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História A teia do amor - Vamos jogar!


Escrita por: D-Santos e igss

Notas do Autor


Olá pessoas maravilhosas!
Como está o feriado de vocês?
Espero que bem! 😊
Viemos encerrar a semana com mais um capítulo, esperamos que gostem!
Nos vemos nos comentários e nas notas finais!
Uma boa leitura a todas (os)!

Capítulo 21 - Vamos jogar!


Fanfic / Fanfiction A teia do amor - Vamos jogar!

Castiel on 

Estou puto! Por mim continuaria batendo ainda mais naquele imbecil, perderia até meu CRM, mas não deixaria ele e ninguém tocar na minha Emmy.  Puta merda, como ela está sexy pra caralho nesse vestido, se eu não precisasse esclarecer as coisas e ela não estivesse tão bêbada, eu poderia fazer amor no meu carro agora mesmo.  
“Fazer amor “,  isso é a prova de que eu estou realmente de quatro por essa mulher, precisamos nos entender se não eu não sei o que será de mim.

Levo Emilly para meu carro e dirijo em direção a nossa casa, lugar de onde ela nunca deveria ter saído.

— Para esse carro Cassiano.


— Quem é Cassiano?!


— Você ué? — ela diz e começa a rir descontroladamente.


— Você sabe muito bem que o meu nome é Castiel, deixe de bobeira Emilly.


— Não sei não. — ele faz sinal negativo com o dedo — E eu prefiro Cassiano. — ela diz e faz um biquinho sexy que dá vontade de jogar o carro para o acostamento e matar a saudades dessa boca deliciosa.


— Céus, o que deram pra você tomar? Absinto?


— Não sei, só sei que estava ótimo! — diz e ri novamente. — Cassiano, você está me levando pra outra festa?  Nós vamos encontrar os outros lá né?


— Não Emmy, nós estamos indo para casa e vamos conversar. E eu não sou Cassiano, é  C-A-S-T-I-E-L!


— Mas eu não quero. — Emmy diz e depois começa a rir — Castiel, que nome de merda — ela só pode estar fazendo de propósito.


— Por quê está me levando pra lá?


— Porque lá é o melhor lugar pra esclarecermos as coisas. E a casa não é só minha, é sua também.


— Não é não, você ainda acha que eu sou minha irmã.  Eu sou a Emilly.


— Eu sei anjo, já sei de tudo.


— Então é melhor eu ir embora. — ela tenta abrir a porta do carro — Abre essa droga agora!! — e começa a chorar. Definitivamente odeio bêbados.


— Não vou abrir porra nenhuma de porta!! Agora para de agir feito uma adolescente precisamos chegar em casa para conversar!  — acabo perdendo a paciência, finalmente chegamos em casa. Saio do veículo e fecho a porta bruscamente; abro a dela e a pego no colo novamente e entro em casa.


— Eu não quero conversar, por que você vai terminar comigo e me mandar sumir da sua vida de novo  e eu não quero sair da sua vida.


— Nós iremos conversar Emilly, mesmo que amanhã você não se lembre de nada e eu tenha que falar tudo novamente, mas primeiro irei cuidar de você. — subo para nosso quarto e a coloco na cama. Emilly me permite cuidar dela, sem fazer nenhuma objeção. Depois do banho, separo uma calcinha e seu baby doll,  ajudo ela a se vestir e por último seco seus cabelos e os penteio. Sento ao seu lado e começo a falar:


— Já somos crescidos demais para ficarmos fugindo um do outro.


— Blah, blah, blah, para de reclamar Samuel!  Quero dormir, amanhã vejo se falo contigo. — assim que diz isso ela se levanta.

Ela tá de sacanagem né?!

— Já falei porra é CASTIEL!!!  Tá difícil de entender?! E você não vai dormir agora!  — rapidamente me aproximo dela e a pego a sentando novamente na cama. Me agacho a sua frente e coloco as mãos em volta de sua cintura. Ela fica me encarando meio confusa e assustada. Começo a falar olhando em seus olhos — Ouça muito bem Emilly Collins, no início eu fiquei muito irritado com essa armação toda, mas eu não consigo ficar longe de você se quer um dia. Porra você me tem inteiro, eu sofri muito, é foda descobrir que tudo aquilo que você está vivendo de uma hora pra outra não passa de uma farsa. Mas nada se compara a te ver com outro — sorrio ironicamente e deito minha cabeça em seu colo, ela faz carinho em meu cabelo enquanto falo — É demais pra mim Emmy, a ponto de doer muito mais do que qualquer mentira. — seguro seu rosto entre as mãos — Você é minha Emmy, M-I-N-H-A. Eu te amo tanto, sempre te amei, mesmo sem saber meu coração sempre quis você, ele sempre pertenceu a você Emilly, pois foi por sua personalidade que me apaixonei, pelo seu jeitinho doce, meigo e carinhoso, foi você e não sua irmã. Sempre foi você. E caralho, sou eternamente grato a ela por ter tido essa ideia maluca de nos juntar. Pois se não fosse assim eu nunca teria te conhecido, ou demoraria demais para te conhecer e eu não consigo mais me ver sem você. O que é irônico, porque eu vivi praticamente trinta e três anos sem você e agora não me vejo um dia sem você do meu lado. E sem você ao meu lado a vida seria tão sem graça, voltaria a ser aquele médico rabugento e frio de antes. Então você me perdoa por ter sido aquele idiota? — digo tudo aquilo que vem me tirando o sono esses dias. Emilly fica encarando a parede atrás de mim e parece alheia a tudo aquilo que falei.  Seu silêncio me deixa preocupado. — Emilly?


— O que? 


— Você ouviu algo do que acabei de falar?


— Sim..


— Só sim? Na vai falar mais nada?


— Eu… — então ela se joga em mim me beijando com vontade nos jogando contra o chão. Não sei se é a bebida falando mais alto, mas de uma coisa eu sei como estava precisando desses lábios nos meus.


— Não me deixa mais anjo, por favor. Desculpa por tudo o que eu disse, eu pro… — falo acariciando seu rosto. Ela me interrompe colocando o dedo indicador na minha boca.


— Shiiiu! Cala a boca e me beija Cass! — puta que pariu, que mulher da porra!


— Terei o maior prazer em te obedecer querida. — a puxo para mais perto e a beijo com tamanha devoção e desejo — Eu quero tanto você agora amor, mas foi uma longa noite. Vamos apenas…


— Eu sei o que estou fazendo, não me trate como uma boneca de porcelana Castiel. Já faz bastante tempo, quero meu amante agora.


— Como resistir? — pergunto beijando seu pescoço.


— Então não resista amor. — segurei seu rosto e a beijei apaixonadamente. Suas mãos pegaram a barra de sua camisola a puxando sobre a cabeça.


— Cacete! — segurei um de seus seios o levando a boca.


— Ahh Cass, eu preciso de você dentro de mim. — ela segurou meu rosto — Agora!
Ela rola para o lado livrando-se da calcinha e tratei logo de tirar minha roupa. Emilly subiu beijando meu corpo. A medida que ela ia se aproximando de meu pau minha respiração ia ficando cada vez mais difícil. Segurando meu membro ela apertou e olhou para mim sorrindo travesso. A puxo para cima e a giro rapidamente para que seu traseiro fique diante do meu rosto.


— Vamos fazer assim, quem gozar primeiro pode pedir o que quiser ao outro.


— Essa é uma proposta tentadora e perigosa Castiel. — segura meu membro e o aperta novamente — Vamos jogar!


Abraço seu quadril e enterro meu rosto sem cerimônias em sua bucetinha depilada, enquanto sua mão faz movimentos para cima e para baixo ao mesmo tempo que me chupa com maestria.


— Caralho Emmy, vai devagar. — seguro seu traseiro o abrindo para mim e penetrei minha língua em sua intimidade, lambia sua bucetinha do clitóris ao seu buraquinho proibido.


— Puta Merda! — ela gemeu quando brinquei com a entrada de seu cuzinho gostoso.


— Aaah... Você gosta disso... Caralho que boca... — ela masturba meu pau enquanto sua boca suga minhas bolas. — Cacete!... As aahhh.... as bolas não... Porra! — seguro seu traseiro e distribuo lambidelas enquanto esfrego seu clitóris. Emilly geme e rebola sobre meu rosto. Caralho! Isso foi demais para mim. Levanto o quadril em sua direção fodendo sua boca. — Ohh Emilly. — gozo dentro de sua boca e segundos depois ela começa a tremer sobre mim.
A pego no colo e a coloco sobre a cama.


— Você ainda me mata delícia.


Notas Finais


Por enquanto é isso pessoas maravilhosas. Não deixem de nos dizer o que acharam por favor! ♥😉
Bj grande e até a próxima! 😘 😘


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