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História Eletricidade - Capítulo 1 - Faísca


Escrita por: Moonshine0405

Notas do Autor


Oi oi, brotinhos!
Adivinhem quem não resistiu a Wontaek mais uma vez?
E desta vez o lance foi tão intenso que virou uma fic de 5 capítulos.
A ideia surgiu de uma fanart em que vi cada menino com um poder diferente, então me baseei nela pra escrever (vou tentar colocá-la aqui para os próximos capítulos). Dei uma invertida de leve nos ships convencionais, então espero do fundo do meu coração que vocês gostem da mesma forma, por causa do enredo e não somente pelos casais.
Nos lemos nas notas finais?~

Capítulo 1 - Capítulo 1 - Faísca


Ravi esperou a vida inteira por aquele momento.

Desde que completou 14 anos e percebeu que não era um garoto normal, sua vida se tornou um enorme jogo de sobrevivência. Foi abandonado pela família que o considerava como uma aberração numa enorme academia feita para treinar pessoas como ele, treinar jovens como verdadeiros soldados já que diziam que era a única utilidade para seus poderes. Nos primeiros meses só pensava e ir embora, em ter sua vida como um garoto normal de volta, até que notou que não aconteceria e passou a se dedicar para ser um dos melhores. Assim que se destacasse poderia ter uma proposta de emprego e simplesmente sair daquele lugar para nunca mais voltar, poderia finalmente achar uma utilidade para o extraordinário que poderia fazer somente com as mãos.

Aguardou durante 7 anos até que aquele momento chegasse, quando ele e seus dois melhores amigos estavam sendo levados ao chefe de uma organização chamada Incêndio.

Ser escolhido por aquela organização era considerado uma honra para os rapazes da academia, já que era a única que trabalhava para tirar a má impressão que a sociedade tinha sobre as pessoas que possuíam poderes. No entanto, quase todos que eram recrutados morriam por causa de uma recente guerra entre a tal e outra organização chamada Estrela. Ninguém sabia o motivo da briga que levava os funcionários de ambas se matarem em público sem ter um receio sequer de mostrar seus poderes, e por conta disso o chefe da Incêndio estava constantemente pedindo desculpas públicas e pagando pelos danos causados.

Ravi não fazia ideia de qual seria o seu emprego, mas sentia-se entusiasmado ao ser levado para o edifício cede da Incêndio naquele carro espaçoso. Imagina o que eles faziam para ter tanto dinheiro a ponto de ter mandado um motorista busca-lo, o tão esperado segundo em que saiu daquela academia sem sequer olhar para trás.

- Vocês não estão curiosos? – questionou, ao passar a mãos nos fios platinados de cabelo. Olhava através da janela vez ou outra, notando que já não reconhecia mais em qual área da cidade estavam.

Desviou o olhar para o rosto de Ken, que estava sentado a seu lado. Ele era sempre agitado e fazia piadas constantemente, mas estava estranhamente quieto desde que deixaram a academia.

- Estou receoso, na verdade – disse Hongbin, o rapaz sentado ao outro lado de Ken, num tom de voz baixo – Se entramos para a Incêndio significa que estamos involuntariamente contra a Estrela, não é?

Ravi balançou a cabeça em afirmação, ponderando acerca do que o amigo disse. Concluiu com rapidez que era muito melhor correr risco de morrer numa briga que em breve entenderia o motivo do que passar a vida sem fazer absolutamente nada e ser tratado como um nada pela sociedade.

Perdeu alguns segundos observando o rosto de Hongbin. Poderia facilmente dizer que ele era o homem mais belo que já conheceu, com aqueles olhos negros tão expressivos e o sorriso com profundas covinhas. Ficava bonito até mesmo com aquele uniforme verde e preto da academia. Era o mais novo entre os três, possuindo apenas 19 anos de idade, mas era o mais inteligente por saber equilibrar a astúcia e toda a força de seu poder. Com um simples balanço de sua mão era capaz de criar um furacão ou arrastar casas com uma ventania.

O platinado sabia que não era o único a admirar Hongbin, Ken se sentia da mesma forma. No entanto, o que Ken sentia ia muito além da admiração resultante de longos anos de amizade: era a mais pura paixão. Ken era uma pessoa iluminada, seu poder o dava a habilidade de criar luzes tão fortes em suas mãos que era capaz de cegar uma pessoa, todavia ele ficava descontrolado perto de Hongbin. Com um simples sorriso do rapaz ele já ficava reluzindo involuntariamente, o que fazia Ravi questionar se também ficaria desta forma caso se apaixonasse um dia.

- Isso também me preocupa – Ken disse, complementando a fala do mais novo – Mas não é nada com o que não consigamos lidar, certo? Nós somos fodões.

Todos riram do comentário, mas se calaram rapidamente ao notar que o carro parou. Observaram através das janelas fechadas o edifício de vidros espelhados que refletia o azul do céu matutino, notando o quão grandiosa era aquela organização.

Permaneceram em silêncio enquanto o motorista deixava o carro até que a porta ao lado de Hongbin fosse aberta e uma voz baixa e firme chegasse a seus ouvidos.

- Saiam – disse o homem que deveria recepciona-los, sendo obedecido imediatamente.

Um arrepio percorreu o corpo de Ravi ao ouvir aquela voz. Sentiu-se novamente como um garotinho de 14 anos que não conseguia entender o que aquelas pequenas faíscas em suas mãos significavam. Se apressou pra sair do veículo, enquanto fechava as mãos em punhos para que seu poder não saísse de controle.

No entanto, no momento em que se ergueu e endireitou a coluna, seu olhar cruzou com o daquele homem. Um olhar intenso e envolvente que fez pequenas faíscas começarem a escapar de suas mãos ainda fechadas.

Ele conseguia ser ainda mais bonito que Hongbin, e assustador na mesma proporção. Os olhos e os cabelos eram tão negros quanto o céu noturno, assim como as roupas que trajava. No entanto, a pele era tão pálida que contrastava com toda aquela escuridão, como se há anos não tomasse sol.

- Olá – o homem disse depois de alguns segundos, desviando o olhar do rosto de Ravi para os outros dois. Sua face era inexpressiva, demonstrando que não havia notado nada de extraordinário na situação – Vou apresentar vocês à Incêndio e explicar seu trabalho, antes de leva-los para conversar com o chefe. Podem me chamar de Leo.

Os três amigos trocaram um olhar antes de seguirem o homem para dentro do prédio.

Ravi não conseguia conter a estranha sensação que o tomou por estar perto dele. Era capaz de controlar qualquer coisa que possuía eletricidade, de criar raios gigantescos com as mãos e causar choques nas pessoas com um simples toque, mas não era capaz de explicar o porquê se sentia tão agitado perto daquela pessoa que mal conhecia.

Entretanto, jamais sentira tamanha energia quanto a que vinha do corpo e do olhar de Leo.

 

~*~

 

Leo odiava e amava N na mesma proporção.

Devia sua vida a ele e sabia que parte da culpa pelas constantes brigas contra a Estrela era sua. Por isso não contestava as ordens de seu chefe, embora ficasse irritado com ele na maior parte do tempo por ser tão bobo com algumas coisas e tão sério com outras.

Costumava definir N como uma borboleta na posição de uma abelha-rainha. Ele era dócil e sempre colocava o bem estar dos outros acima do próprio, sendo o maior exemplo disso todo o ativismo da organização voltado para a aceitação de pessoas com poderes. Mas era explosivo quando sentia o que era precioso para si ser ameaçado e isso era um perigo para alguém que tinha toda uma organização nas mãos, sem falar do poder extraordinariamente arriscado que corria no sangue de sua família há séculos.

E, naquele dia em especial Leo estava particularmente irritado com N.

Não entendia o porquê de aqueles três jovens inexperientes estarem ali se ele próprio seria a melhor pessoa para aquela função: proteger Hyuk. Além do jovem de 17 anos ser seu irmão mais novo, seu poder era o suficiente para afastar qualquer um que tentasse fazer mal a ele. “Aqueles são os melhores alunos da academia dos últimos anos, serão o suficiente. E preciso que você continue seu trabalho como meu braço direito”, foram as palavras de N, que sequer deu abertura para que fosse contestado. Não havia discussão quando ele já havia tomado a decisão.

Leo havia lido a ficha de cada um deles com muita atenção, para só então ir recebê-los com a esperança de que cuidariam bem de seu irmãozinho. Hongbin e Ken eram exatamente como pensou que seriam, uma presença belíssima e uma iluminada, mas a verdadeira surpresa estava em Ravi.

No instante em que colocou os olhos naquele rapaz, sentiu seu poder sair de controle. Foi capaz de sustentar sua tão costumeira face inexpressiva que tinha há anos, mas seu corpo vibrava diante dos olhos dele. Sabia bem qual era o poder dele e por vezes se perguntou se ele estava mantendo-o sob o domínio de uma corrente elétrica. Mas estava enganado, era somente uma estranha sensação que o tomou ao ver que pequenas faíscas pareciam cruzar as íris dele.

Então se preocupou em fazer seu trabalho. Guiou-os para dentro do edifício e explicou os principais pontos do trabalho. Os três acompanhariam Hyuk durante o dia para onde quer que ele fosse, protegendo-o e impedindo-o de se meter em encrencas. Ganhariam muito bem por isso, teriam quartos individuais naquele mesmo prédio e teriam folga aos finais de semana.

- Por que Hyuk é um alvo? – Ken questionou enquanto entravam no elevador espelhado. Observava atentamente as ações do tal Leo e o ambiente que os cercava.

- Nosso chefe irá te explicar isso em alguns instantes – Leo respondeu com rapidez, ciente de que havia coisas que somente deveriam ser explicadas por N. E ele definitivamente não queria ter que explicar aquilo que ainda o deixava irritado.

Permaneceu em silêncio até chegarem ao décimo terceiro andar, a cobertura. Explicou que naquele andar havia somente o apartamento de N, um luxuoso espaço decorado em tons de azul e branco, e eles eram uns dos únicos a terem permissão para entrar ali.

Caminhou pela sala a passos lentos em direção ao escritório do chefe, sendo seguido de perto pelos rapazes. Bateu a porta e a abriu em seguida, possuindo liberdade o suficiente para tais ações.

- N – chamou o chefe conforme adentrava o ambiente.

N, que estava sentado à sua mesa no centro do ambiente, ergueu os olhos na direção dos três jovens que pararam lado a lado em frente a si. Sorriu ao ver o susto percorrer o rosto deles, sabendo que assustou-os com as nuances vermelhas que cortavam seus olhos naturalmente negros vez ou outra.

Era exatamente como a televisão e os jornais o apresentavam. Sempre elegante com as roupas em tons claros, os cabelos tingidos de um vermelho quase fluorescente e um sorriso amigável.

- Olá – disse em um tom de voz simpático – Creio que Leo já tenha explicado os principais pontos de seu emprego.

Ergueu os olhos na direção de Leo, que estava de pé ao seu lado, ostentando a falta de expressão de sempre. Apesar de ele ser o seu braço direito, a pessoa em quem mais confiava desde que eram crianças, um de seus passatempos favoritos é irritá-lo.

Voltou-se para os jovens mais uma vez, vendo-os assentirem a sua sentença. Permaneceu em silêncio por alguns segundos, analisando cada um deles. Analisou a face serena do jovem Hongbin, a agitação de Ken que batia um dos pés como se o tempo passasse devagar demais, até que chegou a Ravi. O rapaz de cabelos platinados não conseguia manter os olhos totalmente fixos em si, desviava-os na direção de Leo a cada 15 segundos. Tinha as mãos fechadas em punhos e respirava rápido demais, algo que fez o chefe da Incêndio sorrir um pouco mais.

- Há algumas coisas que vocês precisam saber – disse N ao se levantar e contornar a mesa para se aproximar um pouco mais deles. Posicionou-se em frente a eles, onde podia fitar profundamente os olhos de cada um – Primeiramente, vocês devem saber que o nome dessa organização não é Incêndio somente porque a palavra é impactante.

N sorriu antes de virar a palma da mão para cima e demonstrar seu poder ali: a criação de uma bela e alaranjada chama. O fogo com o qual nascera e comandava aquela organização. Balançou a mão com rapidez para que a chama sumisse tão rápido quanto surgira.

- Há anos existe essa inconstância entre o nosso relacionamento com a Estrela, mas creio que tenham notado que nos últimos tempos a situação piorou. Descobriram recentemente que Hyuk é meu namorado e tentaram atacar ele algumas vezes enquanto eu não estava próximo, cientes de que isso me atingiria. Por isso vocês estão aqui.

Fez uma ligeira pausa, para que os três assentissem mais uma vez.

- Quero deixar bem claro que Hyuk é a minha vida, então se algo acontecer a ele vocês sofrerão consequências graves – o tom que empregou na última frase foi ainda mais firme que os anteriores.

Leo virou a cabeça para a direção da enorme parede de vidro que havia ali, contendo no fundo do peito a irritação que sentia com aquele assunto. A vida de seu irmãozinho que estava em risco por ele ser namorado de N, uma pessoa inocente que nunca havia feito mal a ninguém e que estava sem querer no meio de uma batalha.

Voltou o olhar na direção de Ravi em seguida, notando que ele também o olhava. Ainda sentia aquela estranha sensação, aquele magnetismo que parecia puxá-lo para perto do rapaz. Teria permanecido preso nas íris dele por minutos a fio, não fosse a voz de N soando alta pelo cômodo mais uma vez.

- Se quiserem desistir, a hora é agora.

Não houve resposta, o que deixou N bastante satisfeito. A ponto de abrir um sorriso de dentes.

- Então, sejam bem vindos a Incêndio – continuou dizendo – Pode leva-los à Hyuk agora, Leo.

Leo teria saído da sala imediatamente, não fosse N se aproximando para segurar seu pulso. Por um segundo pensou que ele lhe daria um abraço, até notar que ele apenas se aproximou para sussurrar as palavras seguintes em seu ouvido.

- Seja breve. Há algo que preciso lhe dizer.

 

~*~

 

Ravi estava se corroendo em curiosidade.

Estava curioso sobre o porquê estava se sentindo tão desconcertado perto de Leo. Estava curioso sobre o que N havia sussurrado no ouvido dele. Estava curioso sobre o que o tal Hyuk teria de tão especial para ser considerado a vida do chefe da Incêndio.

Até que foi levado a uma sala iluminada.

O teto de vidro foi a primeira coisa que notou, seguido da piscina grandiosa piscina redonda e do rapaz que estava sentado na beirada dela.

Ele sorriu para os recém-chegados, mas logo sua atenção voltou-se para a atividade que realizava: fazer uma grande quantidade de água flutuar ao seu redor. Seus cabelos negros, assim como as roupas, estavam molhados e por conta disso a face parecia ainda mais jovial do que realmente era, não aparentava ter mais que 15 anos de idade.

- Ei – ele disse para os rapazes que caminhavam na sua direção – Vocês são as minhas babás?

Ravi não soube como responder, bem como Hongbin e Ken. Olhou para Leo, que balançava a cabeça em negação diante das palavras do jovem.

- Seja educado com eles – ouviu-o dizer, direcionando um olhar sério para Hyuk, que apenas permaneceu sorrindo e demonstrando seu poder.

- Você não manda em mim, Taekwoon – a voz de Hyuk dizendo aquele nome acelerou o coração de Ravi em instantes.

“Então esse é o nome dele”, pensou, tentando conter um sorriso. Leo era um apelido muito bom, mas aquele nome era ainda mais intenso. No entanto, uma nova curiosidade se formava em sua mente: qual era a ligação entre eles para se tratarem daquela forma?

- Ao menos respeite a decisão de seu namorado e não torne a vida deles um inferno – Leo concluiu, dando ênfase na palavra “namorado”. Começou a dar passos em direção à saída – Vou deixar que conversem.

Assim que ele deixou o cômodo Hyuk fez com que toda a água que flutuava voltasse para seu devido lugar dentro da piscina.

- Quero deixar bem claro que não estou satisfeito com isso – ele disse com um tom de voz firme, embora fosse amigável – Mas se Hakyeon decidiu, irei fazer o que ele quer. Então se vocês não me perturbarem, não vou perturbar vocês.

Ravi suspirou, antes de ouvir Ken começar a encher o rapaz de perguntas. Todos tiraram os sapatos e se sentaram ao lado dele à beira da piscina, surpresos em como a personalidade dele mudou desde que Leo deixou o ambiente. O próprio corpo do platinado mudou desde que ele saiu, sentia-se muito mais relaxado.

Em poucos minutos pôde notar que Hyuk não passava de um adolescente irritado com toda a proteção de seu namorado e do irmão mais velho. Leo era seu irmão, 10 anos mais velho, e como não tinham pais, foi criado como filho dele. Tinha apenas 17 anos de idade e explicou em rápidas palavras como seu relacionamento com N começou, repetindo algumas vezes sobre como eram opostos que se completavam já que N era fogo e ele era água. Explicou também que desde que N assumiu a liderança o principal objetivo da Incêndio era o ativismo social, mas que tinham uma rede de casas noturnas para manterem o poder monetário.

- Qual é o poder de Leo? – Ravi não resistiu a perguntar quando se sentiu confortável o suficiente para isso.

- Você não quer saber – a resposta de Hyuk o deixou verdadeiramente intrigado, mas decidiu não contestar. No momento certo acabaria descobrindo, por conta da convivência que sabia que teriam.

Enquanto isso, N e Leo estavam lado a lado observando a cidade através da enorme parede de vidro do escritório do chefe. Ficaram em completo silêncio por vários minutos, até que o líder da organização de pronunciou.

- Você sabe que é o meu melhor amigo, certo? – ele disse, sem tirar os olhos da paisagem – Além de ser meu cunhado. Somos uma família.

- Vá direto ao ponto – Leo disse, irritado com aquelas meias palavras. Sabia que não havia pessoa melhor para o seu irmão, mas não gostava quando ele falava muito sobre as coisas que faziam.

- Bem, nos conhecemos desde crianças e a evolução de meus sentimentos por Hyuk foi lenta – N começou a explicar com o máximo de delicadeza que possuía por conhecer bem a personalidade de seu amigo – Fui me apaixonando por ele pouco a pouco, mas cheguei a um ponto em que eu ficava descontrolado perto dele. Perdi a conta de quantas vezes chamusquei minhas roupas.

- Vá direto ao ponto – Leo repetiu num murmúrio, tentado a dar um murro no amigo.

- Eu quero que você também seja feliz como eu sou com Hyuk, então vou dizer o que acho que vi – N então olhou para Leo e sorriu – O mesmo aconteceu entre você e o rapaz que estava aqui, o Ravi.

- Não – foi tudo que Leo disse antes de virar as costas e deixar o amigo sozinho no escritório. Caminhou a passos apressados até o elevador, onde apoiou as mãos nos espelhos e respirou com rapidez.

Não queria ter de admitir, mas sabia que ele tinha razão. Já havia visto aquilo acontecer mais de uma vez. Havia visto amigos naquela situação, havia visto N e Hyuk, e até mesmo sua mãe com o pai de N.

Os dois últimos que eram a verdadeira causa da rixa entre Incêndio e Estrela.


Notas Finais


Entããão, o que acharam?
Qual vocês acham que é o poder do Leo? O que será que houve entre a mãe dele e o pai de N? Será que essas reações dele e do Ravi vão causar uma coisa a mais?
Digam pra mim nos comentários, vou adorar ler.
Beijinhos açucarados~


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