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História Em Avalon - Avalon?!


Escrita por: RavenaLunar

Notas do Autor


---> Eu realmente espero que vocês se interessem pela história.
---> Esse abaixo é o CAST
---> Amber é Nina Dobrev
---> Arthur é Ian Somerhalder
---> Amelia é Cadice Accola
---> Agnes é Katerina Graham
---> Guinevere é Vanessa Hudgens
---> Merlin é Chris Wood
---> Brown é Joseph Morgan
---> Lancelote é Cody Christian.

Capítulo 1 - Avalon?!


Fanfic / Fanfiction Em Avalon - Avalon?!

     Eu nasci há vinte anos atrás, e fui encontrada largada na porta de um orfanato em Vancouver, que não é meu lar atual.  Meus "pais" me largaram na porta de um orfanato com apenas um bilhete, "ela deve se chamar, "Amber". junto a mim havia um cordão, um cordão meio esquisito. Ele não parece ser daqui. É antigo e meio rústico. E isso é tudo que sei sobre quem eu sou. Depois disso fui passando de lar em lar, ninguém ficava comigo, eu sempre fui quieta. Mas não entendo o motivo de ninguém me querer. Então acabei sendo criada em um orfanato. Meu primeiro beijo foi lá, minha primeira paixão. As pessoas de lá me amavam muito, inclusive Mary.  Ela foi como uma mãe para mim. Então ela morreu, e eu não vi mais motivos para ficar naquele lugar, eu já tinha 19 anos, havia conseguido uma bolsa em Toronto, e até mesmo um trabalho, aluguei um pequeno apartamento, poderia até chamar de minúsculo apartamento, mas era meu. 

        Eu trabalhava de dia e estudava a noite. Minha vida realmente era aquela rotina, eu já havia me acostumado com isso. Hoje foi um dia exaustivo, finalmente cheguei, abro a portaria, logo depois subo 3 andares de escada, se eu já estava cansada antes, agora estou esgotada de vez. Mas ainda tenho um trabalho da faculdade para fazer, então finalmente abro meu Notebook e insiro a pesquisa.

"Lugares Perdidos". logo em seguida o Google me oferece várias páginas para acessar com o tema requerido. Então abro a primeira, mas o conteúdo da página era muito nada a ver. Apareceu lugares como "Atlântida".  E todos sabemos que isso é um grande de um mito. Mas mesmo assim continuei descendo a barra, até que um lugar me chamou atenção. Era o lugar que a Mary me contava nas histórias. "Avalon". Logo embaixo havia um descrição :

 

"A maioria dos pesquisadores acredita que foi derivada da palavra galês "afal" ou "abal", que significa maçã. É uma ilha lendária, o lugar onde a espada do Rei Arthur, Excalibur, foi forjada, e onde Arthur foi levado para se recuperar após a Batalha de Camlann.

Nas mitologias de Cornualha, assim como nas lendas galesas e bretãs, Arthur nunca morreu. De acordo com as tradições, ele vai voltar para conduzir seu povo mais uma vez.

Avalon tornou-se associada com Glastonbury (pequena cidade do Condado de Somerset, na Inglaterra) em 1190, quando monges da região alegaram ter encontrado os restos mortais de Arthur e sua rainha. O escritor Gerald of Wales afirmou que Glastonbury se chamou, em tempos antigos, Ilha de Avalon. Séculos atrás, a área também foi chamada de Ynys Gutrin, que em galês significa "Ilha de Vidro", e, por estas palavras, os saxões invasores depois a nomearam "Glastingebury"."

Fiquei com aquilo na cabeça. Então eu tive uma ideia meio ousada. Algo que eu sempre quis, escrever um livro. Minha cabeça fervilhava de ideias. Eu faria um enredo muito bom no qual o protagonista seria o rei Arthur. Deixei o trabalho para depois, abrir o Word, e comecei a escrever, comecei por Arthur, o rei. Imaginei um homem velho que em algum momento já foi jovem e veril. Eu sou a escritora então vou descreve-lo do jeito que eu achar melhor. Meu rei Arthur será alto, terá um belo sorriso. Não, terá um maravilhoso sorriso torto, seus olhos serão verdes. Não! verde não. Serão azuis. Isso azuis, como um oceano. E por último seus cabelos serão extremamente negros. E assim eu fui criando vários personagens. Criando um enredo ótimo, no qual Arthur sempre estava lá, ele era lindo, e tinha um charme que seduziria qualquer uma. Eu sei que parece meio bobo, mas eu estava criando um amor platônico por Arthur. Conseguia imaginá-lo nitidamente. Peguei no sono em quanto visualizava em minha mente a imagem de um homem, era Arthur. Ele me olhava com aquele olhos azuis gritantes, me sentia imersa naqueles olhos. 

                                                                                   ***

                 Acordei no horário de sempre. E meu primeiro pensamento foi Arthur. eu acho que estou ficando louca. Estou pensando sem parar em um homem no qual não existe. Eu não sou uma mulher feia. Pelo contrário, sou muito atraente, não é querendo me achar nem nada, mas sou. Tive namorados é claro, mas sempre foi passageiro, é como se todo mundo me abandonasse, como se tudo em minha volta me visse como algo efêmero. Pelo menos na minha mente Arthur era meu, e em quanto eu quisesse, ele nunca me abandonaria. 

            Hoje a faculdade estava horrível. Era muita coisa para um dia só, e em quanto o professor explicava matéria, na minha mente eu viajava para perto de Arthur, onde ele me contava suas histórias de como Merlin apareceu para ele dizendo que ele restauraria um reino destruído. O imaginei avistado excalibur. Pude ver seus olhos azuis ficarem ainda mais brilhantes. Ele firmou sua mão direita na espada e a puxou. Sem o menor esforço. Pude visualizar seu sorriso torto e por mais que doesse, esquisito não é? ciúmes de um personagem fictício. Eu o visualizei com Guinevere. Ela o beijando e depois sorria dizendo "Serei sua rainha". E logo depois de Arthur virar o rei de Camelote, o vi vendo a traição de Guinevere, pudi ver seus olhos se encharcando de lágrimas ao ver Guinevere beijando Lancelote. Eu pude o ver gritar de ódio e os expulsar do castelo. Mas como eu tinha um visão imparcial, não podia ter lado. Vi que Guinevere amava a Lancelote e ele a ela. Vi que depois de tudo eles partiram do reino, deixando o coração do meu pobre rei despedaçado. Eu ainda estava relembrando a história que Mary havia me contado todos os dias em quanto eu estava no orfanato até que um garoto jogou uma bolhinha de papel na minha cabeça, pude ver o olhar de todos em mim. Eu abrir o papel e lá estava escrito uma grande crueldade. 

"Já que você não tem família, já que é uma pessoa sozinha, eu poderia te fazer companhia em seu mini apartamento qualquer dia desses".      

O fitei como se meus olhos pudessem derrete-lo. Quis ser o Superman, só para ter a visão de raio laser dele. Pude vê-lo corar de constrangimento. Então o sinal tocou e ele foi o primeiro a sair da sala. Eu realmente odeio o Tyler. Um filhinho de papai. Eu não tenho carro. Então tive que voltar a pé para casa, então começou a chover muito, eu estava andando na calçada até que um garoto passa em um carro cheio de pessoas. Era Tyler. Eu podia ouvi os risos descontrolado deles. Eles realmente eram imprudentes no trânsito. Tyler me viu na rua, e como tentativa de me humilhar, acelerou o carro assim jogando lama e água sobre mim. Minha vida era horrível. Há como eu desejo ir para Avalon. Meu único motivo de ficar aqui era a Mary, e agora ela se fora, para sempre. comecei a andar depressa e bati a cabeça sem querer em uma placa, pensei "quem colocou isso aqui?" foi quando finalmente fitei a placa e li o que estava escrito "Poço Dos Desejos" e em letras pequenas no canto havia algo escrito, "O que você deseja?". Não pensei duas vezes o que eu mais desejava era Arthur. Peguei uma moeda e joguei. Sussurrei para o poço.

- Me leve a Avalon. 

Nesse momento um abismo se abriu debaixo de mim, eu gritei de medo, mas a rua parecia está congelada. Como se o tempo tivesse parado. Pude me sentir viajando, caindo. Senti aquele frio na barriga. Também senti medo do que estava por vim, caso eu sobrevivesse a isso. Foi quando finalmente eu cai em cima de várias folhas, como se fosse proposital. Na mesma hora que cai, senti muito medo. Mas logo meus olhos percorrem por todo aquele lugar até que finalmente o reconheci. Era "Avalon". Então eu sorri. Se isso for um sonho, não desejo acorda antes de vê-lo. Nessa mesma hora ouvi barulho de cavalo. "Arthur" pensei. Mas infelizmente não era Arthur. Era um homem, que fedia. Pelo seu cheiro de bebida alcoólica, suas roupas e o brasão no pano sob o cavalo, soube que era um guarda real. Tentei correr, mas foi inútil é claro. Aquele velho fedorento, segurou meus pulsos com muita força, e me obrigara a andar amarrada. Em quanto ele caminhava tranquilamente em cima de seu cavalo branco. Até que olhou pra mim e finalmente disse.

- Que diabos é isso que você está usando? - O ignorei.  - vamos ver se o rei vai gostar desse seu silêncio - disse com escárnio. 

- O rei Arthur é um bom rei. Ele não castigará uma dama, por andar na floresta. - Eu disse querendo me mostrar superior. 

- Que tipo de dama usa calças? - Ele gargalhou - além do mais o rei Arthur odeia vocês mulheres.

- Por causa de Guinevere? - ele olhou pela primeira vez em meus olhos.

- Não se atreva a falar esse nome perto do rei - Dessa vez em um tom de aviso. 

Mas quando cheguei ao palácio o rei não tinha tempo para tratar de uma prisioneira temporária. Eles estavam em guerra. Então eu fui posta em um calabouço. Ele era horrível. Exatamente como eu havia descrito. Tudo que me resta nessa terra desconhecida é ver Arthur. Eu não me importava com as consequências de meus atos, além do mais, eu achava que era um sonho. E logo eu descobriria que não era bem assim. E que nem tudo é como nós sonhamos.                 


Notas Finais


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