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História Em pé de guerra! - O pai


Escrita por: A-ChanCrazy

Notas do Autor


E aí galerinha?!!
Como prometido, tá aí.
Dois capítulos no mesmo dia
Eu só demorei um pouco entre capítulo e outro, por que eu esqueci de revisar esse no word, então tive de reler e revisar tudinho, mas tá aí. Prontinho e novinho.
Espero que gostem, e boa leitura.

Capítulo 15 - O pai


Fanfic / Fanfiction Em pé de guerra! - O pai

 


Soul on:


Me lembro de falar umas coisas que me incomodavam pra Maka – e não sei por que fiz isso, visto que, desde que entrei nessa forma, eu simplesmente não consigo pensar duas vezes antes de cuspir tudo o que viaja na minha mente-, eu saí pelas escadas do hotel, fiquei tonto, tudo girou e ficou preto. Ou branco. Eu sei lá, não me lembro.

E agora estou em um lugar escuro e apertado, ouvindo o motor de um carro. E meus pulsos estão presos atrás das minhas costas. E minha cabeça está latejando. Já vi isso em filmes. Me debater não vai ajudar em nada além de me deixar com alguns hematomas. E esse corpinho de vidro não me ajuda em nada. Hoje não consegui ficar em pé quando Maka me puxou com um pouco de força. Muito menos me livrar da mão daquele cara. Simplesmente me tornei um inútil... Frágil e delicado. Odeio isso.

Ouço o motor do carro parar e uma porta bater. Os passos se aproximaram e de repente, o porta-malas é inundado pela luz inútil e indesejada do poste logo atrás do mané que me arranca do porta malas. Novamente não me debato. Já disse que tô fraca, né? Muito fraca. Pareço até uma daquelas... Garotas normais.

O cara albino - esqueci de falar que ele é branco e de cabelo prateado, igual o meu - me carregou pra dentro de uma casa, com paredes brancas e... AI MEU DEUS! EU VOU SER ESTUPRADO!

NÃO! NUNCA!! BUDHA, ME SALVA- já que uma inútil não está nem um pouco preocupada com minha pureza anal...Que merda que eu tô dizendo agora?! VIU?! Quando a gente sabe que vai ser abusado por um pervertido velho, a gente começa á pensar cada coisa...

Assim que ele começa á subir as escadas pro segundo andar, eu olho ao redor. Porra. É a verdadeira casa de um doente mental. Um psicopata, isso sim! Sabe por quê?

 Não tem NADA suspeito aqui, meu!

Ele me leva pro segundo andar e entra num quarto, me deixando em cima da cama. Daí se afasta e acende a luz.

Que nojo... Pelo amor de Shinigami, Jeová, Ráa, Budha e até do Seu Lorenzzo com a melhor pizza da Death Scythe e do mundo, por favor, não me estupra...

- Você... É tão linda... – ele diz, com um sorriso estranho. Engulo em seco. Fudeu... Fudeu de vez... - Se parece tanto com... - ele disse, andando em direção á porta.

Ele saiu do quarto, murmurando alguma merda, e olhei ao redor, tentando tirar a mordaça da minha boca. Seria mais efetivo se eu ainda tivesse meus dentes pontiagudos, pois era fácil morder e cortar. Fora que além dos meus braços, meus pés também estão amarrados.

Suspirei e me recostei no travesseiro. E daí segurei a respiração. Vou me matar sufocado. Melhor do que ser estuprado por um lolicon psicopata.

Vejo ele voltar pro quarto, enquanto ainda seguro a respiração, e ele parece se desesperar, pois corre até mim e tira a mordaça.

- Você está bem, garotinha?!- ele pergunta, me sacudindo.

- É... – respondo, num murmúrio. - Por favor, seu lolicon... Me mate antes de me estuprar... – ele me fita por alguns segundos. - Seria horrível acompanhar a cena toda... E eu me mataria logo em seguida, com algum clipe de papel, ou caneta... Sei lá...

- OH!- ele me largou. - E-e-eu não... Eu não vou... Eu nunca faria algo assim com você! - por que ele me soou como se estivesse ofendido?

- Sou um men... – parei. Ele nunca faria algo assim comigo? – Então por que me amarrou? Isso machuca... – faço voz dramática, e ele se comove.

- M-me perdoe... – ele se aproxima e começa á tirar os nós das cordas que prendiam meus braços. - Eu te vi caída, e tão indefesa... – ele dizia, cada vez mais calmo. - Tentei achar seu responsável... E... Você estava ferida...

- Já ouviu falar do "hospital", moço? E por que o porta malas?

- A polícia iria desconfiar se te vissem amarrada no banco de trás.

- E por que me amarrar?- perguntei.

- Eu... Não sei... Achei que surtaria se...

- E achou que eu não surtaria se estivesse amarrada em um porta malas com cheiro de queijo e talco pra pé? – falei, com a voz entediada. Pelo visto, ele é só um burro. Não um burro pervertido. Só... Burro. - Não sou burro... Burra... – aceitar o fato de eu ser uma garotinha. Isso dói. Dói muito no meu orgulho... – Sei que não teria chance pra tentar escapar de um adulto como você. Muito menos seria eficaz me debater como idiota. Só acabaria me machucando mais e me cansando á toa. - torno á olhar ao redor. -  Minha cabeça está doendo. – falei, num suspiro.

O cara tira um kit médico de trás de si e o coloca na minha frente.

- Eu... Minha filha, tinha apenas 10 anos quando... Quando foi morta por um pervertido, que abusou dela. – ele disse. - Hoje, ela estaria com doze anos... Eu me desesperei quando a vi caída... E não soube o que fazer... Me desculpe se te feri...

- Tanto faz. – dei de ombros, abrindo a caixa. - Tem um banheiro? – peguei algumas gases e uns remédios, e o tiozinho apontou para uma porta. Agora, parando pra pensar, tudo aqui tem um tom cor de rosa, e infantil. Era o quarto da filha defunta dele? Affe, tanto faz. Acho que vou desmaiar de novo se não me mover logo.

Fui ao banheiro e ao me olhar no espelho... Nossa... Tô um caco.

Na boca, um corte, na testa, um galo, sangue e outro corte na testa. O cabelo tá todo grudado na cara e tô branca igual um fantas... Ah, não... É minha cor natural. Esquece o que eu dizia sobre minha palidez.

Depois de me limpar, fiz a porcaria dos curativos e saí do banheiro. O tiozinho não estava mais ali, mas numa bandeja tinha umas coisas pra comer –não sou muito bom em descrever o que como, mas também não sei o que metade dessas tretas na bandeja são... Obviamente comi até aquele treco branco enrolado no treco verde com o treco por dentro. Tava um treco bom.

Assim que terminei, resolvi dar um rolê pela casa. E adivinha o que achei??

Na sala, no sofá, o tiozinho olhava um álbum com um sorriso estranho no rosto.

- Oh, você já comeu?- ele perguntou, fechando o álbum ao me ver tentar enxergar uma das fotos.

- É. Tava um rango da hora. – disse, me jogando no sofá ao lado dele. 

Que é? O cara disse que não vai me fazer mal. E já que tem um sofá, me deixe ser folgado o quanto eu quiser. Sofás do mundo todo me pertencem, e isso é um fato obviamente declarado em frente á juízes e deuses. Não venha contestar, pedaços de carnes imundas! Nesse corpo, eu estou começando á agir e a pensar como se tudo me pertencesse. Isso está ficando perturbador. Daqui a pouco, irei ter "nojinho" de insetos e baratas.

- Sabe, eu... Realmente acho que fiz algo errado... -  ele começou.

- Não é todo dia que se encontra uma coisinha linda feito eu jogada numa escada, a amarra, enfia num porta-malas, a leva pra sua casa e a deixa em um quarto. Isso é crime, tio. – falei, indiferente. Ele se retesou por completo e engoliu em seco.

- E-eu sei... Novamente me perdoa... Seus pais devem estar preocupados...

- Não tenho pais. Vim com uns amigos. E um cara irritante que me jogou no chão e me machucou. - não menti. Disse a mais pura verdade. Ocultando, é claro, que sou um cara, que o cara que me jogou no chão é uma garota, e que com certeza foi sem querer. Mas sem querer ou não, Maka tá sendo uma puta bruta formada na faculdade de brutamontes com mestrado em troglodice.

Reclamações á parte- tenho que parar com isso. Estou virando uma Tsundere... -, o cara do meu lado parece mesmo uma pedra de depressão, afundando num mar de bosta e carne podre. Tá mesmo na pior.

- Ossan, é melhor parar de olhar isso aí. Não sou bom em lidar com pessoas choronas. – falei, num suspiro. - Se quer chorar pela sua filha, faça isso longe de mim. - ele me olhou por alguns instantes e então sorriu, pegando uma foto e me mostrando. A garota se parece exatamente com... Comigo. Cabelos longos, brancos, olhos vermelhos, rosto pequeno e fofo, pele clara... Até o sorriso é igual. E daí? Fiquei treinando caretas na frente do espelho de manhã, e acabei soltando um sorriso. Eu... Essa garota... A filha dele... Se parece muito com esse corpo que assumi. Olhei pro homem e ele pareceu perceber minha perplexidade. Mas ele estava chorando.

Já disse que não sei lidar com pessoas choronas? Eu não suporto lágrimas. E minha reação á elas é a violência.

- Err... É mesmo... Me descul... – ele começou á secar as lágrimas, eu, na minha reação mais natural e óbvio, o puxei pela gola da camisa.

- "Me desculpe", "Me desculpe", "me perdoe"... Você é mesmo um tiozinho irritante. – falei, o olhando nos olhos. Esse cara me irrita. Pára de chorar, filho da puta! - Parece um bebezinho estúpido. Para com essa merda de sentimentalismo e aja de acordo com a sua idade, babaca. Não tenho paciência com mulherzinhas idiotas. - falei, ríspido. Me desculpem pelas palavras ditas, mas é só eu sendo babaca sem reação. Não sou bom em consolar, então digo coisas que eu diria mais quando estou irritado. - Vai fazer algo pra eu comer. Estou com fome. E para de chorar, idiota. 

- C-certo!- ele disse, se levantando assim que eu o soltei. Eu disse que não sou bom lindando com pessoas choronas. Ainda mais agora, que eu sou uma “princesinha mandona”. –É-é pra já...

- Mei. –disse. –Me chamo Mei. - menti. Preciso de um nome. "Soul". Quando eu voltar pra Shibusen, e ser obrigado á ficar nessa forma até que concertem essa merda, com certeza não quero que achem que eu, Soul, fui descuidado ao ponto de ser transformado... Nisso. Fora que esse nome ficou ecoando na minha mente desde que acordei ontem.

- Ah... Err... Kaoru. - ele pareceu meio melancólico ao se apresentar- Irie Kaoru. 

- Vou te chamar de ossan. – ele ficou sem graça, e comecei á rir da cara dele.

Enquanto ele preparava um rango pra mim, eu assistia tv, largado no sofá. O ossan até que é gente boa, embora tenha me amarrado e me colocado no porta malas, ele é gente boa.

Quando ficou pronto, ele serviu a mesa, e me chamou. Me arrastei lá e achei um monte de coisa. Na boa, o ossan é um cara foda. Digo... Como ele colocou uma grelha no meio da mesa com essas carne na finura de uma folha de papel pra assar?!

- Ossan, nada mal!- ri, me sentando de frente pra ele. - Diz aí, quem você pagou pra cozinhar isso tudo?

- Ah, ninguém... Eu só... Costumava preparar isso pra minha filha... Ela gostava de sopa de vegetais com churrasco e lula frita. –ele disse, pegando os hashi. - Itadakimasu.

- Itadaki. –disse, pegando um pedaço de carne.

De repente, a porta foi arrombada, sons de tiros, parede explodindo e eu sendo carregada... DO. SENDO CARREGADO... -não pense que irei usar "a" ao se referir á mim mesmo! Ainda sou um homem, embora não tenha um pinto!- ... Pra fora da casa.

Foi tão rápido que não entendi patulhufas do que tinha acontecido. Não até ser colocado no chão da rua, tipo, umas três ruas longe da casa do ossan e ser abraçado por Maka. É. Na boa, quase vomitei. Pudia ver a fumaça da casa do ossan lá longe, enquanto Maka me espremia em um abraço. Qual o problema dela?

- Você está horrível!- ela disse, ao me soltar.

- Você quase me quebra e ainda quer que eu esteja bem?- Falei, tentando recuperar o ar. - Brutamontes...

- Desculpe. – ela disse, e a encarei, já com uma boa resposta na língua e... Ela tá chorando? P-p-por q... Por que ela tá chorando?! Isso é... Espera... Eu juro que não se...

- Pare de chorar, isso é ridículo. – falei. Num impulso. Eu juro. Não sei lidar com pessoas chorando. - Está me molhando, seu porco. – chutei ela pra longe, mas ele... Ela... Maka, só caiu sentado no asfalto, ainda chorando. Essa situação é estranha. P-por que a Maka está chorando? E me abraçando? Ela quem me carregou por três quarteirões só pra me tirar da casa do ossan?

- É que... Eu te joguei e... Daí deixei você na escada ... – Maka dizia, entre soluços. MEU DEUS, O QUE EU FAÇO?!! Água com açúcar resolve, né? Ou seria um tapa no ombro e... Um soco na cara? Se eu fizer isso, acho que meu pulso quebraria, visto que pareço um palito de vestido...

- Que irritante. – bufei. Meu corpo age sozinho. É. Eu sei. Minha natureza me faz ser frio e indiferente. A arrogância corre nas minhas veias de forma fulminosa. E me faz dizer essas coisas... Fui insensível com o ossan, mas acho que não tem problema deixar a língua cuspir ácido solto, já que se trata da Maka, né? – Em primeiro lugar, o ossan é gente fina. Em segundo, suas lágrimas não me comovem, apenas me enjoam. Poderia parar de show? Tenho que voltar. Aqueles insanos não machucaram o ossan, né? Ele fez um rango da hora e eu nem... – me levantei e saí andando, mas do nada Maka me puxou de volta e me abraçou mais apertado. - Eu... Vou mor... Reeeeeer... –falei, sufocando.

- Enquanto estamos trocados, eu vou te proteger. – ela disse, convicta. - Eu prometo... - o que deu nela? TÁ DOIDA? BÊBADA? Ela quem bateu a cabeça no meu lugar? O que tá pegando, é séri...

- Está... Me mataaaaan....Do... Maka... –falei, sentindo meu corpo amolecer e minha visão embaçar.

- KYAAH!- ela me largou. Um cara disse "Kyaah". Só não rio por que sei que é a Maka dentro dessa coisa aí... - D-desculpa! Acho que sou mais forte do que penso... Como é bom ser menino hehehe... – ela se gaba. Na boa, eu mandava ela pra puta que a pariu, mas no momento meus pulmões estão tentando absorver todo o oxigênio da terra em uma só tragada.

- Vai... Se ferrar... - engoli em seco. Gente, essa menina tá doida. Me proteger?- Quem me jogou no chão e me largou inconsciente numa escada há pouco?

- Desculpa mesmo, albino de merd... –na boa, ouvir esse apelido irritante na voz de um homem não dá a mesma vontade de retrucar. - S-Soul!- ela se corrigiu.

- Tanto faz. - dei de ombros, andando pela rua. – Ai de vocês se tiverem machucado o ossan. Ele fez churrasco pra mim. Chur-ras-co. Entende o quê que é isso?

- Carne assada? –ela tá me zombando...

- Não. É O PARAÍSO DAS CARNES!- falei, sem me virar. Aquela carne esava tão fina que eu poderia comer um monte pela eternidade sem nunca enjoar! - Um tolo como você jamais seria capaz de enten... 

- Você não disse se me perdoa ou não. - ela disse. Ele disse. El... Foda-se. Desisto. O jeito é falar da Maka de acordo com o sexo no qual ela se encontra agora, né? Ou vou continuar me confundido... Ele disse, mais controlado. - Soul... -ele segurou meu pulso e me fez virar. Na boa, que... Esquisito... - Me desculpa... Por tudo... 

- Err... - não sei se desculpo ou não. Ele tá me machucando e me arremessando nos lugares o dia todo...

- Eu... Como menina... Sou um pouco forte, e não me machuco fácil... Nem sou arremessada nos lugares... - ele começou. -  Mas desde que você se tornou uma garota, foi derrubada com um simples puxão meu... Jogada contra uma barra de ferro com um tapa e ainda... Te joguei no chão daquele jeito... - tô vendo coisas... Ou virando gay... Mas a Maka... O Maka chorando agora, tá bonito. Digo, não acho pessoas chorando uma coisa bonita, por isso me desespero. O rosto vaza por todos os lugares, fica vermelho, fungando... É nojento. Mas ver a Maka assim... Sei lá. Que sensação estranha... - E deixei você inconsciente na escada... Sabe os horrores que fiquei imaginando nas últimas nove horas? Eu... Pensei que você já era... Quando vi o vídeo do cara te enfiando no porta malas depois de te amarrar... Realmente sinto muito... Você está numa forma mais frágil e pequeno... Acho que tô acostumada... Acostumado... - que bom que não sou só eu que fica confundido. - Tô acostumado com você sendo o mais forte fisicamente da nossa equipe... Por isso, me desculpa...

- Hunf... - virei o rosto. - T-tá. - na boa, primeira vez que aceito as desculpas de alguém, que chora enquanto pede desculpas. Podia jurar que se eu morresse na mão de um pervertido, essa estranha... Esse estranho iria dar graças á Shinigami e esquecer que um dia fomos parceiros... Mas ao invés disso, ele tá chorando e pedindo desculpas por ter me deixado na escada... PERAÍ!! ESSA VACA REALMENTE ME DEIXOU NAS ESCADAS?! Eu... Mas que raiv... 

- De verdade?- ele apertou meu pulso e voltei á olhá-lo. 

- É. - puxei meu pulso e me afastei. - Maluco. - saí andando. Ahh que merda... Talvez sejam só os hormônios femininos em ação. Mas tenho certeza de que eu, Soul Eater, a arma impossível da Shibusen... Estou vermelho.

- Soul, me espe...

- CALA A BOCA! - falei, ouvindo os passos dele atrás de mim. - Já te perdoei, então esquece, tá bom?

- Certo. - ele riu. É sério? E as lágrimas que me comoveram á dois minutos? O arrependimento? A sofrência digna de um Pablo e uísque? Continuei andando mais rápido, na frente dele, torcendo pra Maka não ver a minha cara. Ela vai rir durante um mês se descobrir que tô com vergonha ao ponto de corar desse jeito. Ai, que merda!

Assim que cheguei na esquina da casa do ossan, vi a casa. Toda destruída. Explodida, pra falar a verdade. Como o ossan jogado no chão, inconsciente, abraçando um álbum.

Eu mereço.

Soul off:


Notas Finais


E aí, pessoal? Que tal esse finalzinho, hein?
Acho que um certo albino já está começando á ficar confuso sobre uma traça de livros hein hein hein?
Mas enfim, a imagem de capa, é a imagem do tarado sequestrador que na verdade é só um tiozinho bacana, que teve uma filha morta e que assemelhou Soul á imagem da sua princesinha falecida. O tiozinho é gente boa, pode apostar que é. Mas enfim, descobrirão mais no próximo cap, okay?

Até o próximo e espero que tenham gostado.
Se tiver algo errado, juro revisar tudo direitinho depois, tá bom?

Baay


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