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História Em Foco - Capítulo 3


Escrita por: RaianaCullen

Notas do Autor


Outro cap

Capítulo 3 - Capítulo 3


BPOV


Já fazia duas semanas dês que cheguei a Forks, e até que consegui me adaptar bem. Alice e Jasper sempre ficam comigo, a não ser quando estão se agarrando em algum canto da escola, e eles me ajudaram muito nas aulas, já que eu ainda não estava no ritmo da escola. Emmett me tomo para ele como uma irmã mais nova e como todo irmão mais velho vive implicando comigo, já Rosalie no começo foi mais durona e não me dava muita brecha, mas agora nos já estamos melhores amigas inseparáveis e sempre conversamos sobre esportes, já que ela é alucinada por isso e eu também.


Não sei explicar, mas ultimamente venho sempre sentido como se alguém estivesse me observando. É uma sensação estranha, mas mais estranho ainda é a sensação de me sentir protegida que vem junto.


O sinal anunciando a hora do intervalo soa e eu me levanto da minha mesa, junto com Alice e Jasper.


Nós vamos para a fila e eu pego uma pizza junto com uma coca. Nós dirigimos para a mesa que usamos todos os dias e encontramos Rose e Emmett.


- Oi gente. - Os comprimento quando me sento.


- Olá Belinha. - Emmett fala com o seu tradicional sorriso de covinhas. Rose apenas acena.


- Ei Rose eu estava mesmo querendo fala com você. - Falo super animada com a ideia que tive essa manhã.


- Sobre? - Ela pergunta curiosa.


- Estava pensando em como seria legal implantar um jornal aqui. E você poderia falar sobre os esportes da escola. - Rose faz parte do clube de literatura e por isso eu sei que ela seria capaz de bancar a repórter.


- Isso seria uma boa ideia. Nós devíamos falar com Esme.


E desse jeito nos embarcados em uma conversa cheias de ideias para o projeto.


As aulas passam rápidas e eu me vejo andando junto com Rosalie pelos corredores da escola. Nós estamos indo para a aula de literatura. Faz muito tempo que eu não me sinto tão animada com alguma coisa e Rose parece está com tanto ânimo quanto eu.


- Isso vai ser tão legal. Nós devíamos marca logo uma entrevista com o Professor de Educação física. - Ela fala super animada e eu concordo.


- Sim, mas se Esme aprovar, quem dever ir fala com ele é ela, vai ser mais fácil. - Falo pensando em todas as possibilidades.


- Você tem razão. - Nos entramos na sala e vamos direto falar com Esme.


- Esme, nos precisamos falar com você. - Eu e ela falamos juntos e acabamos por rir.


- Claro meninas, mas pode ser depois da aula? - Ela pergunta é nós concordamos com a cabeça.


Nos sentamos e esperamos ela começa o debate.


Eu fiquei tão ansiosa para falar com ela que acabei não participando. Eu só consegui olhar para o relógio e ver como ele parecia se mexer de vagar de mais para os meus ânimos.


Quando finalmente a aula acabo eu estava praticamente quicando na cadeira.


- Agora eu sou toda de vocês, meninas. - Esme fala brincalhona.


- Esme eu vou ser direta. Eu estava pensando que seria uma boa nos fazermos um jornal. - Falo tudo rapidamente e em um único fôlego.


- E como seria isso? - Ela nos pergunta e eu e Roselie começamos a conta todas as nossas ideias.


- [...] E a primeira pessoa que a gente pensou em entrevista foi o Professor de educação física. - Falo e ela balança a cabeça pensativa.


- As ideias de vocês são muito boas, mas nos vamos ter que bota um anúncio chamando mais pessoas para íntegra o jornal e eu vou fala com o meu melhor aluno de fotografia... Pelo menos eu vou tentar, não garanto que ele vá aceita. Também vou fala com o Professor e vou tentar convencer ele a aceita. Mas eu acho que esses preparativos todos vão demorar um pouco. - Ela fala e é nossa vez de concorda com a cabeça.


Ficamos mais um pouco por ali discutindo sobre alguns detalhes, mas logo vamos embora.


Sigo para a minha aula de teatro e me sento no palco.


A aula se passa e eu não me lembro de muita coisa. Eu só queria ir pra casa.


Quando finalmente a aula acaba e eu posso ir embora dormi, dou graças a deus por isso.


Chego em casa e estaciono o carro. Quando desço sinto de novo aquela sensação de estar sendo observada. Olho para os lados mais não vejo nada. O medo me domina e entro em casa rapidamente. Minha casa fica bem afastada de tudo e ela é de frente para uma floresta, se alguém invadisse aqui eu não teria chance nenhuma.


Balanço minha cabeça para tentar esquecer isso e vou para o meu quarto.


Estou tão cansada que só tiro meu vestido e o sutiã é claro, aquela coisa aperta. Jogo tudo encima da minha poltrona e vou para a minha cama.


Caiu rapidamente no sono e acabo sonhando com penetrantes olhos verdes. Foi tão realista. Acho que nunca vou pode esquecer esses olhos, mesmo sem saber aquém pertencem.


Me levanto da cama e vou para o banheiro começar o meu dia e tento esquecer o sonho, mas os olhos me perseguem.


[...]


Os próximos dias passo resolvendo as coisas para o jornal, hoje já é sexta-feira . Conseguimos recrutar pessoas para íntegra nossa grade. O fotógrafo que a Esme falo concordo em trabalhar para a gente, mas só vai poder começar mês que vem, é meio frustrante, mas Esme falo que ele é o melhor aluno dela e em todos esses anos de experiência nunca viu ninguém tão bom quanto ele, nem ela mesma o supera. Então por esse motivo resolvemos espera.


Hoje finalmente é a entrevista com o senhor John, o nosso professor de educação física. Ele é muito bom e também é o treinador de Basquete, Futebol e Box.


Estou mexendo em meu armário quando sinto um movimento do meu lado. Fecho o armário e dou de cara com Mick. Ele é um dos garotos que fazem teatro comigo.


- Olá Mick. - Li dou um sorriso e espero ele falar o que quer.


- Hei Bella. Queria te perguntar uma coisa. - Ele parece envergonhado, mas eu consigo ver que não é totalmente verdade.


- Pergunte. - Falo um pouco impaciente.


- Umm... Eu queria saber se você não está afim de pegar um cinema comigo sexta feira. - Ele me pergunta enquanto coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha me deixando desconfortável. Eu fico meio sem reação. Estou tentando pensar um jeito de dizer não sem precisar ser grosseira. Quando escuto:


- Mas é claro que ela aceita. - Rose praticamente grita atrás de mim e minha vontade é de esgana-la.


- Ótimo te pego ás 19h00min na sua casa. - Ele fala e sai andando sem me deixar fala nada.


- Porque você fez isso? - Pergunto meio alterada.


- Porque você precisa conhecer uns caras e relaxar. - Ela fala me segurando pelos ombros e me forçando a caminhar com ela para o ginásio.


- Eu não quero conhecer coras. E mesmo que quisesse esse cara não seria Mick. - Digo meio com raiva.


- Relaxa e goza. Você pode não gosta da saída, mas vai ter comida e cinema de graça. Agora se concentre na entrevista. -Ela muda de assunto e nós entramos na aria onde o pessoal treina Box.


Olho para o ringue e vejo um cara alto e com o carpo todo perfeitamente definido e tatuado. Ele tem cabelos de uma cor estranha. Eu diria que parece bronze. Ele está de gostas para nos, mas eu posso aposta que seu rosto é tão bonito e másculo quanto o seu corpo.


Ele parece perceber nossa presença e sai do ringue.


Continuo olhando suas costas largas e tatuadas até ele desaparece no vestiário.


Olho para Rose e vejo que ela está me observando.


- O que foi? - Pergunto na defensiva.


- Parece que é esse tipo de cara que você gosta. - Ela fala bem seria, ate mesmo um pouco acusatória, e eu não intendo o porquê.


- O que?


- Eu como sua amiga, vou e dar uma dica. Fico longe dele. Eu não sei muita coisa, mas todo mundo sabe que Edward Cullen é um marginal e para o seu bem é melhor fica bem longe dele. Se você ficar por perto é bem provável que ele te roube - Ela fala, mas a única coisa que eu registro é "Edward Cullen". Que nome diferente, parece de príncipe.


Só depois de um tempo é que as palavras dela fazem sentido e eu concordo com a cabeça.


Eu só não sabia de que ela estava extremamente errada e de que ele seria sim minha perdição, mas em um sentido totalmente diferente.


EPOV 


Faz duas semanas que a luz da minha vida mudou completamente tudo que eu era e que eu me converti em um fodido perseguidor.


Eu descobri que seu nome é Isabella, mas ela preferia ser chamada de Bella. Ela veio de Phoenix, e tem 17 anos. Ela veio pra cá por que seus pais morreram em um acidente de carro e que agora ela é sozinha, e apesar de tudo isso, ela tem um coração perfeito e que é bondosa e gentil com todos.


Me deixa triste saber que ela não tem família nenhuma, mas ela tem a mim e eu vou cuidar dela com a minha vida.


Estou andando pelo corredor quando escuto alguém me chama. Viro-me e vejo a professora Esme andando para perto de mim.


- Umm... Eu poderia fala com você por um segundo? - Ela me pergunta e me parece meio que nervosa.


Aceno com a cabeça e boa vamos para a sala de fotografia. Ela encosta-se à mesa e começa a torce as mãos.


- Bem, você deve saber que é o meu melhor aluno de fotografia. Você tem um talento nato para isso. Nem eu tenho tanto talento. - Ela começa a fala apreçada. Concordo internamente. Lógico que eu sou melhor que ela. Mas prefiro ficar quieto e manter minha expressão fria, a deixando mais nervosa.


- Umm Bem eu vou ser direta. Eu e mais duas alunas estamos implantando um jornal no colégio e queríamos saber se você não gostaria de participar como fotógrafo. - Estava prestes a negar quando ela fala o nome da minha bonequinha. - Bella está tão empolgada, ela que ter os melhores. E seria perfeito se Você pudesse.


E como para a minha bonequinha eu faço qualquer coisa...


- Claro. Mas só vou poder começar mês que vem. - Falo e vejo seus olhos arregalar. Com Certeza não esperava que eu fosse fala e ainda aceita.


Saio da sala sem deixa ela fala nada, não que ela fosse consegui expressa alguma coisa.


Vou para a minha moto e pego um caminho que se torno muito conhecido por mim esses últimos dias.


Estaciono dentro da mata. Olho ao redor e vejo que sua casa é muito isolada. Um arrepio ruim sobe pela minha coluna em pensar que alguém poderia fazer qualquer coisa com ela. Tudo bem que eu sou um maldito perseguidor, mas eu nunca faria mal ao meu lindo anjo.


Espero por mais alguns minutos e vejo seu carro entra na rua.


Ela estaciona na garagem e a vejo entra em casa. Espero mais alguns minutos. Pego minha câmera e vou para de baixo da sua janela.


Ontem à noite olhando sua casa percebi que embaixo de sua janela tem uma espécie de grande pra plantas que acaba por ser perfeito pra mim.


Subo por ali até chegar à janela. Forço um pouco a abrindo de vagar e entro.


Olho ao redor e vejo como seu quarto combina tanto com ela. Tem livros e CDs por todos os lados e um violão.


Finalmente olho para sua cama e o que vejo lá quase me mata do coração.


Bella está apenas de calcinha preta. Suas costas delicadas estão viradas para mim e minha vontade é de ir até lá e distribuir beijos por toda a extensão. Meu pau pulsa com o pensamento de tocar sua pele macia.


Respiro fundo e me viro para sua poltrona. Pego seu vestido que está ali e levo até meu nariz. Gemo quando seu cheiro bate em mim. É tão bom. Doce, mas não enjoento. Aperto o pano mais ao meu nariz tento decorar seu cheiro. Olho para baixo e vejo seu sutiã. Largo o vestido e pego a roupa íntima. Ele é todo rendado e imagino como deve ser ele em sua pele. Mas logo outra imagem se projeta em minha mente. Como deve ser os seus adoráveis seios. Cheiro o seu sutiã e imagino como deve ser o gosto da sua pele.


Me viro de volta para ela e agora ela está de frente para mim. Me dando a bela visão de seus adoráveis montes e mamilos rosa. Minha boca saliva e quero ir até lá e chupar eles, mas me controlo. Nunca a tocaria sem seu devido consentimento, mas isso não me impede de ter essa imagem gravada para sempre.


Pego minha câmera e começo a tira várias fotos, de todos os ângulos, principalmente aqueles monumentos perfeitos.


Sem conseguir me controla chego mais perto dela e avalio cada detalhe de seu corpo. Ela é tão perfeita que me tira o fôlego. Suas pernas são roliças e suáveis. Subo para a calcinha e sua bucetinha parece ser bem pequena, imagino que ela deve ser tão rosada quanto seus mamilos e a imagem de ela de pernas abertas para mim enquanto enfio meu pau dentro de sua caverna quentinha me tira o fôlego e meu pau tenta rasgar a calça. Tentando tirar esses pensamentos passo para sua barriga plana e isso não melhora a minha situação. Olho seu seios mais de perto e aperto minhas mãos tentando controlar a vontade. Passo pra sua boca e quero lê dar um milhão de beijos. Quando finalmente chego a seus olhos sinto meu coração afundar. Eles estão meio abertos e me olho. Mesmo sê-me adormecida ela consegui ter olhos surpreendentemente penetrantes. Ela os fecha de novo e apesar de meu coração sangrar eu tenho que ir embora antes que ela acorde de verdade.


Saio de lá e vou para o meu apartamento.


Me jogo na minha cama depois de ter revelado suas fotos. Pego uma delas e passo o dedo por todo o seu corpo. Meu pau pulsa quando eu me lembro de seu corpo ao vivo. Tiro minha blusa e a calça junto com a boxe ficando nu.


Seguro meu membro na mão e começo a alisa-lo. Fecho os olhos e me imagino com Bella. Ela está deitada implorando por mim. Beijo todo o seu corpo dês dos dedinhos do pé até os seus olhos. Minha mão em meu membro aumenta de velocidade quando imagino que estou dentro da sua borboletinha apertada. Quando não aguento mais gozo gritando o seu nome sem culpa nenhuma, já que ela é toda minha.


[...]


Viro a esquina do corredor e não posso acreditar no que meus olhos vêm.


Mick Newton está pegando uma mecha do cabelo de Bella e colocando atrás da sua orelha.


- Umm... Eu queria saber se você não está afim de pegar um cinema comigo sexta feira. - Vejo vermelho e saio de lá antes que eu perdesse completamente o controle e partido pra cima dele. Mick Newton pode se considerar um rato morto.


Chego ao ginásio e vou logo para o ringue me preocupando só em tirar a minha blusa.


Sem nem mesmo botar as luvas começo a socar o saco de areia imaginado que é o rosto daquele rato.


Eu sinto tanta raiva e que sei que se fosse o próprio Newton ali eu já o teria o matado.


Escuto passos e sinto um olhar queimar nas minhas costas, um arrepio bom sobe pela minha espinha e meu coração dispara. Eu sei bem de quem é esse olhar, meu corpo só responderia desse jeito a uma pessoa. Apesar de isso ser uma das coisas que eu mais sonhei ultimamente, o dia que ela finalmente me veria, eu não tenho coragem de olhá-la com a raiva que estou sentindo nesse momento.


Saio sem me virar para trás e por isso acabo perdendo o olhar sonhador que ela me lança.


CONTINUA...?





Notas Finais


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