História Em busca da salvação (Sans e Frisk) - A notícia

Sans-Então pirralho... Você já sabe que Alphys fazia alguns experimentos com determinação, a pedido de Asgore, para tentar quebrar a barreira e libertar nossa população. A pesquisa estava avançando significantemente quando você chegou ao subsolo. Não sei como, mas você conseguiu quebrar a barreira. E é ai que a coisa começa a ficar OSSO duro de roer.

Sans começa a me contar que os níveis de determinação estavam, inexplicavelmente, acima do limite de segurança e que se houvesse qualquer aumento, o Core (ou núcleo) não suportaria tanta determinação e explodiria.

Frisk-Sans, não entendo como isso pode ser tão perigoso...
Sans-Com tanta determinação, não só os monstros derreteriam, mas os humanos também. Frisk, isso pode acabar com o mundo que conhecemos!

Fiquei sem palavras. Uma destruição em massa está prestes a acontecer. Temos que impedir isso, temos que ao menos tentar.
Conversamos um pouco mais sobre o assunto, possíveis causas e soluções.

Frisk-Por que você decidiu contar isso pra mim? Você poderia ter falado para Toriel, Asgore ou ate mesmo com a doutora Alphys que entende do assunto. Mas ao invés disso, você decidiu contar para mim, uma garota indefesa.
Sans-Olha pirralho, a verdade é que... Você é a única pessoa que pode resolver isso. Como conseguiu quebrar a barreira, pensei que poderia dar um jeito nisso também, e além do mais... Você é a única pessoa que eu confio. Olha, não conte isso pra ninguém ok!? Não queremos gerar pânico
Frisk-Tudo bem

Voltamos para casa e cada um foi para seu quarto como se não soubéssemos de nada.
Me deito na cama, mas não consigo dormir, tudo o que eu consigo pensar é na destruição. Meus amigos derretendo, suas casas sendo reduzidas a pó e na minha culpa, por não ter evitado isso.
Após algumas horas com esses pensamentos em minha cabeça, me sinto desesperada e começo a chorar. Sem saber o que fazer, me levanto, caminho até o corredor e paro na frente da porta do quarto de Sans.

Frisk-Será que é uma boa ideia? Penso. O que será que ele vai achar disso?

Bato na porta e logo depois a empurro, corro ate a cama dele e, chorando, o abraço.

Sans-O-o que foi pirralho, está tudo bem?
Frisk-Sans, eu, eu, eu não sei o que fazer, estou com medo. Por favor me ajude!

Sans me abraça forte e sussurra em meu ouvido que tudo vai ficar bem, e que resolveriamos aquele problema juntos.
Ficamos abracados por um bom tempo. Não consegui dormir.
Após algumas horas decido aproveitar a oportunidade única que me foi dada naquele momento.

Frisk-Sans? Sans, esta acordado?
Sem resposta.
Frisk-Olha, eu sei que você não está me ouvindo, mas, estamos prestes a embarcar em uma missão suicida, em busca da salvação de nosso povo. Eu não gostaria de morrer sem te contar uma coisa.

Neste momento sento-me em cima dele e começo a falar.

Frisk-Sei que pode parecer idiota, ou ate mesmo impossível, mas eu gosto muito de você. Suas piadas me encantam, o seu sorriso é a motivação de meu dia, os momentos que passamos juntos foram os melhores de minha vida e eu agradeço todo dia por ter te conhecido. Sans, eu te amo.
Inclino-me e lhe dou um beijo
Em meio ao beijo, sinto que ele se mexe. Antes que possa revidar, ele me abraça e enfia a lingua em minha boca. Me assusto. Será que ele ouviu tudo o que eu disse? E agora? O que vou dizer? Como vou agir?
Paramos de nos beijar. Antes que ele diga alguma coisa pergunto se ele ouviu o que eu disse.

Sans-E não era pra ouvir?
Frisk-NÃO SANS. Porque você não respondeu quando eu chamei??
Sans-Eu queria saber o que você ia falar, então apenas escutei.

Fico vermelha e ponho a mão no rosto. Logo sinto seus dedos repousando sobre os meus e sua voz dizendo:

Sans-Ei, não fique assim, afinal de contas, ainda não falei o que sinto por você. Frisk, eu nunca gostei de humanos, eles tiraram tudo de mim, mas quando te vi, senti algo diferente em mim. Era amor. Eu te amo pirralho.

Logo depois ele se recosta na parede, e eu me sento novamente em seu colo. Começamos a nos beijar, me sinto totalmente envolvida. Parece um sonho, um sonho que eu não quero que acabe.
Sinto algo que nunca senti antes... Um... Desejo incontrolável por mais. A princípio fico receosa, mas depois decido que me entregarei completamente ao momento
Sem pensar interrompo o beijo e tiro minha blusa.

Sans-Você... Tem certeza disso?
Frisk-Tenho.

Dito isso volto ao beijo e em seguida tiro sua blusa também.
O desejo cresce cada vez mais.
Sans tira meu sutiã e me puxa para perto dele, apertando minha barriga contra sua costela. O desejo consome a dor e só quero mais e mais. Sinto seus dedos descendo por minha cintura e tirando, gentilmente, a calça que eu vestia.
Ele tira minha calcinha, e acaricia meu clitóris. Meu desejo começa a se saciar. Mesmo assim, ainda quero mais. Ele me beija enquanto enfia seu dedo em minha vagina. Não me contenho e solto um gemido muito alto.

Sans-Eu sei que você esta gostando mas... Papyrus está em casa, e não queremos que ele nos pegue no flagra, não é!?
Frisk- (*geme *)Claro, mas é mais fácil falar do que fazer...

É ai que percebo, Sans é um esqueleto, ele não tem nenhum órgão sexual(͡ ° ͜ʖ ͡ °), quando percebi isso, perguntei para ele como íamos transar se ele era só osso.

Sans-Ele vem do mesmo lugar que vem minha língua.
Frisk-Mas, de onde vem sua língua?
Sans-Monstros também são feitos de magia lembra!?
Sans-Ahh. Enfim, é minha primeira vez, por favor, seja gentil...
Sans-Tudo por você...

Ele tira sua bermuda e introduz lentamente seu pênis (͡ ° ͜ʖ ͡ °) em mim. A sensação é indescritível. Me sinto feliz por ter um momento tão intimo com a pessoa que amo.
Nós dois gememos muito. Ele começa a fazer movimentos mais rápidos, aliado a isso me beija apaixonadamente. Peço para ir com mais força, cada vez mais rápido, ele solta um grito.

Frisk-Não é tão fácil falar baixo não é!? (*geme*)
Sans-Realmente pirralho. Agora me diz (*geme*) onde você aprendeu a fazer isso tão bem?
Sans-É, é a minha primeira vez, apenas imaginei como seria, mas nunca foi tão bom quanto fazer de verdade...

Depois de algum tempo paramos. Deitamos um ao lado do outro. Ele fica mexendo em meu cabelo ate que adormeço.