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História EL's - (HOT) O álcool entra e a verdade sai.


Escrita por: Pekenabu

Notas do Autor


Dívida paga novamente.
Esse é o capitulo de hoje.
POR FAVOR mantenha descrição porque há cenas quentes.
Beijos da buu e boa leitura

Capítulo 15 - (HOT) O álcool entra e a verdade sai.


- E se eu mandasse transar comigo essa noite, me obedeceria? – Ravi esvazia sua garrafa de cerveja em um único gole e abaixa a cabeça tentando processar as palavras de Peter e pensando no que falar pois se disser algo errado poderá ser mal interpretado.

- Eu iria senhor, não por obediência e sim por amor. – Ravi levanta a cabeça e fala olhando no olhos de Peter que chega se afogar com a cerveja que estava engolindo.

- Está falando a verdade?

- Não consigo mentir para o senhor, sabes disso.

- Jamais te daria uma ordem dessa Ravi, nunca te obrigaria a transar comigo.

- Eu acredito nisso senhor. Obrigada pela paciência que está tendo comigo.

Peter acaricia o rosto do mais novo e desce suas mãos até o pescoço do mesmo e brinca por alguns minutos com o colar.

- Esqueça só por agora que sou seu senhor, esqueça só por agora que deve me obedecer e seguir minha regra e me responda por vontade própria. Você está pronto para transar comigo? - Ravi não responde, ele fica parado imerso em seus pensamentos enquanto seus olhos se perdiam nos de Peter – Responda por favor. Você quer carta branca não é? Está certo eu te dou mas quero saber a verdade Ravi.

Ravi respirou fundo e colocou levemente sua mão com calma sobre a mão de Peter que estava em seu pescoço, se inclinou e selou seus lábios nos do seu senhor logo o selinho se transformou em um beijo apaixonado mas diferente da outra vez foi Ravi que guiou Peter, o mais velho entendeu como um sim para a sua pergunta já que Ravi não parou e nem diminuiu a intensidade de seu beijo. Além do calor em seus corpos o desejo por algo mais íntimo com Ravi também aumentou, Peter esperou alguma iniciativa de Ravi mas nada veio do mais novo então decidiu avançar e vê no até onde Ravi ia com sua decisão, Peter estava ciente que Ravi poderia se arrepender e desistir no metade mas se não tentasse nunca saberia, colocou as mãos por baixo da camisa de Ravi e acomodou uma das mão na cintura e outra nas costas do mais novo, com calma o puxou para mais perto enquanto se sentava encostado no sofá, com mais um movimento ou dois colocou Ravi em seu colo com uma perna de cada lado fazendo com que seus membros se toquem por cima das calças.

Ravi para o beijo e com a respiração ofegante fala olhando para o rosto do seu senhor – Senhor, posso te tocar? – Peter inclina levemente a cabeça para o lado e olha para Ravi como se não entendesse o que o mais novo falava – Quero te abraçar, te acariciar, te sentir mas como uma vez fui proibido preciso que me dê sua permissão, mesmo que seja apenas por hoje.

 Sem falar nada Peter se desencosta do sofá e tira a própria camisa, pega a mão de Ravi e a faz percorrer todo seu tronco, desde sua bochecha até sua cintura, tempo depois Peter solta a mão do mais novo e o deixa por conta própria, Ravi suspirava a cada centímetro que sua mão o tocava.

- Pode se segurar no meu pescoço Ravi? – o mais novo abraça Peter e é levantado. As mãos de Peter serviram como assento para Ravi que laçou a cintura de Peter com as pernas e foi levado até o quarto enquanto outro beijo era trocado.

Peter coloca Ravi sentado na cama e senta de frente para o mais novo e com calma levanta pouco a pouco a camisa de Ravi até tira-la por completo, Peter volta a beija-lo e se debruça sobre o mais novo que se deita na cama e Peter sobre ele, um caminho de beijos foi feita por Peter das bochechas de Ravi passando pelo pescoço, ombro, peito, diafragma, abdômen, umbigo e parando na cintura. Peter sentia o mais novo tremer a cada beijo e caricia dada por ele mas não ele pararia por qualquer coisa então ele coloca as mãos sobre a calça de moletom que Ravi vestia e a tira por completa, Peter volta a beijar Ravi pelo caminho revesso da cintura até a boca enquanto isso sua mão tocava o membro de Ravi sobre a cueca fazendo com que o mais novo ficasse excitado e soltasse leves gemidos durante o beijo.

- Tudo bem continuarmos? – Peter pergunta cochichando no ouvido de Ravi que responde balançando a cabeça concordando com Peter.

Peter fica de joelhos entre as pernas de Ravi e retira sua cueca, o mais novo aperta os lençóis com a mão e fecha fortemente os olhos mordendo os lábios. Peter alisa as coxas de Ravi e beija mais uma vez sua cintura, segundos depois ele vai de encontro ao pênis de Ravi que geme alto apenas por seu membro ter sido colocado na boca, Peter começar a chupar Ravi que se contorce a cada límpida recebido do mais velho, Ravi não conseguia abrir os olhos por conta da vergonha que tinha de mostrar seu corpo a alguém mesmo servindo ele todo esse ano Ravi nunca se mostrou para seu senhor mas agora ele teria que perder esse vergonha, por conta do caminho que escolheu seguir. Ravi se perdi no prazer e Peter ficou feliz por ver que o garoto estava aproveitando o momento tanto que não demorou muito Ravi se desfez nas mãos de Peter sujando seu corpo, Peter pegou a camisa do mais novo que estava no chão do quarto ao lado da cama e o limpou.

- Pode abrir os olhos agora Ravi. – diz Peter fazendo carinho nos cabelos de Ravi enquanto se deitava do lado do mais novo.

- Ainda não consigo senhor.

- Só por 1 minutos, por favor. – Ravi obedeceu e aos poucos abriu seus olhos – Eu te amo. – Ravi sorriu e selou seu lábios no de Peter.

Ravi volta a fechar os olhos e sem cerimônia tira a calça e cueca de Peter, o mais velho prende seus dedos nas mechas de Ravi e comanda os movimentos da cabeça do mais novo enquanto ele chupa seu pênis, em certo ponto Peter solta suas mãos do cabelo de Ravi.

- Se continuar assim irei gozar.

Ravi ouviu mas não deu importância a frase do mais velho e aumentou a intensidade, como mais duas ou três chupadas Peter se desfaz dentro da boca de Ravi que só se separou quando teve certeza que seu senhor liberou tudo. Ravi levanta a cabeça e olha para Peter com a boca cheia pelo seu liquido branco, Peter que ficou incrédulo pela atitude de Ravi chega mais perto para ter certeza do ato e assim que se aproxima do mais novo ele engole tudo deixando uma gota escorrer por seu queixo, Peter limpa com o dedo e coloca nos lábios de Ravi. 

- Não desperdice nenhuma gota. - Ravi faz um breve movimento com a cabeça concordando com Peter, que dá uma risada e acaricia o rosto do mais novo – Pode ir tomar um banho se quiser, vou arrumar as coisas por aqui.

- Sim senhor.

Peter vai tomar seu banho assim que Ravi termina o seu. O mais novo se deita na cama e se cobre por completo com o manta e solta risadas de alegria por tudo ter saído como planejou mas ao ouvir a porta do banheiro se abrindo ele volta a seu estado normal que seria calmo, calado e obediente. Peter entra no quarto e se deita sobre Ravi embaixo da manta para mais um rodada de beijos calmos e caricias.

-   Vai dormir sem camisa hoje? – pergunta Peter alisando a cicatriz na costela de Ravi.

- O senhor é o único que consegue me tocar, cuidou de cada ferimento meu, falou que nunca mais deixaria eu sentir frio e beijou cada parte do meu corpo essa noite. Não tenho mais motivos para esconde-lo do senhor, me entreguei por inteiro a você. – frases como essa fazia o ego de Peter crescer cada vez mais e faziam ele ter certeza que Ravi viveria desse jeito até que ele ordenasse o contrário. Peter sorriu e após selar por mais uma vez seus lábios nos dele, Peter se deita de lado de frente para Ravi – Senhor. Posso fazer uma pergunta?

­- Sim.

- Porque não pediu que eu parasse? O senhor tem o controle sobre mim, poderia ter transado comigo como queria.

- Você está certo Ravi, eu poderia ter feito isso mas preferi deixar por você hoje. – responde Peter fazendo carinho no rosto de Ravi enquanto olhava fundo nos olhos de Ravi - Vi que estava nervoso e não era para menos já que passou por tudo aquilo, eu nunca tinha te tocado dessa forma com desejo e paixão e me senti satisfeito e realizado ao te ver aproveitando o momento, quando você começou achei melhor deixa como estava e fazer algo maior quando nós estivermos confortáveis um com o corpo do outro. Já que estamos falando nisso me responda Ravi, como foi sua primeira vez? E com quem? – Ravi transforma sua expressão sorridente e feliz em um triste e melancólica.

- Foi durante o final de tarde, eu estava de 4 na cama com correntes em todo o meu corpo, uma mordaça e um venda. O nome dele era KimSung, diretor do banco da cidade.

- KimSung? – Peter repeti o nome até se lembrar da feição do homem, sem notar que Ravi havia falado que sua primeira vez foi estrupo – Você era virgem quando foi para Gonzáles? – palmas para Peter ele notou.

- Sim senhor.

- Agora minha culpa dobrou de tamanho. – Peter derrama algumas lagrimas mas Ravi limpa todas elas - Acho que um pedido de perdão não vai adiantar ou consertar as coisas.

- Tudo bem senhor, estou melhor agora. Você me tirou de lá e está dando todo o carinho e amor que não tive.

- Eu deveria matar ele, matar a todos que te fizeram mal, inclusive a mim.

- Não precisa fazer isso senhor, os deuses se vingaram por mim. Eu já esqueci e os que não esqueci perdoei.

- Você realmente está tranquilo com tudo isso?! Não está? – Peter limpar seu rosto e volta ao normal depois de um forte suspiro. Ravi concorda com a cabeça e volta a sorrir – Então, antes de pegarmos no sono quero que me diga, o que quer ganhar de aniversário?

- Não pensei em nada senhor.

- Pense e me responda quando acordamos. Peça o que quiser, que eu daria a você. – Ravi virou de costas para Peter e os dois dormiram de conchinha pela primeira vez. Ravi demorou para pegar no sono, pesando em qual presente pedir, já Peter demorou o dobro, ele não conseguia se perdoar pelo mal causado a Ravi e pior agora que descobriu que o garoto era virgem quando foi mandado para lá, essa culpa o acompanharia até o caixão com certeza.


Notas Finais


gostaram???
Beijos a buu e até sexta ♥


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