História Em Busca de Vingança - Resgate chega

​Arthur

Hoje já faz 1 semana que Melanie desapareceu, Scott ficou falando e garantindo que ela esta bem, eu feito bobo acreditei; hoje alguma coisa dentro de mim me diz que ela está em perigo e se eu não for ajudá-la ela pode não voltar. Eu passei na sede da DALTON pra ver se o filho da puta do Scott mandava outros agentes comigo mais o desgraçado me impediu e ainda falou que não poderíamos fazer nada por ela e que ela infelizmente se foi, e com essas palavrinhas dele eu deixei um chute e soco e sai do local as pressas pois armas apontaram-se para minha cabeça o que me informou que eu poderia não sair inteiro de lá. Saí com minha moto até onde me deram a informação de que seria o prédio deles, fui duramente surpreendido quando cheguei lá, tinha aproximadamente 6 homens de prontidão resguardando o local, o que dificultou minha entrada. Neste momento eu já eliminei 4, e faltam apenas dois, por pouco um não atirou no meio da minha testa, eu fui mais rápido e dei uma rasteira logo passando a faca no pescoço. Silenciosamente eliminei os 2 restantes, que foram muito simpáticos comigo e me deixaram matá-los facilmente, mas puta que pariu minha roupa ficou suja de sangue, odeio sangue de fracotes.

-Quem é você?-perguntou um cara aparecendo as minhas costas, eu me virei rapidamente e ele só arregalou os olhos.-O que o...fil...filho do mest...tre faz aqui?-pergunta surpreso e nervoso, que ótimo ficaram espalhando por aí que eu sou o filho vingativo do Dark, quanta descrição.

-Vim fazer um piquenique, acho aqui um ótimo lugar para estender uma cesta e comer guloseimas em paz.-falo irônico.-Dark está aqui? Me diga, se falar a verdade terei um pouco de piedade e te deixar ir para avisaste ao seu "mestre" que eu estou aqui, desembuche rato de laboratório. Dark está ou não aqui?-pergunto gritando, ele fica trêmulo por não poder me matar ja que ele não pode matar o filho de seu mestre pois Dark ainda tem uma pontinha de amor pelo seu filho abandonado.

-Sim, senhor; ele esta aqui, vai falar com a prisioneira.-fala ele trêmulo, prisioneira? Isso quer dizer que tem alguém aqui, Melanie esteja aqui por favor eu te peço.-Quer que eu o chame?

-Não! Eu mesmo quero ver a cara do miserável quando me ver, agora vá embora pois eu ainda tenho seus amiguinhos pra matar.-falo ,ele ia andando mais eu seguro ele quando ele passa por mim.-Eu tive pena de você mas se eu descobrir que vocês fizeram alguma coisa com Melanie eu não pouparei ninguém neste prédio ouviu bem? NINGUÉM!-aviso, largo ele que sai a passos largos ee perto de mim; continuo minha caminhada até uma sala grande, onde ouço vozes, pela janela na lateral da parede vejo meu...pai (eu odeio dizer que aquele monstro é meu pai). Entro, os capangas levantam armas, mas na hora que Dark me vê faz um gesto para que eles às abaixem.

-Filho, que bom ter a visita de você aqui, como está? Ah, é tão bom vê-lo longe daquela mulher!-diz meu...quero dizer diz Dark, ele pode ser tudo menos meu pai, meus olhos estão repletos de ódio, caralho eu evito ao máximo matare ele mas isso vai mudar se ele continuar me provocando.

-Olha não vamos fingir que somos uma família feliz, eu só vim aqui para resgatar minha namorada, e se você não soltá-la por bem teria que soltar eu mesmo, e eu duvido muito que queira ficar sem seus capanguinhas filhos da puta.-digo entre dentes, ele ri se levanta e caminha pela sala, anda logo peste eu não tenho o dia todo!

-Nossa meu filho eu fico tanto tempo sem te ver e é assim que me trata, belo filho que eu fui arrumar. Mas meu filho...-começa a dizer mas eu o interrompo.

-Pare com esse sarcasmo, eu não sou seu filho, o único que eu tive a honra de chamar de pai foi Albert Dalton, eu considero você um monstro, inimigo que se acha melhor que todos, um ser repugnante.-digo, de repente do quanto escuro da sala aparece uma mulher; minha irmã.

-Maninho, não fale assim com nosso paizinho, sabes que ele te ama muito? Ele sempre fala de você comigo.-fala a garota, se eu não me engano Isabella essa aí é outra que se acha superior mas não passa de um fantoche do pai.

-Ela sabe? Você fica espalhando que eu sou seu filho é?-falo, a garota ri.-Quer saber deixa isso pra lá, onde ela está? Eu juro que se você tocou em um fio de cabelo dela você morre, isso serve pra todos vocês, me mostre onde ela está agora!

Melanie

Ouço gritos quando me aproximo da sala com aquele cara imundo me puxando até uma porta de madeira, passamos por um guarda que estava apavorado com alguma coisa. O chefão abre a porta e me empurra pra dentro, caio no chão, quando olho para cima vejo: Dark, Isabella (eu acho que esse é o nome dela) e finalmente Arthur.

-Melanie!!!-grita Arthur e corre ate mim se abaixando, me ajudando a levantar, Dark emburra a cara.-Você está bem? Eles te machucaram? Não encostaram em você correto?-pergunta ele, com uma cara não muito boa, ele acabara de sair de uma discussão agora o motivo da mesma eu não sei.

-Que bom que você está aqui, mas eu acabei de acordar, estava desmaiada ate hoje e só me falaram que jogavam água na minha cara até agora tentando me acordar.-digo, tentando ficar de pé, estou muito fraca não comi nada nos últimos dias, estou até mesmo com medo do que possa acontecer comigo tendo ficado tanto tempo sme comer ou beber água.

-Quem fez isso com você?-pergunta, com ódio, o cara chefão que estava do meu lado fica incomodado. Meu Deus! Agora que eu percebi, o Arthur está aqui e ninguém esta fazendo nada para impedi-lo de agir.

-Não precisa fazer nada eu...-ele me impedi de continuar.

-Só me diga quem fez isso com você.-ordena, Dark revira os olhos, eu sinceramente não estou entendo nada aqui, estou totalmente descolada das informações.

-Ele.-aponto para o cara ao meu lado, Arthur me deixa onde estou e parte pra cima do cara que nem hesita fica parado onde está esperando para apanhar feio, Arthur da vários murros no rosto dele, fazendo-o sofrer com a dor, ate que acerta a fonte (não sei o nome certo) dele que fica inconsciente ou morre.

Dark

Puta que pariu!!! O que o Arthur quer com isso tudo? Por que o pateta tem que gostar dessa pirralha? Nem parece meu filha agindo assim, mas fazer o que se ele é meu filho e eu quem o fiz; eu acho que ele acabou de matar um dos meus "agentes" pois eu não vi momentos que indicam que ele estava respirando corretamente. Ficamos um tempo em silêncio ate que Arthur vai até Melanie.

-Ei, onde pensam que vai?-pergunta Isabella se aproximando deles quando eles caminham calmamente até a porta, ele se vira para mim e com o movimento dos lábios diz: Eu vou embora de qualquer jeito, depois voltarei para terminámos essa conversa!

-Deixe o ir, Isabella!-ordeno, ela ia falar alguma coisa até que eles abrem a porta.-Mas saibam que o fim de todos vocês esta próximo!!!-digo e eles vão embora.