História Elemental Warriors - Eu provarei a todos do que sou capaz! Meu nome é Julie!!!

Noruega:           

Julie: “Então ele tem uma velocidade realmente muito alta... Ele além de ser capaz pular até 75 metros pode se mover a quase a mesma velocidade de Victor, que se move a 100 m/s. Ele não é capaz de voar, nem de usar golpes à distância, então por hora apenas tentarei manter distância e golpeá-lo com meus tornados”.                
Jumper: Você é muito covarde... Mulherzinha fraca, deveria ter ficado em casa lavando louça e chupando um ... ‘interrompido por uma rajada de vento’.                 
Julie: Calado! Você não sabe o que realmente é a coragem! Você é que é o verdadeiro covarde e medroso daqui, tão medroso que aceitou ser subordinado de alguém pelo simples medo de morrer, enquanto eu estou aqui dando minha vida pelos meus amigos e pelas pessoas do mundo. Se você se importa tanto e tem culhões para isso, saiba que perderá para uma mulher aqui e agora!              
Jumper: “Glup, por que ela está me amedrontando tanto? Medo de morrer? Eu? Nunca... Ah, tenho que matar logo essa vaca. Não posso aceitar ela me ofender, dizendo que perderei para uma mulher”. Sua putinha de merda, venha lutar aqui no chão contra mim!                   
Julie: Tudo bem, isso não interferirá no resultado da luta.             
Jumper: Sua vaca, você me paga!         
Julie desce do tornado e confronta Jumper perna a perna. Seu taekwondo não é nada comparado ao dele, porém sua força de vontade era muito superior a de qualquer um naquele momento, até mesmo de Victor. Sua vontade a fez lembrar-se de seu passado, de ter que provar a uma certa pessoa que ela é capaz, mesmo sendo uma mulher, mesmo sendo fraca, mesmo sendo a irmã mais velha de 3 irmãos que perderam os pais numa fatídica noite parisiense...                    
 

Flashback de Julie (várias etapas de sua vida):

-Julie, você tem que ficar aqui fora e cuidar de seu irmãozinho e de sua irmãzinha. Mathieu já tem 2 aninhos, mas a pobre Elise nem completou 1 ainda... Você, como já vai entrar na faculdade mesmo tendo apenas 16 anos, já é responsável suficiente para deixarmos eles sobre seus cuidados.                                 
“Ok, mãe, mas a senhora e o papai vão ficar quanto tempo nessa festa?”                  
-Umas 3 horas, mas você pode ficar aqui na área dos acompanhantes com seus irmãos, se divirta filha!             
 “Que saco, podia ter ido à festa com meus amigos, mas não, tenho que cuidar de pirralho agora...Que som é esse? Oh mon dieu, isso foi um tiro! Tenho que levar as crianças daqui!”                   
-Julie...por favor ‘dor após ser baleado’, cuide dos seus irmãos, seja a líder responsável que sabemos que você pode ser, seja a gênio que seus pais conhecem e amam... ‘morte’.           
  “‘choro engolido’ Père, Mère... Desculpem-me por todas as vezes que já briguei com vocês, por todas as vezes que desobedeci vocês, eu prometo proteger meus irmãos, ‘voz chorosa’ eu amo vocês...”                  
“Desde aquele dia, eu me tornei responsável, parei de ir a festas, de sair, etc. Eu naquele momento era extremamente responsável e cuidadosa com meus irmãos, não podia chorar na frente deles, pois tinha que ser um símbolo de firmeza. Foi então que entrei na faculdade, mudei-me para a casa de minha tia e ingressei nas artes marciais.”                   
-Julie, sua estúpida, você não pode lutar nem começar uma faculdade tão cedo. Lutar é pra homens.  Você não pode se tornar uma lutadora, nem fazer faculdade tão cedo, isso é apenas para os melhores, e você com certeza não está entre eles.              
“Pois irei provar que serei capaz de tudo isso, mesmo com adversidades, eu serei capaz.”          
  -Não me faça rir, vadia burra. Devia ser igual sua irmã, quietinha e bonita, não feia, falastrona e burra como você e seu irmão são.                       
“Por que nos odeia tanto? É por que reclamamos de seu jeito e Elise não? Se ela não fosse muda, com certeza reclamaria também. Acho que por ela não se lembrar de nossos pais, você a tenta influenciá-la para que ela te veja como uma mãe, coisa que você não conseguiu ser porque nenhum homem te aguenta! Essa é a pura verdade!”             
-Ah, sua vadia... Nunca mais fale isso enquanto continuar sobre meu teto, ou vai pra rua. Não tenho o menor medo de fazer isso!                 
-Soeur ‘baixinho’, eu concordo com você! Coitada da Elise, não pode nem reclamar da bruxa velha, mas deixe, estamos juntos nessa...            
“Desde então, eu sempre tentei provar pra minha tia do que sou capaz e de tentar entender o que se passa na cabeça da Elise. Será que ela realmente gosta da gente? Não importa, pois como bons irmãos, nós gostamos dela!”

Noruega:

Julie faz uma luta parelha com Jumper, que já estava ofegante a aquela altura. Os dois estavam em pé de igualdade, porém Julie tinha uma carta na manga, ela sabia como derrotar o inimigo.             
Julie: Você não é apenas medroso, você se acha superior a qualquer um e se desestabiliza quando percebe que pode perder. Quando confrontou Victor e ele o fez sangrar, você ficou louco de raiva e partiu para tentar agredi-lo com tudo.  Admita você tem um péssimo emocional.                     
Jumper: Ah, eu te matarei por tanta asneira que falas de mim!                     
Jumper então tenta agredir Julie a qualquer custo, sem nenhuma estratégia, ao contrario de Julie, que já sabia todos os padrões de luta do oponente. Ele sempre começava com um chute que jogava o inimigo para cima, fazendo Julie facilmente prever o ataque e acertá-lo com um chutaço em seus testículos. Se contorcendo de dor, Jumper a amaldiçoa, e é quando Julie usa sua nova técnica.                  
Julie: Fraco e previsível, como todo homem. Quem parece que vai perder para uma mulher fraca agora? Quem é o fraco agora? O jogo realmente virou, e agora você receberá minha nova técnica. Eu até agora usei tornados, mas você vai provar o poder do CICLONE VIOLENTO!!!                        
Julie praticamente voa, e no céu, ela começa a chutar o ar com tanta força que cria uma corrente de ar violenta em forma de ciclone. De suas pernas é criado o próprio desastre natural, destruindo completamente Jumper. Julie então calça as botas do inimigo e pisa sobre seus testículos, o fazendo ter uma imensa dor e logo depois faz o juramento e o sela.                    
Julie: No começo, perguntei se você teria culhões, mas agora você não tem mesmo. Morra sem os ovinhos, seu fraco. “Sempre tive que provar aos outros que poderia chegar ao topo, e agora me sinto no topo... Que sensação de dever cumprido...”.                         
Julie prova a si mesma e ao mundo que é capaz de fazer o que quer. Hoje, ela estava realizada.