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História A teia do amor - Debrah


Escrita por: D-Santos e igss

Notas do Autor


Olá leitoras (res) maravilhosas(sos)! Tudo bem?
Espero que sim! 😊 ❤
Voltamos e nem demorou muito! 🎉👏😉
Kkk
Bom, de acordo com o título já deu pra saber de quem se trata não é mesmo?
Pois é gente, quem é vivo sempre aparece.
Bom, antes de vocês começarem a leitura já vamos avisando que esse capítulo contém cenas fortes, deixaremos sinalizado caso alguém não queira ler ok?
Tem links nas notas finais pra quem quiser conhecer a fisionomia de dois personagens que ainda não apareceram na estória.
Mais uma vez, muito obrigada pelos comentários e visualizações! 💜😍
Sem mais delongas, tenham uma boa leitura! ❤ 😊

Capítulo 17 - Debrah


Fanfic / Fanfiction A teia do amor - Debrah

Debrah pov 

 

Crescer sempre a sombra da perfeita Emilly Beatrice não foi fácil. Ela sempre foi a preferida de todos, por isso quando ela queria brincar de trocar de lugar eu sempre aceitava sem pestanejar, era muito bom sem "ela" por algum tempo. 

Na nossa adolescência as coisas foram um pouco diferentes, eu sempte fui a mais extrovertida de nós duas, Emilly começou a ficar muito tímida, retraída mais na dela. Era enfim o meu momento de brilhar. Só que os adolescentes são perversos principalmente os meninos. Eu queria fazer de tudo para ser a número 1 de alguém. 

Eu sonhava com um amor como os dos filmes românticos, onde o mocinho fazia de tudo para ficar com a garota, mas tudo que ganhei foi um coração quebrado. 

Então decidi que iria fazer como eles​ faziam, usar, brincar, fazê-los se apaixonar e depois jogar fora como se fossem lixo. Eles me fizeram assim, eles, todos os idiotas que me usaram e quebraram meu coração. 

Então eu aprendi a ser má, e porra eu sou boa nisso! 

É mais fácil ser má, é mais divertido ser má. Eu fazia o que queria e com quem queira, até eu conhecer Castiel Collins.

Eu sabia que ele era diferente, era o que eu estava esperando a minha vida toda, ele era o meu mocinho dos filmes românticos. Só existia um problema, ele nunca se apaixonaria por mim.

Então eu resolvi brincar de ser a perfeitinha Emilly Beatrice de novo. 

Argh! E como era chato! 

Eu não podia nem tocá-lo como queria, por que a perfeitinha nunca faria isso.

Foi então que eu percebi uma coisa.

Ele não era o meu mocinho de filmes românticos, ele era o mocinho de Emilly. Eles eram perfeitos um para o outro, mas eles nunca se encontrariam. Emilly vivia para o trabalho. 

Foi então que eu tive uma brilhante ideia, eu iria juntá-los. Mas para isso eu precisava fazer com que Emilly tomasse meu lugar sem Castiel perceber que não era ela ali o tempo todo.

Nesse meio tempo em que arquitetava um plano em minha cabeça para os juntar, Dake apareceu novamente em minha vida.

Ele é a minha fraqueza.

Sei que um dia ele irá me destruir, mas eu precisava dele para fazer a vida da única pessoa que realmente me amou um dia melhor.

Combinamos que Dake iria atropelar a mim e Castiel, era pra ser algo inofensivo apenas um susto. Mas Dake nunca aceitou ninguém encostar em mim a não ser ele, e o ciúmes o cegou naquela noite, quase resultando num acidente fatal.

Foi difícil olhar nos olhos de Emilly e dizer aquelas palavras, eu sabia que estava a decepcionando, mas eu fui tantos anos a vadia sem coração que ela acreditou.

Quando eu saí daquele quarto e ela ficou lá do lado da cama dele, eu sabia que tinha feito a coisa certa.

Eu sabia que teria de sumir de sua vida para sempre, eu só não imaginava que esse "para sempre" duraria tão pouco.

 

Flashback​ on 

 

Estamos em Gold Coast, Queensland,  na Austrália. Dake nasceu e foi criado aqui, seus pais faleceram a dois anos e deixaram a cobertura de frente para praia. Todos dias íamos a praia, eu queria aprender a surfar, mas Dake estava ocupado demais treinando para o circuito mundial de surf, é sua primeira vez; é seu sonho.

Estava sentada sobre minha toalha vendo as pessoas surfando. Sinto olhos sobre mim, mas ignoro quem quer que seja, quem sabe assim ele ou ela entende a dica?

 

— O que uma sereia faz fora d'água?

— Nossa cara, essa foi a pior cantada que já ouvi na minha vida. — olho para ele e me arrependo do que falei, seus olhos negros e profundos percorrem cada centímetro do meu corpo exposto no pequeno biquíni branco. Corri meus olhos por seu corpo malhado e tatuado, o cara exalava a sexo sujo.

Ele sorri quando vê que estou o checando.

— Você deveria aprender a surfar e não ficar sentada aí com esse olhar pidão.

— Meu namorado não está podendo me ensinar no momento, está numa bateria de treinamento que está tomando todo seu tempo.

— Ele é burro de deixar uma gostosura como você sozinha aqui, ainda mais nesse biquíni minúsculo. — sorrio para ele e ele se senta ao meu lado. — Então, quer uma aula com o campeão mundial aqui?

— Carter Skerdk?

— Você é uma fã? Posso dar um autógrafo onde quiser. — disse olhando maliciosamente para meus seios.

— Não, na verdade meu namorado é seu fã — digo rindo — Talvez ele queira o autógrafo. — sua risada acompanha a minha.

— Entao gata, vai querer a aula? — olhei para o mar e Dake não estava a vista. Olhei para ele confirmando com a cabeça.

Tenho certeza que a "aula de surf" não precisava de tanto contato físico como está tendo. E sinceramente, não estou ligando nem um pouco, sempre gostei de me sentir desejada.

— Levanta da porra dessa prancha Debrah. — diz Dake puxando meu braço com força. — Tenha um pouco de vergonha na cara e pare de ficar se esfregando nesse cara como uma vagabunda.

— Não fale assim com ela. — disse Carter me puxando para perto de si. Vi quando os olhos de Dake fixaram na mão de Carter em minha cintura. Seus olhos ficaram mais escuros e as veias de seu pescoço dilatadas ele estava prestes a surtar. E isso nunca é bonito.

Me solto de Carter com um tranco e coloco as mãos no pescoço de Dake.

— Vamos sair daqui. — Dake segura meu pulso e começa e me puxar pela praia em direção a cobertura.

 Assim que entramos na cobertura ele me jogou no chão e pega um baseado dentro da gaveta da sala e começou a fumar. Eu odiava quando ele fumava, porque ele sempre ficava ainda mais agressivo.

— Sua vadia! Não consegue ver um pau na frente que tem que ficar se esfregando? 

— Mas eu...

— Eu vi tudo Debrah! Vi quando ele chegou, você poderia ter cortado ele mas não — ele tragou novamente — Preferiu flertar com ele como uma prostituta barata. Não consegue se saciar com o que tem em casa não?  Tem que tá sendo fodida 24 horas por dia? Vadia! 

— Eu não vou ficar aqui ouvindo você me insultar dessa forma! Chega!  — dei as costas a ele pronta para sair dali e deixá-lo esfriar a cabeça. Mas a dor no meu couro cabeludo me fez parar e gritar — AIII!! ME SOLTA DAKE! — segurei sua mão tentando soltar de meu cabelo. Ele apertou com forçca me empurrou contra a parede batendo meu rosto na mesma. Gemi de dor com o impacto da batida. 

Começo da cena forte 

— Você queria ser fodida sua piranha suja, então irei te foder. — sua mão puxou o laço do meu biquíni, eu tentei sair de seu aperto, mas isso só o fez ficar ainda mais agressivo, meu rosto ardeu com o tapa que recebi. Ele entrou em mim sem nenhuma cerimônia nem cuidado, ele puxava meu cabelo e chupava pescoço a ponto de doer. 

— DAKE PARA! VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO!!! — eu comecei a gritar pedindo socorro, mas meu grito foi abafado por sua mão. Eu continuei a gritar e a espernear tentando me soltar de seu aperto , ele me virou batendo minhas costas e cabeça na parede e sussurrou.

— Cala a boca!  Fica quieta senão eu vou te machucar e vou machucar muito. — ele retirou seu pênis da minha vagina, e começou a colocá-lo perto do meu ânus. A gente já havia feito sexo anal, mas nunca com ele chapado. Eu disse que não, com uma voz tão fraca que nem me reconheci. Ele me pegou, me jogando brutalmente para o sofá e usou seu corpo para imobilizar o meu. O tempo todo, eu rezava para que alguém viesse me salvar. 

Ele me penetrou sem nenhum preparo, senti meu ânus ser rasgado e algo quente escorrendo por minhas pernas que eu deduzi ser meu sangue.

— FILHO  DA PUTA!  VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO!!!! — pedia para ele parar, mas o idiota continuou me violentando com força, e eu sofria como se fosse um pesadelo.

Chorei até que seu corpo se retraiu e ele deu uma última estocada gozanfo dentro de minha bunda. Tirando seu pênis de dentro de mim ele me jogou no chão e sem forças ali mesmo eu fiquei.

Flashback off  (fim da cena forte) 

 

Naquela mesma noite quando ele dormiu eu peguei uma mochila coloquei algumas poucas roupas, peguei um pouco do dinheiro que ele deixava em casa, apenas o suficiente para fugir para bem longe.

Então eu procurei a única pessoa que eu sabia que não importava o que passou ela sempre estaria ali para mim.

Aperto o interfone da mansão e logo os grandes e pesados  portões são abertos. Caminhei até a casa principal e antes que chegasse até a porta da frente visualizo Castiel correndo em minha direção, seus olhos estão vermelhos como se tivesse chorado a noite inteira e o princípio da manhã.

Merda! Devia ter ligado antes.

Me esquivo de seu abraço e procuro colocar alguma distância entre nós, mas ele não permite me puxando para seus braços. Ele segura meu rosto e beija meus lábios, tento sair, mas ele me segura fortemente. 

 

— Me perdoa amor, eu me descontrolei. Eu não sei o que deu...

— Castiel para. Me solta. — tento sair de seu abraço, mas ele me segura ainda mais forte.

— Nunca, mais você irá embora. Nunca mais!  — sua mão em minha cintura me segura firmemente no lugar e sua boca desce sobre a minha em meio aos meus protestos.

Ouço barulhos de saltos e meu mundo vai ao chão.

—  Debrah?!


Notas Finais


Carter Skerdk:
http://hk.mensuno.asia/sites/default/files/1035_11.jpg - David Beckham

Dake:
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/c8/72/39/c8723999165cc31c5aa09a7224097b68.jpg - Dougie Poynter

E então, o que acharam? Acho que por essa ninguém esperava não é mesmo?
Nos digam o que vocês acharam, qual era suas teorias e quais são para os próximos, queremos muito saber! 😉😊
Por enquanto é isso pessoas maravilhosas.
Bj grande e até a próxima! 😘 😘


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