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História Em pé de guerra! - Espartanos Enfurecidos e Caça ás Bruxas


Escrita por: A-ChanCrazy

Notas do Autor


Olá pessoal!!

Hoje, como eu estou louca pra dar por encerrado essa saga - é por que eu sou louca mesmo, e enquanto não encerrá-la eu não sossego o faixo- eu decidi postar pelo menos três capítulos!!

É isso mesmo que você leu!
E aí vai o primeiro.
Espero que gostem...

Capítulo 22 - Espartanos Enfurecidos e Caça ás Bruxas


Fanfic / Fanfiction Em pé de guerra! - Espartanos Enfurecidos e Caça ás Bruxas

Soul on:


Pedir desculpas... Tá aí algo que não sai da minha boca há cerca de três ou quatro anos... O maior problema é saber como farei isso.

Talvez eu devesse encarnar o antigo eu?  Não sei se o atual eu conseguiria dizer sinceramente, visto que eu realmente odeio esse tipo de ceninha. Antes eu conseguia ser educado e sorrir gentilmente como se fosse um anjinho e era adorado por todo mundo... 

“-Eh... Que garotinho educado...”

“- Teve a mesma educação que o irmão... Uma criança explêndi...”- eles são os piores.

Fora que ele tá morto. Soul Eater. Nada de Evans...

Talvez um “foi mal” resolva, certo? Então é isso. Foi mal. Nada de passar o bastão pro outro...

Maka só me convenceu por quase cortar minha jugular...

Passei a mão na faixa em volta do meu pescoço, enquanto Maka seguia alguns passos na minha frente. Essa maldita vai pagar caro quando eu tiver minha lâmina de volta...

Quando cheguei na escadaria da escola, havia uma multidão segurando balões com corações, flores, caixas de presentes e mais um monte de porcaria. Maka olhou pra mim e depois pra multidão de caras- eu esqueci de falar, mas são apenas caras. Desde velhos á moleques aparentemente mais novos do que eu- e se aproximou.

- Oe, o que está havendo?- Maka perguntou pra um garoto do mesmo tamanho que ele.

- Eu estou apaixonado. – o garoto disse.

- Por quem?- Maka perguntou.

- Eu não sei. Eu a quero, é o que importa. – um outro disse. Esses caras estão loucos, só pode.

- Oe, vamos logo. Quero resolver isso o quanto antes... – falei, puxando a manga da blusa de Maka, mas no mesmo instante, vários caras se viraram e me fitaram.

- É você. – o garoto que Maka interrogou me olhou.

- O quê?- perguntei, dando alguns passos pra trás quando ele tentou me estender as flores que segurava.

- Nunca meu coração vibrou tanto apenas de ouvir uma voz... – um outro homem disse, provavelmente um universitário.

- Lolicon... – murmurei.

- É a garota que surgiu nos meus sonhos... – um outro disse, me fitando com olhos estranhos, mas Maka entrou na minha frente.

- Esperem um pouco, não acham que são um pouco velhos demais para uma pré-adolescente?- Maka perguntou. Olhei ao redor. A multidão já estava toda voltada para nós. - O que está havendo?

- Como se eu fosse saber. – dei de ombros.

- POR FAVOR, CASE COMIGO!- um cara puxou minhas mãos de repente e antes que eu pudesse reagir, um outro o chutou pra longe.

- Não seja idiota!- ele gritou, parando na minha frente. - Ela casará comigo por que me ama!- ele disse, se virando pra mim. - Vamos, querida.

- Eu hein... – dei outro passo pra trás. Esses caras todos estão apaixonados por mim? E esses presentes? Será que é comida? Será que eu aceit... Urgh, pensando bem, é presente de homem. Deixa pra lá.

- Ela será minha!- um outro gritou, me puxando pelo braço. Nessa hora, já nem sabia onde estava Maka, muito menos onde eu estava, já que eles estavam basicamente brotando do cu do outro só pra falar merda.

- Não! Ela e eu fomos destinados!- um outro me pegou no colo e saiu correndo.

- Ei, eu tenho que estudar. – falei, cruzando os braços, embora não estivesse muito á fim de estudar de verdade. - Vá naquela direção. – apontei para as escadas.

- Sim, minha deus... – ele dizia, quando foi atingido por uma voadora na cara e enquanto ainda estava no ar, fui agarrada por outro cara. Por sorte, o cheiro da vez era conhecido.

- Estão todos loucos. – disse Maka, ao parar no chão. Estávamos cercados por homens apaixonados por mim, e ele tem de fazer um comentário inútil pra me irritar?

- É o que parece, né?- revirei os olhos. - E agora? Vai descobrir o Brasil ou inventar a lâmpada.

- Quer que eu te deixe aqui?- ele fez bico, me olhando irritado.

- Me desculpe. Por favor, estou sob os seus cuidados. – falei, me agarrando ao pescoço dele. De repente, ele saltou por cima daqueles marmotas, e passou saltando sobre os ombros deles, indo até a escadaria.

- Dentro da escola provavelmente estará mais seguro. – ele disse, assim que pisou na escadaria. Maka me colocou no chão e me puxou pelo pulso, subindo as escadas rapidamente, com aqueles malucos no nosso encalço. Enquanto corríamos, ouvia pedidos de casamentos e declarações, e meu interior se revirava em repulsa.

Por que não são garotas? Seria mais fácil... 

Assim que entramos na escola, os alunos nos olharam com um ar de curiosidade, enquanto abríamos caminho pelos corredores, tentando escapar da vista daqueles caras, quando um garoto me segurou pelo pulso.

- É você... - ele disse, me olhando com olhos estranhos.

- Hein...?- Maka o afastou.

- Será que não... - olhei ao redor. Vários garotos com o uniforme da Shibusen também nos cercava, com o mesmo olhar estranho.

Caraai! CADÊ AS GAROT...

- Minha Deusa... - ouvi a voz de uma menina, que puxou minha mão. - Está tão linda hoje... Casa comigo, eu te amo, por fav... - ela tentou me abraçar, quando Maka deu um soco na cara dela e me puxou pra perto.


- Oe, acho que exagerou um pouquinho... - apontei pra menina, com a bochecha inchada e nocauteada, sangrando no chão.

- Até as meninas?- Maka murmurou, olhando ao redor. Estávamos cercados.

- SE ME AMAM MESMO, ABRAM CAMINHO!!- gritei, e no mesmo instante, todos se colaram á parede, como se minhas ordens fossem absolutas.

UHU VIREI RAINHA, CAARAALEEOO!!!

Eu passaria até desfilando, pra tirar onda, mas Maka parecia estressado, então me puxou pelo pulso, correndo pelo corredor. Até que os babacas que estavam na escadaria apareceram no final do corredor.

- EI, AQUELE CARA ESTÁ TENTANDO ROUBAR MINHA GAROTA!!- um deles gritou, apontando pra Maka, e todos que abriam espaço nos olharam. - ELE A QUER SÓ PRA ELE!!

- Isso é mal... - murmurei, enquanto passava na frente de Maka e o empurrava pra uma das salas e batia a porta. - Rápido, traz a mesa. - apontei pra mesa do professor, e Maka a arrastou até a porta, a colocando como barricada. Começaram á dar murros,, gritando coisas confusas e á tentar passar pela porta, enquanto que Maka tentava destravar a janela, e eu, claro, fiquei sentado, esperando Maka fazer algo. 

Que é? Se fosse o contrário, eu quem estaria ralando pra achar uma rota de fuga enquanto ela estaria aqui, "bolando um plano". 

- Poderia levantar daí e me ajudar?- Maka resmungou.

- Não. - sorri.

- Grrr.... -

- Peraí. - suspirei. 

Ele rosnou. Maka... Rosnou feito um cachorro irritado... Talvez seja melhor guardar as brincadeiras pra quando voltar á ser homem...

Me levantei e fui até uma das janelas, e até tentei abrir uma ou duas vezes, mas não abria por nada. Olhei em todos os cantos, até avistar no alto da janela, perto da tranca.

- Está com cadeado. - apontei para o cadeado no alto da janela. - Não viu?- olhei pra Maka, que batia a mão no rosto, suspirando. - Burro.

- VAI SE FERRAR, OKAY?!- Maka gritou. Opa... Homens não tem TPM, então não posso usar isso pra explicar esse fenômeno de estresse repentino.

- ELE GRITOU COM ELA!!!- ouvimos gritos revoltados do outro lado da porta.

- OEE!! MALDITO!!

- SE MALTRATAR NOSSA DEUSA...!!

- Cuidado com o que diz comigo. Meus súditos vão enlouquecer caso me maltrate, sabe. - ri, enquanto Maka ia de um lado á outro. Gente, mas que estresse é esse? Tava tudo de boas até agora á pouco...

- Cansei. - Maka disse, voltando até a janela e a quebrando.

- Eu não pagarei por isso. - Avisei. enquanto ele tirava o blazer e colocava nas bordas da janela, pra não nos cortarmos no vidro.

- Só cala a boca e fica quieto, tá bom?- ele disse, me empurrando pra janela. Suspirei, enquanto  passava por ela e me segurava no parapeito. Saltei lá em baixo, e vi Maka saltar logo atrás. - Okay. Na escola também não é seguro. 

- Hoje você tá ótima pra tirar conclusões óbvias. - falei, enquanto seguia pelo jardim. - Tem como chegar na...

- ELES ESTÃO ALI!!- ouvimos alguém gritar e olhamos pra cima. Na janela, haviam várias pessoas tentando se espremer para nos ver pelo buraco do qual havíamos saltado. 

- De boa, cadê Sid-sensei ou qualquer outro professor quando se precisa, hein?- resmunguei.

- Pensamos nisso depois. - Maka saltou na janela de baixo e rolou no corredor, enquanto que eu saltava pela mesma janela e o seguia.

Ele correu por alguns corredores, até chegar na escadaria que nos levaria pro subterrâneo, mas enquanto descíamos, senti alguém me puxar pra trás. 

- E-ESPE...- tentei me soltar, quando ele me arrastou por alguns degraus, mas quando olhei o rosto... Affe...

- Minha gatinha sendo perseguida por tantos idiotas... - eu mereço, não é... 


Soul off:

 

Maka on:


Era só o que me faltava... Soul sendo perseguida por esse monte de homem e agora até por mulher. O que raios está havendo?!

Enquanto descíamos as escadas, ouvi uma voz irritantemente conhecida, e me virei, vendo Soul sendo arrastada por ele mesmo.

- EI!- me aproximei e puxei o outro braço de Soul. - Aonde pensa que vai leva...

- Estou tentando proteger minha garota. - ele disse, todo cheio de si, puxando Soul pra perto dele.

- Da licença, mas se não percebeu estou fazendo o mesmo. - falei, puxando Soul de volta.

- E-ei... - ouvi a reclamação de Soul, mas estava mais ocupado mostrando pra esse palhaço que não é assim que a banda toca comigo não. - Me... O-oe, vocês dois... Me larguem...

- Não deu pra ver. - ele disse, me encarando. - Já que é ela quem corre perigo, por que tem de ir atrás?

- Está atrás por que é lenta. - respondi, tornando á puxar Soul.

- Eu vou protegê-la melhor do que você.

- Eu estou protegendo ela desde o início. - falei, dando um tapa na mão dele, o fazendo soltar Soul, mas ele puxou o braço dela de novo.

- Mas se eu consegui "raptá-la" tão facilmente, significa que não está fazendo seu trabalho direito. - ele fechou a cara. - Mei-chan, eu te protegerei com 100% do meu corpo.

- E eu te protejo com 1.000% do meu. - subi no mesmo degrau que ele pra ficar na mesma altura.

- E eu com 10.000%!!

- 100.000%!!

- EU PROTEJO ELA COM MINHA ALMA!- ele gritou. - Venha Me... - ele olhou pra baixo, e eu segui seu olhar. E daí percebemos que Soul havia sumido...

- ELA CASARÁ COMIGO!!- ouvimos o grito de um cara, e quando olhamos, Soul estava sendo carregada pelo grupo.

- DROGA!- nós dois gritamos ao mesmo tempo, correndo até o cara que a tinha no colo- Por que não disse nada!?- perguntei, dando uma voadora no cara que a carregava e a pegando no colo, enquanto que "Soul" afastava os outros que tentavam pegá-la de volta.

Enquanto eu carregava Soul, descendo as escadas, o outro vinha logo atrás, vez ou outra chutando um que conseguia se aproximar demais de nós. 

Quando conseguimos alguma distância, ele nos seguia logo atrás, murmurando alguma coisa, enquanto que Soul mantinha as bochechas infladas, com um olhar irritado e os braços cruzados.

Após passar por vários corredores e nos escondermos em um dos quartos dos internos da Shibusen, pudemos descansar ao conseguir despistar a multidão. Soul me empurrou, descendo do meu colo e foi se sentar na cama, ainda emburrada.

- Oe, Soul... - eu ia dizer algo, quando o outro se ajoelhou ao lado dela, tocando no rosto dela.

- Está ferida?- ele perguntou.

- Deixa de ser estúpido. - Soul disse, obviamente irritada. Acho que vacilamos... Além de empolgar com uma briga infantil, nem notamos quando ela foi raptada outra vez. - E por que fica bancando Don Juan com o corpo dos outros?

- Eh...?- ele ficou branco. Toma, distraído. - Como... S-sabe que...

- Por que esse corpo também não é meu. - Soul disse. - Esse que você estragou e transformou num galinha é o meu. - o cara virou uma pedra. HA HA HA! Tomara que seja um cara ali dentro, pra saber que beijou um outro... Ca-ra... kukukuku

- Então... Esse é o seu?- ele perguntou.

- Sim. - Soul estreitou os olhos.

- AI GRAÇAS Á DEUS!!- ele abaixou a cabeça, a encostando nos joelhos de Soul. - Eu só queria deixar claro que esse corpo era meu, e que não era pra você fazer gracinhas... - c-como assim... Eu não...

- Esse corpo... - Soul o olhou. - Quer dizer que você é a Mei?

- Isso. - ele sorriu. - Quando me vi no corpo de um garoto, a primeira coisa que pensei foi: seria mais maneiro se tivesse um visual mais gangster, sabe? Daí eu fiz e você ficou lindo assim e aí eu vi meu corpo chegando aqui e pronto. Como não sabia quem estava por aí sendo eu, a única coisa que pensei era que se te fizesse se borrar de medo, iria voltar pra cidade onde está papai e aí eu poderia tentar convencer as bruxas á...

- É só eu pedir desculpas. - Soul disse. - E estou tentando ir pra lá ago...

- PERAAA!!- gritei. - Então... Você é Mei-chan... E vocês apenas trocaram de corpos... - perguntei, ainda sem entender bem... Tipo... Mei tentou estuprar o próprio corpo??

- Isso. - Mei/Soul falou. - Achei que seria melhor em proteger meu corpo, mas nós dois falhamos, não é?

- Bem... - fechei a cara.

- Não interessa. - ela falou. - O que interessa é que eu chegue nas bruxas, dê uma porrada nelas, e peça desculpas por duas coisas depois da porrada. Dar porrada e chamá-las de feias, certo?

- Certo, tirando a parte da porrada. - Mei/Soul disse. - Se bater nelas, elas poderão fazer algo pior. 

- Errrrrr.... Tem razão... - Soul/Mei se levantou e foi até a porta. - De todo o jeito, vai ser difícil chegar até elas com esses paspalhos na minha cola.

- E tem algum plano, senhorita Charmosa?- Mei/Soul perguntou.

- Não precisamos de plano. - falei. - Só precisamos chegar até a cela das bruxas.

- Nossa. - Soul/Mei murmurou, tornando á sair da cela, comigo e Mei/Soul logo atrás.

A presença de Mei/Soul está me deixando inquieta... Por que quero que ela vá pra puta que a pariu e me deixa sozinha com... Talvez eu esteja sendo atingida pelo mesmo feitiço que os outros estão também.


Maka off:


Após correrem por vários corredores, e passarem por vários andares, eles finalmente chegaram nas celas, porém, ao encontrar a cela das bruxas, ela estava vazia, apenas com as correntes e os cadeados no chão, fora uma trilha de sangue que indicava o caminho até o corredor do qual vinham.

Maka bufou, irritado, enquanto Soul chutava as correntes longe.

- Elas estão sangrando...?- Mei murmurou, com um ar preocupado. - Elas estão feridas. - ele saiu da cela. - Vou procurá-las.

- O-oe... - Soul tentou pará-lo, mas era tarde demais. O garoto já sumia pelo outro corredor. Maka suspirou, enquanto tentava pensar em algo.

- Se saíram há muito tempo, devem estar longe da escola já... - Maka saiu andando. - Soul, vamos.

- Aonde? 

- Procurá-las, claro. - Maka disse, mas no fim do corredor em que Mei havia sumido, uma multidão apareceu. Todos estavam suados, parecendo irritados, as flores que seguravam estavam murchas e as caixas de presentes amassados. Nem haviam mais balões ou cartazes, apenas uma multidão enfurecida por Maka estar no caminho. - Isso só está se complicando... - Maka pegou Soul pela mão, correndo na direção contrária.

- Na boa, quando é que essa novela acaba?- Soul perguntou, de mal humor.

- Apenas corre!- Maka disse.

Enquanto corriam pelo corredor, ouviam gritos que se assemelhavam á gritos de guerra enfurecidos atrás deles. Maka abriu uma cela e enfiou Soul dentro, a fechando e correndo pelo corredor, deixando a albina só. Soul se abaixou escorada na porta, e pouco depois, ouviu uma manada de espartanos furiosos trotando pelo corredor, gritando coisas sem sentido, parecendo travar uma batalha sangrenta contra ninguém. 

Após alguns minutos, do mais puro silêncio, a porta foi aberta e Soul rolou pelo corredor, já que estava escorada na porta, e olhou pra cima, vendo Maka, que lhe estendeu a mão e a ajudou á ficar de pé, correndo logo em seguida na direção em que iam anteriormente.

- Precisamos achar as bruxas. Elas tem algo á ver com isso, e enquanto não achá-las, essa loucura não vai parar...

- Que saco... - Soul murmurou, tentando acompanhar os passos de Maka. - "Por que ela está tão preocupada com aquelas bruxas...? Será que a Mei...?".

- ALI ESTÃO ELES!!- os espartanos os avistaram do fim de um longo corredor, e logo a corrida recomeçou.

 

 

 


Notas Finais


Oláá!

É isso!
Espero que tenham gostado e eu espero que perdoem caso haja algum erro. Eu estou morta de sono e não estou com a divina paciência de reler e corrigir tudinho hoje.

Gomen e bay bay!


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