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História Élise e Arno - A História Nunca Contada - Onde Tudo Começou


Escrita por: Lady_Kitana

Notas do Autor


Olá, essa é a primeira fanfic que eu escrevo, ainda estou pegando a prática. Espero que gostem!

Capítulo 1 - Onde Tudo Começou


Fanfic / Fanfiction Élise e Arno - A História Nunca Contada - Onde Tudo Começou

Arno estava impaciente sentado em uma cadeira do Palácio de Versalhes, balançando suas pernas que mal davam altura para tocar o chão. Seu pai estava em uma reunião com o rei da França e havia pedido para que Arno o esperasse ali. O menino de oito anos de idade mal conseguia conter sua empolgação pois seu pai havia prometido que quando ele voltasse veriam uma queima de fogos de artifício.
  
O ambiente no Palácio estava tranquilo. Não havia uma viva alma ali a não ser Arno. O único barulho ouvido era o som dos pássaros que cantavam naquela manhã ensolarada e a inquietação distante das ruas de Paris.

   Tudo estava calmo. Até que uma risada cortou o silêncio que havia ali.

- Quem está ai? - Arno perguntou levantando da cadeira e observando atentamente o longo corredor do Palácio.

   A risada voltou a ecoar e desta vez uma menina de cabelos ruivos e vestido Verde saiu de trás de uma pilastra e começou a correr.

- Venha! - a menina chamou Arno

- Meu pai me disse para esperar aqui - Arno disse confuso porém com a curiosidade já despertando dentro de si. - Espere! Onde você está indo?

   Arno saiu perseguindo a menina misteriosa pelos corredores do Palácio. Ele a seguiu até um pomar de maçãs, onde haviam guardas por toda parte e alguns cães da guarda dormindo perto das macieiras.

- Duvido você pegar uma maçã. - A menina ruiva o desafiou. - Eu distraio os guardas. Vá!

   Arno saiu andando em direção às maçãs enquanto a menina ia na direção de um guarda.

- Com licença monsieur, acho que estou perdida. - a menina disse para o guarda.

- De onde você veio? - o guarda perguntou

- Eu não lembro direito monsieur. Mas acho que foi daquela direção - ela apontou para a direção oposta de onde estava Arno.

   Enquanto isso Arno se enfiava ainda mais pelo pomar em busca das maçãs perfeitas. Um dos cães dormia próximo a uma macieira com maçãs vermelhas e brilhantes. E Arno estava decidido a pega-las.

- Consegui! - Arno gritou assim que encheu os bolsos de maçã.

- Vamos! - A menina gritou e saiu correndo para a entrada do castelo. - Por aqui! - Ela gritou

   Arno corria desesperado enquanto os guardas os perseguiam. E como se não bastasse, os cachorros que estavam dormindo acordaram e começaram a persegui-los também.

- Você não pode correr mais rápido que isso? - a menina o provocou

   Um cachorro da guarda que os perseguia mordeu a ponta do casaco de Arno. Com isso Arno se desequilibrou e caiu, espalhando as maçãs pelo chão. Ele se levantou rapidamente e correu na direção da garota ruiva. Ela estava tentando escalar o muro que dava para o palácio ja que o portão de acesso tinha sido fechado.

- Me ajude! Rápido. - a menina gritou e Arno a alcançando, a empurrou para cima do muro e em seguida ela puxou Arno para cima do muro junto com ela.

   Eles correram em direção ao corredor que estavam antes da confusão e a menina puxou Arno para trás de uma das enormes pilastras que sustentavam o alto teto do palácio.

- Você viu a cara deles quando pegamos as maçãs? - a menina disse sorridente

- Sou Arno - ele disse sorrindo

- Élise - ela falou se apresentando. - O que faz aqui no castelo? 

- Eu vim com meu pai. Ele veio falar com o rei.

- O meu pai também tem assuntos a tratar com o rei.

   De repente uma dúzia de guardas e cães ferozes viraram o corredor correndo e gritando. Arno se posicionou na frente deles.

- Fui eu que peguei as maçãs. - Ele disse culpado. Porém os guardas não o ouviram e desviaram do menino.

- Venha, vamos ver onde eles vão - Élise disse seguindo os guardas e puxando Arno junto.

   Corredores depois, havia um aglomerado de pessoas e cochichos espantados e assustados. Algumas empregadas do palácio estavam chorando assustadas, olhando para todos os lados.

- Élise! Venha aqui menina. - Um senhor a chamou. E Arno se viu sozinho na multidão.

   Confuso,  Arno continuou andando para o centro onde haviam guardas e cães farejando algo. Quando Arno se aproximou, viu seu pai caído no chão, os olhos abertos e sua roupa suja de sangue. Ao ver aquela cena, Arno derrubou o relógio que seu pai havia lhe dado. Ele ficou em choque. Não conseguiu falar nem fazer nada a não ser ficar olhando para o seu pai esperando ele acordar. O que não aconteceu.

- Venha comigo garoto. - Um guarda disse estendendo a mão para Arno, que se afastou do homem.

- Arno? Arno? Arno?

   O menino olhou e viu um homem lhe estendendo a mão. De trás do homem, Élise surgiu agarrada à saia do vestido de uma mulher. O homem voltou a estender a mão para Arno.

- Vai ficar tudo bem. - Arno agarrou a mão do homem. - Venha comigo.

   O homem saiu puxando Arno para fora da multidão e acompanhando eles, estava Élise e sua mãe. Arno continuava tão chocado que mal sentiu as lágrimas caírem em suas bochechas. Élise estendeu um lenço para que ele as secasse,  porém ele não o fez. Nem sequer pegou o lenço, então Élise mesmo secou as lágrimas de Arno.

- Arno? Fique calmo. Você vai morar com a gente agora. Tudo vai ficar bem.  - Élise falou chacoalhando o cabelo castanho de Arno. Ele assentiu e ambos subiram na carruagem.

                **********

   Mais tarde naquele dia, eles chegaram na casa de Élise. François De la Serre, o pai de Élise,  conversou com Arno durante o caminho todo. Ele o confortou sobre a morte de seu pai e disse que a partir daquele dia Arno passaria a morar com eles. E que aquele seria seu novo lar.
   A mãe de Arno havia abandonado a família, após descobrir o que Charles Dorian - o pai de Arno - realmente fazia. Ele era um assassino. Fazia parte de uma irmandade secreta que lutava pelo direito de liberdade das pessoas " nada é verdade, tudo é permitido " esse é o lema do credo dos assassinos. Por considerar esse tipo de vida perigosa demais a mãe de Arno fugiu quando Arno ainda era bem pequeno.

   Após a morte do pai, Arno se viu totalmente sozinho no mundo. Até que foi adotado por François De la Serre,  que o acolheu em memória de Charles, ja que os dois se conheciam. Porém, François era Grão Mestre Templário. Ele fazia parte e era o líder de uma irmandade rival à dos assassinos. Os templários querem implantar uma nova ordem de governo. E os assassinos lutam contra isso. Eles querem que a população tenha direito à liberdade e os templários querem controlar a população com suas ordens e regras.

   Em consideração ao falecido Charles, François resolveu criar Arno longe dessas duas ordens. Tanto a dos templários como a dos assassinos.

   Arno desceu da carruagem confuso e assustado. Mas não demrou muio para que Élise já estivesse se metendo em confusão e levando Arno junto.

    Juntos, eles exploraram a casa e Élise o ajudou a conhecer os cômodos da enorme mansão. Para Arno não se sentir sozinho, Élise implorou ao seu pai para que deixasse ele ficar com o quarto ao lado do dela. E por eles serem apenas crianças,  François acabou concordando.

                **********

   Dois anos se passaram após a chegada de Arno. E ele já estava se sentindo parte da família.

    Em uma noite tempestuosa,  Arno e Élise montaram uma barraca com os lençóis do quarto de Arno e passaram a noite ali.

- Arno me ajude com isso. - Élise pediu estendendo o último lençol que faltava pra terminar a barraca no quarto.

- Onde coloco?

- Ali. Amarre com aquela ponta.

- Pronto. Oque faremos agora? - Arno perguntou à Élise enquanto se acomodava no Monte de travesseiros que eles haviam colocado no chão.

- Não tenho certeza. - Élise disse pensativa. - Vamos conversar.

-  Ja não estamos fazendo isso? - Arno retucou e Élise apenas deu de ombros.

- Oque você quer ser quando crescer Arno? - Élise perguntou

- Eu quero ser um soldado.

- Um soldado?

- Sim. Um homem que lute a favor da justiça e ajude as pessoas boas. - Ele respondeu sonhador. De repente um trovão fez Élise saltar de onde estava e abraçar Arno. - Oque houve Élise? 

- Eu tenho medo de trovão. - Élise disse choramingando.

- Não se preocupe. Um trovão não faz mal a ninguém. - Arno disse enquanto acalmava Élise fazendo carinho em seu cabelo.

- Sabe Arno, eu tenho notado a mamãe meio estranha ultimamente. Você também notou?

- Sim. Acho que ela está doente. Eu a ouvi tossindo outro dia. - Arno disse com ar preocupado.

- Espero que ela fique bem. - Élise falou entristecida.

- Eu também. - Arno bocejou. - Ja está tarde Élise, é melhor a gente ir dormir.

Élise não respondeu

- Élise? - Arno a cutucou e percebeu que ela já havia adormecido. Ele sorriu e acabou adormecendo também.

               ***********

   Na manhã seguinte, Élise acordou e percebeu que tinha adormecido no ombro de Arno. Ela esfregou os olhos e escapuliu para fora da barraca que haviam armado no quarto.

    Logo depois, Arno acordou e não viu mais Élise. Ele desceu as escadas e foi para a sala de jantar onde havia uma grande mesa e toda manhã eram servidas guloseimas de todo tipo para o café da manhã.

   Ao chegar la em baixo, ele viu que Élise já estava sentada a mesa ao lado de seu pai, porém Julie, a mãe de Élise e esposa de François não estava presente.

- Bom dia Arno. - François o cumprimentou.

- Bom dia. - Arno respondeu

-Preciso falar com vocês dois à respeito de Julie. - François disse. A expressão dele era séria. - Julie está muito doente e infelizmente o médico não deu boas notícias. Eu temo pelo pior. - tanto Élise quanto Arno se desesperaram.

- Ela vai ficar bem papai? - Élise perguntou preocupada.

- Só o tempo irá dizer minha filha. Até lá,  vamos pedir para que Deus nos ajude. Com licença crianças.  -  E com isso François levantou e se retirou da sala, indo em direção ao quarto de sua esposa doente.

- Arno? Estou preocupada com a mamãe. Não quero que ela vá embora. - Élise falou com a voz triste.

-Também estou preocupado com ela. Mesmo que ela não seja minha mãe de verdade, eu passei a considerar ela como minha mãe. Não quero que nada de ruim aconteça com ela. - Uma lágrima escorreu do rosto de Élise  e Arno a enxugou. - Fique calma Élise, eu sempre estarei com você. Tudo vai ficar bem. Você vai ver. Venha - Arno disse levantando da cadeira e pegando na mão de Élise. - Vamos dar uma volta.

   Élise se levantou e eles foram caminhar como  faziam todos os dias pela propriedade dos De la Serre.

   Arno percebendo a tristeza de Élise,  pegou uma flor do jardim e a entregou para ela.

- Para você - Ele disse enquanto entregava a flor para Élise. - não fique triste. - Élise assentiu e Arno colocou a rosa no cabelo de Élise.

- Obrigada. - Élise se esticou e deu um beijo na bochecha de Arno,  o que o fez corar. - Eu adoro margaridas.

   Ambos continuaram caminhando e brincando como faziam de costume. Arno olhava para Élise enquanto o sol da tarde refletia em seu cabelo ruivo e o tornava ainda mais bonito. Os olhos azuis de Élise pareciam pedras preciosas ao brilho do sol e as leves sardas que Élise tinha realçava ainda mais essa beleza. Ver Élise todos os dias era como um colírio para Arno. As vezes ele se perguntava em pensamento se ela sentia o mesmo por ele.

- Sabe Arno - Élise começou a falar - eu me sinto muito bem perto de você. Você é adorável. - Ela sorriu e apertou as bochechas de Arno. Ele corou.

- Você...

- Élise! Arno! - Uma empregada da casa veio correndo os chamando e enterrompeu oque Arno tinha para falar. - A sua mãe Élise. Ela quer ve-los. Venham. - A empregada foi os levando para dentro da casa e subindo as escadas em direção ao quarto de Julie.

   Quando entraram no quarto, François segurou a mão de Arno e Élise correu para falar com sua mãe.

- Mamãe? - Élise começou. - Mamãe eu te amo. Por favor não me deixe.

- Shh - Julie levou o dedo a boca para que Élise a deixasse falar. - Você precisa ser forte minha filha. Sei que você vai conseguir. Você é uma menina forte. Estou orgulhosa de você. Cuide desses dois ouviu? Eu sempre estarei com você.

- Mamãe... - Élise falou com a visão embaçada por  causa das lágrimas. - Porque? Por favor não me deixe mamãe. - Élise a abraçou e começou a chorar

- Seja forte minha garota. Eu sempre te amarei. Não desista dos seus sonhos.  Arno? - Julie chamou - Venha.

Arno se aproximou calado.

- Sei que você ja perdeu muitas pessoas importantes na sua vida Arno e você é um menino forte. Sei que você vai lidar com a minha morte melhor do que ninguém aqui nessa casa, então te peço por favor, cuide da Élise por mim. Seja para ela o amigo que ela precisar. Ampare a minha menina quando ela precisar. Eu te amo Arno, passei a te considerar como meu filho no momento que você estendeu a mão para o meu marido. Dê à Élise a força que ela precisar para superar isto, tudo bem? - Arno assentiu. Ele estava em choque. Assim como esteve quando seu pai morreu, ele estava perdendo mais uma pessoa amada. E desta vez, Élise seria a que mais iria sentir essa perda, assim como ele sentiu a de seu pai. - Agora vá. Odeio despedidas. - Ela disse com uma lágrima no olho.

- Mamãe? - Élise falou com lágrimas nos olhos. Ela tinha apenas oito anos de idade, a mesma idade que Arno tinha quando perdeu seu pai. Dois anos haviam se passado desde que Arno foi morar com eles. Agora ele tinha dez. Porém estava sofrendo mais uma perda junto com Élise. - Mamãe não me deixe.

- Eu estou bem querida - Ela sorriu e acariciou o rosto de Élise. - François?

- Sim meu amor? - François estava com os olhos vermelhos de quem estava chorando fazia tempo.

- Cuide dessas crianças por mim. E os instrua a fazer oque é certo. Eu te amo. - Ela segurou a sua mão

- Eu também te amo querida Julie. - Ela sorriu e fechou os olhos. - Julie? - as lágrimas começaram a escorrer pelo rosto de François novamente. Arno estendeu o braço envolta de Élise e a aconchegou enquanto ela voltava a chorar. Julie deu uma afagada da mão de François e com um último suspiro, deixou este mundo.

                **********

   O luto estava sendo difícil para todos, principalmente para Élise. Mas as coisas seriam ainda piores para ela se Arno não estivesse ali. Após a morte de Julie, Élise se isolou de todos. Passava seus dias perambulando sozinha pela casa, longe da companhia de Arno. Ela dava uma espiada no quarto de sua mãe e chorava sentada em sua cama. De vez em quando Arno ia conforta-la, mas Élise sempre pedia para ficar sozinha e Arno compreendendo a situação, a deixava.

   Semanas se passaram,  meses, porém Élise continuava em seu luto interior. Arno ja tinha começado à pensar que Élise  não queria mais brincar com ele, porém François acabou o confortando, já que a perda da mãe era algo duro demais para uma menina de oito anos suportar e superar tão fácil.

   Um ano ja havia se passado após a morte de Julie e Élise estava voltando à ser o que era antes.

   Os Carroll, uma família de Londres estava passando alguns dias na casa de Élise,  pois o Sr. Carroll tinha assuntos importantes para tratar com François sobre a ordem.

   May Carroll, filha única do casal, passava os dias atrás de Élise a perturbando. Élise tinha apenas oito anos e May era seis anos mais velha que ela.

- Essa tal de Paris não tem nada de melhor para mostrar não, fedelha? - May falou com o tom abitual de deboche que falava com Élise.

- Se você está se referindo aos animais soltos pelas ruas que tem em Londres, não. Mas de vez em quando aparece alguns animais estrangeiros por aqui. - Élise falou erguendo a sobrancelha. - Essa semana mesmo estamos tendo a honra de presenciar a migração anual dos Carroll por Paris.

- Cale a boca sua fedelha infeliz! Onde está o fedelho bastardo do seu namoradinho? - May perguntou irritada.

- Ele não é meu namorado sua  meretriz de londres. E se está perguntando onde ele está para ir importuna-lo, saiba que eu não vou lhe falar.

- Meretriz? Onde ouviu essa palavra fedelha? Faz parte do seu dicionário diário?

- É desse nome que a minha mãe chamava a sua quando ela não estava por perto. - após ter dito isso, Élise pisou no pé de May e saiu correndo pela casa em busca de Arno.

- Sua fedelha miserável!  Você me paga. - May gritou enquanto se contorcia de dor. Afinal, para uma garotinha daquela idade,  Élise ela tinha muita força.

   May não sabia, mas a força de Élise era resultado dos  treinamentos que ela vinha recebendo sercetamente desde pequena. Aulas de esgrima,  alto defesa e ate mesmo aprender a reconhecer e detectar um inimigo em zonas difíceis como numa floresta. Ela vinha recebendo esse treinamento como " atividades extracurriculares " - era oque sua mãe e seu instrutor, Frederick Weatherall, diziam para que ela não percebesse do que realmente se tratava.

   Élise finalmente achou Arno em seu quarto. Ela entrou fechando a porta atrás de si.

- Aquela May Carroll passou dos limites Arno. Não vejo a hora dela ir embora. Fique longe dela. Ela não é boa coisa.

- Tudo bem - Arno assentiu brincalhão. - Vamos passear por ai?

- Vamos mas cuidado com a bruxa da may. - E eles saíram saltitando pelos corredores de mãos dadas.

    Os Carroll ja tinham ido embora quando o aniversário de Élise chegou. Élise havia pedido ao seu pai para que não chamasse mais pessoas,  pois ela queria passar o dia apenas com seu pai e Arno.

   Eles foram fazer um piquenique na beira do lago que havia no jardim da mansão. A cozinheira da casa, Madeleine,  havia preparado biscoitos como os que Julie fazia quando era viva. É claro que não eram iguais os de Julie, mas Élise apreciava o gesto de Madeleine e sempre dizia que estavam ótimos.

   O piquenique foi simples porém significou muito para Élise. As taças cheias de suco de laranja, os biscoitos de Madeleine e a brisa da tarde ensolarada eram uma combinação perfeita.

- Eu lhe trouxe um presente. - Arno disse escondendo algo atrás dele.

- Oque está esperando? Me mostre. - Élise falou empolgada

- E ele pegou tudo isso sozinho - François disse sorrindo.

- Feliz aniversário Élise - Arno estendeu um buquê de rosas vermelhas que ele mesmo havia colhido naquela manhã. - Você ama rosas vermelhas.

- Obrigada Arno! - Élise sorriu enquanto pegava o presente e apreciava o aroma das flores. Ela beijou o rosto de Arno.

- Isto é para você querida. - François entregou uma caixa retangular para Élise que logo a abriu e puxou de lá de dentro uma espada curta e elegante. Feita exatamente para ela. - Para as suas aulas de esgrima e defesa pessoal. Você precisa de equipamentos novos.

- Obrigada papai. É linda - Élise sorriu. - vocês sabem mesmo como me agradar. - Ela disse com a boca cheia enquanto mastigava um biscoito.


Notas Finais


Espero que tenham gostado da história. Estarei atualizando ela todo dia. O dia que eu não atualizar foi porque aconteceu algum imprevisto, tipo fiquei sem net ou algo assim. Obrigado por lerem pessoal♡


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