nos meus e eu não tinha forças para desviar o olhar. O outro rapaz, o loiro, fez um aceno com a mão que foi prontamente retornado por Jin, mas eu não consegui me mover. Ele disse alguma coisa antes de quebrar o contato visual e respondeu qualquer coisa para o loiro, eles saíram para algum lugar logo depois; era como se eu pudesse respirar novamente.

— O Suga te prendeu no lugar, foi? – perguntou Jungkook.

— O que?

— Aquele olhar de psicopata dele, te prendeu no lugar?

— Acho que foi.

— Não se preocupe, ele é bem legal.

— Por que todo mundo está tentando me convencer disso?

— Por que ele vai tentar te convencer do contrário.

Eu concordei com a cabeça, terminei de assinar os papéis e deixei que Jin fizesse o mesmo. Tinha alguma coisa no Yoongi que me atraía como um ímã e eu estava disposto a saber o que era.  Eu ia desvendar Min Yoongi ou morrer tentando.

 

POV YOONGI

Por um segundo eu esqueci totalmente o que eu estava falando.  Eu corri os olhos pelo vidro da sala, mas não tinha esperança de encontrar os rapazes, até porque eles já deviam ter ido embora, não tinha muito sobre mim e Namjoon a ser falado. Qual não foi minha surpresa ao ver uma cabeleira vermelho-vivo dentro da sala de armas, virando-se hora ou outra para um rapaz de cabelos rosa-pálido. 

Jin, supus, era bem alto, mas ainda não chegava na altura do poste que era Namjoon; tinha os ombros largos e um rosto muito bonito, usava uma camiseta amarela clara e concordava seriamente com alguma coisa. Jimin era mais baixo – que eu, inclusive, mesmo que pouco – e a sua camiseta cinza desenhava seu corpo, marcando seus músculos; o rosto bonito e pálido, os olhos castanhos, a boca vermelha de lábios cheios eram convidativas a tantas coisas que era melhor eu não pensar muito sobre.

— Suga? – Namjoonie me chamou. – Tá tudo bem?

— Tudo ótimo... melhor... só com ele... me chup...

— YOONGI!

— QUE FOI, PORRA? – eu me dei conta do que estava dizendo e o que ia dizer.

— Tem ideia que estava pensando alto? E se alguém mais te ouve?

— É claro que eu não tinha ideia que estava pensando alto.

— Pervertido...

— Mas você viu, certo?

— É claro que eu vi. O Jin eu vi demais.

— Hmm.

Eu não disse mais nada, apenas olhei; talvez ele tenha sentido que era observado, então olhou para mim, nenhuma reação, tampouco desviou os olhos dos meus. Assim ficamos, até que Namjoon quebrou meu contato visual quando acenou e o rapaz mais alto acenou de volta.

— Tá comendo ele com os olhos, Yoongi.

— É, não é? Vamos.

— E é assim que você pretende trabalhar com ele? Encarando e deixando a mente vagar nos pensamentos +18? Até parece eu. – ele negou com a cabeça enquanto entrava na sala comigo.

— Eu não pensei que ele fosse tão bonito.

— Entendo. Olha só, primeiro interesse real desde...

— Interesse sexual, OK? Só isso.

— Sei...

— É, e pronto.

— Não vejo a hora dele vir falar com você e mudar isso.

— Não vejo a hora de você pegar o Jin e deixar de cuidar da minha vida.

— Vou cuidar da sua, sim, enquanto ela existir. E se reclamar eu vou cuidar da vida dos seus filhos também.

— Não fode, Namjoonie. – eu me joguei na cadeira e bebi o café, fechando os olhos para isso. Péssima ideia; o rapaz me veio à mente e eu quase derramei o líquido quente em mim.

— Quem vai acabar fodendo vai ser você. – ele sorriu de lado enquanto voltava a sua atenção para os papéis, afinal, tínhamos muito trabalho até as cinco.

— Eu não vou pegar o Jimin. – eu tentei me convencer disso.

— Tudo bem. – ele ergueu as mãos, rendido. – Então é ele que vai pegar você.

E Namjoon piscou para mim.


Notas Finais


Melhor só com ele me ch... OOOOOI, TUDO BOM? HASUHAUSHUAHSUAUSH

Suga, meu amor, tá pensado alto aí...

gostaram? Me deixem saber ♥♥


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