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História Em pé de guerra! - O resgate da Loli


Escrita por: A-ChanCrazy

Notas do Autor


Olá peoples!
Cá estou eu, trazendo, na maior cara de pau, outro capítulo dessa história que eu realmente amo escrever kkk

Eu me divirto e rio bastante enquanto essas ideias bobas pipocam o tempo todo na minha mente, e me sinto super feliz sabendo que há pessoas que gostam e que leem essas histórias.
Obrigada mesmo, de coração, á todos os que me mandam comentários, sejam curtos, ou longos, sempre me deixam super feliz *-*

Amo vocês, meus coisos lindos.

Capítulo 16 - O resgate da Loli


Fanfic / Fanfiction Em pé de guerra! - O resgate da Loli


Maka on:


C-como assim... Fotos do Soul... Pelado?

Todos acordaram quando Black Star berrou, e o olharam, esperando alguma explicação, assim como eu fiz.

- No blog, tinha fotos do Soul, completamente nu, amarrado e com mordaça!- Black Star disse. Na mesma hora peguei um notbook e pedi pro Black Star digitar o site.

E o resultado foi um site pornô onde havia fotos de mulheres que pareciam crianças. E Tsubaki ficou sem graça até de mais. Fingi não ver aquele cara ficar vermelho, e virar o rosto. Ou é inocente, ou tarado ao ponto de não se segurar com umas fotinhos.

- AQUI!- Black Star parou diante da foto de uma loli, de cabelos brancos e olhos vermelhos. Uma loli com uma tatuagem na barriga. Uma tatuagem que puxa até a coxa e... Bem, passa por aquela... Área, sabe... Enfim, não é a nossa loli desbocada.

- ESSA MERDA NÃO É O SOUL!- berrei, irritado. – Putz, Black Star! Não me mata do coração assim não!

- É mesmo?- Black Star passou a mão pra trás da cabeça- Erro meu HIA HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ!

- “Eu mereço...”- Soul está bem. Não...

- Mas, e como explica o sangue na escada?- Black Star me interrompeu.

- Sangue?- Kid se alarmou. - Soul está sangrando?! 

- Estava. Eu não o encontrei. – disse Black Star, já mais séria... Sério. AH, EU NÃO SEI! VOU TRATAR DE ACORDO COM O SEXO QUE ESTAMOS AGORA, TÁ?! CANSEI!

- Mas isso...

- Há duas câmeras no corredor. – disse Lizzy. - Pode haver outras no restante do prédio. Isso nos ajuda á ter alguma...

- Por que tudo isso?- perguntei. Não me importo. Ele sabe se virar mesmo, nã...?

- Por que ele agora é só uma garotinha. Qualquer um conseguiria arrastá-lo contra a vontade. – disse Kid, se pondo de pé. O pijama todo bagunçado, igual o cabelo. Kid não é esse tipo de pessoa. Odeia os fios do cabelos desalinhados. – Você mesmo já o machucou antes, certo? Esse cara só nos traz problemas... - resmungou, bagunçando os cabelos.

Quando? Quando que EU machuquei aquela anã?!


Todos saímos só de pijamas mesmo e fomos atrás do gerente do hotel. Imploramos pra que nos deixasse dar uma olhada nas imagens da câmera, e tivemos que provar sermos da Shibusen. O que não deu muito certo, pois nossas identidades são de quatro garotas e três garotos. O contrário do que tínhamos aqui. E ainda faltava um.

Tivemos de ligar pra Shinigami-sama, que explicou tudinho e pronto. Ele acreditou.

Ele nos levou para a sala de segurança, e colocou as gravações de depois de eu e Soul termos ido pro terraço. No vídeo, vimos Soul começar á descer as escadas, apoiar na parede, com as mãos na cabeça e tombar pro lado, caindo nas escadas. Depois eu, passando por cima dele e voltando pro quarto.

Não preciso nem dizer que me senti um lixo, né? E não para por aí. Ele mostrou as gravações do telhado, e deu pra ver claramente, com alguns zoons, a cabeça daquela criatura batendo no chão.

EU MACHUQUEI ELA?!!

- Eu... Me sinto um monstro agora...

- Acontece. – Patty dava tapinhas nas minhas costas.

- Ahan... – todos concordaram, com os olhos vidrados na tela.

Pouco depois, um homem que passava viu Soul, tentou acordá-lo e depois o pegou no colo, correndo desesperado pelo corredor.

- Quem é esse tiozinho?- perguntei, num fio de voz. Ainda me sinto um pedaço de bosta, por ter machucado o Soul e ter deixado ele largado nas escadas.

- Vai saber... – Lizzy disse, cruzando os braços. – Ele foi pra portaria!- ele fez sinal para que o gerente mudasse a imagem para a câmera da portaria.

- Ah! Esse é o meu irmão. –disse o gerente. - Agora, me lembro bem. Ele passou por mim desesperado, pedindo as chaves do carro. Disse que levaria aquela garotinha pro hospital. Ela estava horrível, com o rosto coberto de sangue. Eu entreguei sem perguntar mais nada.

- Então eles estão no hospital... – Kid suspirou, aliviado. O gerente mudou a câmera pro exterior, mostrando a calçada, onde, do outro lado da rua, vimos o cara colocar o Soul dentro do porta-malas do carro. Depois de amarrá-lo na rua mesmo.

MAS COMO ASSIM?! ESSE CARA É MALUCO?! DOENTE?! UM... Pedófilo?!

Fiquei paralisada. Boquiaberta.  

Daí, o carro virou pro sul. O hospital fica pro norte, segundo o tiozinho da portaria.

QUE PORRA ESTÁ ACONTECENDO?!

POR QUE O PORTA MALAS?! O HOSPITAL É PRO OUTRO LADO, CARA!!!

Me vi pegando a tela pra observar melhor.

- O... O que esse maluco está fazendo?!- olhei pra todos. Estavam brancos. Sem reação. – Ele... Está sequestrando o Soul?!


~ ~ .°.°.°.°. ~ ~


Quinze minutos se passaram. E a delegacia de polícia parece mais um antro de loucos foragidos do manicômio.

- COMO ASSIM NÃO SABEM LOCALIZAR UMA CASA PELO NÚMERO DA PLACA DO CARRO?!!- Gritava Black Star, furiosa. - AQUELE PERVERTIDO ESTÁ FAZENDO COISAS INDECENTES COM UMA CRIANÇA!

Tsubaki corou pela milésima vez essa noite e se encolheu, virando pro canto.

- Escute, vocês não teriam tipo, alguma coisa pra eu comer?- perguntava Kid. - É que eu meio que tô rachado de fome, doida pra matar aquele hambúrgão, sabe? Mas policiais sempre tem rosquinhas, então vai o que der. Onde estariam as...

- UOOOOOOOOOWAAAAA!!!!- Patty brincava com a arma que havia tomado de um policial, que tentava toma-la de volta. - Pew pew pew!- ele saiu correndo pela sala, atirando nas paredes. Sim. Ele atirava de verdade.

- Interessante... – dizia Lizzy, com uma outra policial. - Essa cor do seu esmalte é Paixão Venenosa, certo?- por incrível que pareça, a policial estava hipnotizada por ele. - Eu queria saber como fazer pro esmalte durar tan...

- Err... – eu tentei falar, por cima das vozes. - Escutem aqui...

- ELE PODE ESTAR SENDO AMORDAÇADO! DEVEM TER DADO DROGAS E ENFIADO COISAS , SABE? ENFIADO COISAS!! –Black Star continuou, batendo o punho na mesa do policial.

- “Ugh... Não quero nem imaginar...”- tentei disfarçar a careta, sem olhar pra Black Star eufórica.

- Calma, garotinha!- o policial dizia. - Nós encontraremos su...

- Mas é sério! Adorei a tonalidade do seu cabelo! É perfeito! Combina com o seu rosto, mademoseille. – dizia Lizzy, sem saber que está flertando com a garota... Affe.

- E tipo assim, os cheetos e os doritos são completamente incríveis, quando se come com coca. – Kid ainda dizia. - Ossan, você já provou...

- Pew pew pew pew!- Patty saltava pelas mesas, com o policial na sua cola.

- PAREM!- Berrei e todos pararam pra me olhar. - KID, CHEGA DE FALAR SOBRE O BURACO NEGRO NO SEU ESTÔMAGO QUE NÃO SE SACIA COM NADA! PATTY, DEVOLVE A ARMA DESSE TIRA! BLACK STAR, PARA COM SUA IMAGINAÇÃO ULTRA FÉRTIL SOBRE PORNÔS E ABUSOS INFANTIS E DEIXA OS POLICIAIS TRABALHAREM EM PAZ! LIZZY, PARA DE FLERTAR COM ESSA MULHER! ELA É VELHA DEMAIS PRA VOCÊ!! SERÁ QUE PODERIAM TOMAR UM POUCO DE JUÍZO?! EU ESTOU TENTANDO SABER SOBRE NOSSA AMIGA AQUI, FILHOS DUAÉGUA!!

- Hai. – todos disseram ao mesmo tempo, desanimados (ou com medo) e foram se sentar, na sala de espera. Olhei pro policial do outro lado da mesa e abri um largo sorriso, visto que todos ali estavam sem graça.

- Desculpe por meus amigos. –eu disse. - Eles são um pouco... Ativos...

- Entendo... – o policial mantinha uma eterna expressão de “quem liga” na cara, tragando um cigarro á meia hora e que parecia não ter fim. - Então você e seus amigos são muito ativos...

- Sim. – concordei, engolindo em seco- Psicopatas esquizofrênicos seria estranho demais pra dizer num momento como esse...

- Entendo... – ele tornou á repetir. Dejá vù. Merda.

- Achei. – disse um outro policial, vindo até o policial com o cigarro em eterna combustão e entregando alguns papéis. - A ficha do suspeito, o endereço que o carro estacionou e... – o policial do cigarro eterno deu uma folheada.

- É em outra cidade. – ele disse, tirando o cigarro da boca. - Não podemos fazer nada além de...

- Não precisa. – eu disse, pegando os papéis da mão dele- Sabemos nos virar, tiozinho. – saí correndo, antes que nos prendessem por desacato. Passei pela sala de espera e vi o povo. - Bora, que é em outra cidade.

Todos se levantaram e me seguiram. Nos enfiamos em dois táxis- é nunca que eu ia me espremer com outros quatro caras em um carro minúsculo (sim, agora eu tenho nojinho de me espremer com meus “brothers”).- e seguimos pra essa outra cidade. E adivinha?

Foram três horas de viagem. Três horas de viagem aguentando Lizzy falar do quanto queria ter um cabelo grande igual o de Tsubaki. E Patty dizendo que quer ir no banheiro.

Por que RAIOS que aquelas duas pestes tiveram de ir sozinhas, hein?!

“Somos damas. Por isso não vamos nos espremer em um cubículo com vários caras...”- foi o que Kid disse, com um sorriso do tipo “ser garota tem suas vantagens. Engole essa, otário”.

Mas o bom, é que os taxis nos deixou na porta da casa. Sem pensar duas vezes, Lizzy e Patty tentaram se transformar, e Tsubaki também. Mas nada aconteceu. Eu pude ver o meliante passar em uma janela, com um sorriso do tipo “Nada melhor do que abusar de uma garotinha ferida e inconsciente”. E sabe aquela culpa corroída? Aquela que vem tipo: SUA MULA! É SUA CULPA! ELE TÁ MORTO! VOCÊ O MATOU!”?

Pois é. Daí senti uma vibração estranha percorrer por todo o meu corpo, e de repente meu braço virou uma lâmina. Todos me olharam, espantados.

- Será que... Nossas habilidades também trocaram...?- Kid perguntou. - Então eu... – ele olhou pra Lizzy e Patty. - Eu sou a arma? Como faço pra...

- Só se concentre na sua forma de arma. É simp...

- Entendi. – Kid disse, fechando os olhos. O corpo dele começou á brilhar pouco depois e de repente se dividiu e se materializou em duas armas. Lizzy e Patty pegaram uma cada uma.

- Interessante... – Black Star disse. - Então eu tam... – antes que terminasse, virou uma katana e Tsubaki o pegou no ar. - Mas eu nem concentrei... Pra vocês verem o quão grandioso eu sou. HIA HÁ HÁ HÁ HÁ... –estourei a porta com meu braço, cortando ela em vários pedacinhos. Até que é fácil.

A porta parecia feita de papel e sequer senti o impacto.

Daí, deu a louca no Patty, que entrou atirando pra tudo quando é lado. Lizzy ria também, atirando nas paredes, e Tsubaki começou á quebra-las. Vi Soul e o meliante pedófilo encolhidos na cozinha, e fui até ela e a tirei de lá. Enquanto corria pelas ruas, ainda ouvia os tiros. Juro que não sei o que deu no Patty, no Lizzy ou no Tsubaki. Mas estou com medo deles.

Soltei Soul quando o som dos tiros já eram quase inaudíveis. Me senti tão culpado pelo o que houve com ela, e estava aliviado por ela estar bem, e antes que eu pensasse em dizer qualquer coisa, eu a puxei em um abraço apertado.

Prometi que enquanto estivéssemos invertidos assim, eu iria cuidar dela. Ela tinha um galo na testa, mal enfaixado, um corte no lábio e alguns hematomas pelo rosto, que se destacavam naquela pele de vampiro. Comecei á chorar. Me sinto realmente culpado pelo o que houve com ela, e não quero que isso aconteça de novo. Mesmo que eu odeie Soul, tenho que pelo menos evitar que ela seja estuprada ou sequestrada outra vez.

Não vou comentar que vi ela corar, enquanto tentava andar mais á minha frente. Tão fofa *-*

E daí, o que aquela criatura resolve fazer? Voltar, pra ver como o meliante estava.

Corri atrás dela, e vimos a casa completamente destruída, e o pedófilo jogado no chão. Na mesma hora, vi a cara do Soul, em câmera lenta até, se retorcer em uma careta de choro.

ELA VAI CHORAR PELO SEQUESTRADOR?!!

Soul correu até ele o mais rápido que pôde e se abaixou perto dele, o sacudindo.

- Ei, ossan!- ela chamou. - OSSAN!- ela começou á chorar mais?! É SÉRIO?! SOUL CHORANDO POR UM LOLICON?!! Mas... Olhando assim... Parecem mais pai e filha... E é até uma ceninha fofa de partir o cora... -  SE NÃO ACORDAR, EU VOU MATAR VOCÊ, FILHO DA PUTA DESGRAÇADO!! –Só o Soul mesmo, pra estragar uma ceninha tão fofa como essa. - ACORDA, CUZÃO!!- Soul começou á estapeá-lo. Acho que pegou essa mania de mim, já que sempre a acordo com uma bolachada na fuça... 

- Hein!?- o cara acordou, alarmado.

- Ainda bem!- Soul falou, parecendo aliviada, enquanto abraçava o cara. - Eu achei que esses esquisitos mataram o senhor, otou-sa... – Soul parou no meio da frase, enquanto que eu o cara a olhávamos, com os olhos esbugalhados. - O quê...?- ele olhou pro homem, e eu me abaixei do lado dele. - Tou-san...?

- Soul... – eu o... A... Sacudi ela.

- Mei... – o homem parecia prestes á chorar, puxando Soul para um abraço. O que está havendo? - Mei... Me desculpa, meu anjo... – ele agora parecia uma criança, chorando compulsivamente, enquanto que Soul pareia chocada demais pra interromper o abraço. – Mei... Papai sente muito... Eu não devia ter te deixado só naque...

- Eu... O que eu estava dizendo...?- Soul olhou pra mim, com um olhar vago. - Eu não sou Mei...

- Minha filha... – o homem afastou Soul, e ajeitou uma mecha do cabelo dela que caía pra frente dos olhos. - Minha pequena... Voltou pra mim... Mei...

- Ela não é... – eu ia dizendo, mas Soul olhou pro álbum.

- Sua filha... – Soul disse, pegando o álbum dos braços do homem e se sentando no chão. Assim que abriu a primeira página, vimos o nome “Mei Irie”, com a foto de uma garotinha. Ela realmente era idêntica á Soul. –Eu... Sou ela...

- Não. - eu disse. Soul estava enlouquecendo? É realmente estranho o fato de ele estar com a aparência da filha do cara, mas achar que é a filha dele... – Você não entendeu...

- Você quem não entendeu. – Soul se pôs de pé, enxugando as lágrimas- Nós... Apenas trocamos de corpos. – ela sorriu pro homem. - Ossan, sua filha não está morta.

-Ela... Sumiu á dois anos... – o homem também enxugou as lágrimas. - A polícia disse que...

- Foda-se a polícia, mané. – Soul riu., - Eu tenho certeza. Mei ainda está viva. – ela deu uma risada que, não sei se são os hormônios masculinos, ou eu virando lésbica... Mas foi uma risada gostosa de se ouvir. - Aaa... Estou faminta. – ela parou após dizer. - Cara, que absurdo... Vocês destruíram a casa do ossan!

- D-desculpe, okay!- Tratei de me desculpar. Tá certo, a galera exagerou um pouco, e esse cara não parece um pervertido. Apenas um pai que viu a filha jogada nas escadas e... - MAS POR QUE AMARROU ELA?!- olhei pro homem, me lembrando que ele amarrou Soul e a colocou no porta-malas do carro. - POR QUE O PORTA-MALAS?!!

- Achei... Que a polícia desconfiaria se... Eu deixasse ela amarrada no banco de trás... - o que... Esse cara tem na cabeça...?

- E POR QUE AMARRADA?!!

- SENÃO ELA IRIA SE ASSUSTAR!

- E DEIXÁ-LA NUM PORTA-MALAS ESCURO E FEDIDO, AMARRADA COM CERTEZA NÃO ASSUSTARIA ELA, NÃO É?!- esse cara pensa de forma irracional!- ISSO É CRIME, SABIA TIO!?

- Eu... Disse a mesma coisa. - Soul começou á rir, enquanto apoiava as mãos na barriga e se inclinava pra frente. AI QUE FOFAA!! *-* Eu quero embalar ela e colocar na estante de casa!!

- Senhor... – suspirei. - Não daremos parte na polícia... No momento... Essa... –apontei pra Soul. - Não é sua filha... Mas não há dúvidas de que o corpo é o dela...

- Como assim?

- Meu nome é Maka Albarn. Sou uma garota. – falei e o homem pareceu querer rir. Eu já odeio ele... 


Notas Finais


Olá peoples!

Então é isso pra esse capítulo!
No próximo eles já voltam pra Shibusen, e já queria avisar que essa história já está além da metade, hein?
Antes do trinta já daremos por encerrado essa história U.U Ai que alegria *-*

Muito obrigada mesmo á todos que comentam e aos que deram favoritos, e aos que começaram á ler recentemente, muito obrigada por chegar até aqui, e por ter gostado dessa história e espero que continuemos juntos até o final, que estou super animada- já que já estou até escrevendo e logo logo postarei tudo e se bobear lanço dois por semana pra acabar logo com essa tortura que é esperar kkkk

Espero que tenham gostado e deixem nos comentários o que acharam do novo capítulo ou não, sei lá. Escolham.

Mas, se deixaram, A-chan ficará super motivada e tentará não fazer um final bosta. Só... Uma chantagenzinha emocional grátis.

Ps: Perdoem qualquer erro #semtimeprarevisarkkk


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