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História Emma Swan e os segredos da Rainha - O elfo mágico.


Escrita por: dearestparrilla

Notas do Autor


Olá,,, vamos lá embarcar com a Emma, Zelena, August, Regina e companhia para o segundo ano em Hogwarts!

Capítulo 11 - O elfo mágico.


{Narrador} 

 "Achei isso na casa de seus pais há alguns anos atrás. Lamento as páginas arrancadas, mas acho que esse não é o momento certo para você reviver algumas lembranças contidas nelas. Tais páginas não foram destruídas, estão apenas guardadas. No momento certo, elas reintegrarão o álbum e você terá acesso a todas elas.  

Uma nova página é criada a cada boa memória que você vive. Espero que, quando tiver outra chance de visualizar este álbum outra vez, ele esteja cheio de páginas novas. Aproveite bastante!  

Com amor, sua madrinha" 

Emma lia pela milésima vez naquelas férias a carta contida no envelope que encontrou no álbum que Hagrid a entregou. Quem seria seus padrinhos? O que tinha nas páginas arrancadas? Emma não sabia, e estava longe de descobrir.  

Estando de volta ao orfanato, perdeu o contato com todos seus amigos. Ela sabia que eles a enviavam cartas, mas Bella interceptava todas. Emma se quer contestava isso a mulher, já tinha feito o bastante e visto que não adiantava nada, ela precisava arrumar um jeito de pegar as cartas antes que alguém do orfanato o fizesse, mas parecia uma missão impossível, sempre tinha alguém acordado naquele lugar.  

Ela realmente tinha de se contentar com as lembranças do álbum. Já haviam algumas páginas novas com fotos dela junto de Zelena e August e ela se mantinha entretida com elas durante as grandes partes do dia que ficava presa em seu quarto. Ela só conseguia pensar na saudade que sentia dos amigos, a dúvida sobre os padrinhos, e no fundo ela se perguntava como Regina estava indo. 

Emma estava pronta para dormir. Todas as noites ela esperava os pios de Apple... Sua coruja não era permitida dentro do orfanato, então Emma a deixou livre do lado de fora, todas as noites ela voava até uma árvore próxima ao quarto de Emma – quer por um milagre, agora ela tinha um – e parecia lhe desejar uma boa noite. As vezes Emma até via envelopes no bico dela, mas a grade que Bella mandou colocar em todas as janelas do orfanato, impossibilitavam a ave de chegar próximo o bastante para que Emma conseguisse alcançar o que lhe pertencia. Sabia que se mantivesse contato ao menos com August, conseguiria alguma novidade sobre o mundo bruxo.  

Emma adormeceu pouco depois de receber o boa noite de sua única amiga ali. Mais uma vez voltou para Hogwarts em seus sonhos, e acordou voltando a sua realidade atual. Quando despertou por completo, ouviu a animação das crianças que já estavam acordadas e se lembrou de que hoje teriam visitas de algumas famílias interessadas em adotar.  

Cinco! Cinco famílias vieram, e nenhuma se interessou por ela. Infelizmente ela já estava acostumada com aquilo, todas as crianças de sua idade foram adotadas enquanto ela esteve em Hogwarts, agora ela era a mais velha lá e tinha o conhecimento de que quanto mais tempo passasse, menores eram as chances de ela sair de lá.  

Depois do jantar e do banho, a única coisa que Emma queria era cair na cama depois do dia cansativo tentando impressionar cinco famílias diferentes. Ela subiu junto das outras meninas, mas enquanto elas viraram à esquerda, Emma se virou à direita e seguiu para o seu quarto solitário.   

Por pouco ela não gritou. O susto que levou ao fechar a porta e virar para sua cama foi grande, mas se conteve. Uma criatura pequena de cor amarronzada, olhos grandes e orelhas também grandes e pontudas estava em pé sobre seu colchão. 

— Emma Swan?! — A criatura perguntou ao notar a presença da menina ali. — Mas que honra conhecê-la. — Falou, se reverenciando.  

— Quem é você? — Ela perguntou confusa e um pouco assustada.  

— Eu sou o Dobby, Srta. Sou um elfo... Um elfo doméstico. — Respondeu.  

— E o que faz aqui? — Emma perguntou curiosa, se aproximando.  

— Humm... É difícil senhorita. Não sei por onde começar...  

— Por que não se senta? — Emma perguntou gentilmente apontando para a cama. Para o desespero de Emma, o elfo caiu num choro, um choro muito alto. — Olha, me desculpe... — Começou com pressa. — Eu não quis ofendê-lo, mas por favor não faça tanto barulho. — Pediu alternando o olhar entre a criatura e a porta, checando se a luz do corredor não foi acesa e se já não vinham em direção ao seu quarto.  

— Ofender-me? — Perguntou cessando o choro. — Dobby não se ofendeu, senhorita. Só nunca foi convidado a se sentar por outros bruxos antes.  

— Creio então que não tenha conhecido muitos bruxos decentes. — Emma comentou divertida. 

— É... Dobby não conheceu. — Respondeu acompanhando Emma, mas logo se arrependeu. — Oh não... Não!!! Que coisa mais terrível de se dizer. Dobby mau! Dobby mau! — Disse e continuou repetindo a última frase enquanto batia a cabeça contra a cômoda de Emma.  

— Ei, ei!! Por favor, barulho não!! — Emma pediu, mas Dobby continuou e só parou depois de mais algum tempo, Emma não soube o que fazer. — Você está bem? — Perguntou quando ele se distanciou da cômoda.  

— Dobby tinha que se castigar, senhorita. Quase falo mal da minha própria família. A família de bruxos que Dobby serve, senhorita...  

— E essa família, sabe que você está aqui? — Emma perguntou enquanto observava-o subindo em um banco para se sentar.  

— Não... Eles não podem descobrir que estive aqui. Mas eu tive de vir, tenho que proteger Emma Swan. Ela não pode voltar a Hogwarts esse ano. — Falou de forma séria e Emma ficou mais confusa ainda. — Estão tramando algo, coisas horríveis podem acontecer.  — Completou.  

— Quem está tramando? — Emma perguntou e se arrependeu no mesmo instante.  

— Eu não posso dizer. — Dobby respondeu subindo no criado mudo da menina. — Não posso. Não! Não! — Repetia enquanto batia o abajur em sua testa. Quando Emma reagiu já era tarde, ela viu a luz do corredor se acender e os passos ficando cada vez mais próximos. Ela pegou a criatura pela roupa surrada e a jogou dentro do guarda-roupa.  

— Fica calado aí. — Ordenou e fechou a porta do armário no mesmo instante em que a do quarto foi aberta.  

— O que você está aprontando aqui mocinha? Sabe muito bem que não é permitido fazer barulho depois das 9. — Uma das funcionárias disse após varrer o quarto com os olhos. Seu olhar sobre Emma era desconfiado e sua voz continha alguns pingos de ameaça.  

— Eu não estou fazendo nada. — Respondeu fechando a porta do armário com a mão, que toda hora se abria um pouco.  

— Sorte sua que Bella não está aqui hoje, ela te daria um belo castigo naquela cabana mofada e horrorosa que pestinhas como você merecem ir. Agora vê se dorme e não atrapalhe mais o sono de ninguém! — Disse firme e se retirou do quarto, trancando a porta. Emma esperou os passos ficarem longes para abrir o armário.  

— Viu por que eu tenho que ir embora? Aqui não é meu lugar! Hogwarts é minha casa!!  Lá é o único lugar que me sinto feliz e tenho amigos. — Emma afirmou com o tom de voz um pouco baixo.  

— Amigos que nem escrevem para Emma? — Dobby perguntou.  

— Eles escrevem sim! — Emma disse firme. — Mas as cartas nunca chegam até mim e... Espera aí, como você sabe disso? — Perguntou desconfiada. Dobby se encolheu. — Você anda me espionando? 

— Dobby tem que garantir que Emma não chegue a Hogwarts. Não é seguro lá! 

— Por que tem que garantir? O que de errado pode acontecer?? — Perguntou e novamente Dobby perdeu o controle. O elfo subiu em cima dos móveis do quarto e correndo derrubou tudo no chão. — Dobby! Não podemos fazer barulho!! — Emma disse, tarde demais, novamente a luz foi acesa, ela ia pegar Dobby e escondê-lo outra vez, mas ele simplesmente desapareceu de sua vista. Aproveitando que a criatura tinha sumido, ela se jogou na cama e fingiu estar dormindo antes que a porta fosse aberta.  

— Malditas crianças!! — Ouviu ao longe pouco tempo depois de sua porta ser fechada e trancada. Emma não se levantou mais, pegou no sono do mesmo modo que havia deitado para fugir de mais um sermão, e antes de apagar, repassou na mente tudo o que Dobby a tinha dito.  

Um barulho estranho fez Emma ir se despertando aos poucos, quando olhou para o relógio já se passavam da meia noite. Ela se levantou e aproximou da janela, procurando de onde pudesse vir esse barulho. Ao longe ela viu uma grande estrela se movendo, uma grande estrela que se separou em duas depois, mas continuavam indo na direção de sua janela. Quanto mais as luzes se aproximavam, mais Emma andava para trás, com medo do que pudesse ser aquilo.  

Seu coração se acalmou quando percebeu que era um carro, e se acalmou mais ainda quando o automóvel deu uma volta, revelando August na janela tentando espiá-la por entre as grades.  

— Oi Emma! — August saudou feliz por finalmente rever amiga.  

— August?? — Perguntou surpresa, andando para a janela. — O que faz aqui? — Sorriu largamente.  

— Viemos te salvar, é claro! — Respondeu e olhou para dentro do carro, fazendo Emma olhar também.  

— Olá, Emma! — Os irmãos gêmeos de August saudaram.  

— Olá Fred, olá Jorge! — Emma respondeu com uma felicidade que nem cabia mais em seu peito.  

— É melhor se afastar. — August disse colocando um gancho preso a uma corda nas barras da grade de Emma que deu alguns passos para trás. Poucos segundos e muito barulho depois, a grade estava dependurada a meio metro do chão. Logo, os meninos puxaram a corda com a grade e a guardaram dentro do carro. — Venha Emma! — Chamou. Emma não se demorou, todo o material que realmente precisava ficou guardado na escola, e com o tanto de moedas que viu aquele dia em seu cofre, ela podia comprar algumas roupas novas. A única coisa que entregou para August segurar enquanto entrava, foi o álbum de fotos. — Anda, Emma. Venha logo!! — Chamou com mais pressa quando viu alguma luz se acender por outras janelas. Assim que Emma entrou, o irmão de August arrancou o carro.   

— Fred, aperte o botão de invisibilidade antes que alguém nos veja. — Jorge pediu e o irmão apertou, Emma não sentiu diferença nenhuma em nada, mas quando olhou para trás e viu duas mulheres olhando pela janela tentando entender o que acontecia, começou a rir e acenou um tchauzinho para elas. 

— Vejo vocês no próximo verão. — Falou alto, mas não o bastante para ouvirem. August riu com Emma e partiram para a casa deles.   

∷∷∷∷∷∷ 

— Bem-vinda a minha casa, Emma! — August disse quando entraram. Emma olha tudo ao redor. — Ah, e a propósito: Feliz aniversário! — Felicitou a amiga que sorriu com a frase, mas ela não o olhou ou respondeu, não conseguiu deixar de notar como tudo ali funcionava com magia, gostaria de morar em uma casa assim.  

— August... — Emma chamou quando observou tudo o que tinha para observar. — Você me buscou num carro voador... Não é proibido usar magia fora de Hogwarts? — Perguntou curiosa e receosa.  

— Ah, bom... Nós não enfeitiçamos o carro, foi o papai. Então tecnicamente não usamos magia fora da escola. — August respondeu e Emma assentiu, entendendo.  

— ONDE É QUE VOCÊS ESTAVAM? — Uma voz adulta fez todos se virarem assustados. — AS CAMAS VAZIAS, NENHUM BILHETE, O CARRO SUMIU!! PODIAM TER SIDO VISTOS OU MORRIDO! — A mulher falava sem parar, pela semelhança dos meninos com ela, Emma logo julgou que fosse mãe deles. — Mas claro que não é culpa sua, Emma!! Aliás, minha querida, que bom te ver, sou Molly! — Disse de maneira gentil e sorriu para a menina, que retribuiu.   

— Ela estava trancada mãe. Fiquei com medo que não conseguisse chegar a Hogwarts. — August disse triste. Todos os outros concordaram com ele.  

— Pois você torça para eu não trancar você, August Wayne! — Disse voltando a postura firme por alguns segundos. — Vamos, Emma, vamos tomar café!!  

E assim fizeram, todos foram para a mesa e se serviram. Emma ficou um pouco tímida no início, mas só no início. Comia alegremente com os outros enquanto ouvia August comentar sobre suas férias. Ainda durante o café, o pai de August chegou falando sobre o trabalho. Emma acabou descobrindo que ele trabalhava no departamento de Controle do Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas e falava sobre batidas, mas não entendeu muito bem de início, depois perguntaria a August. 

A timidez de Emma voltou quando a pequena Ruby desceu as escadas para se juntar aos pais e aos irmãos. Ela se assustou com a presença da loira lá em baixo, segundo August, ela falou de Emma as férias inteiras e como gostaria de ser sua amiga algum dia.  

∷∷∷∷∷∷ 

— Pronto, aqui está... Emma, vá na frente querida. — A mãe de August disse pegando um pequeno vaso de flor com pó dentro e apontou para a lareira. Eles estavam indo as compras dos materiais para o retorno a Hogwarts.  

— O que é isso e o que tenho que fazer? — Emma perguntou perdida.  

— Ela nunca viajou com Pó de Flu antes, mãe. — August informou.  

— Oh, nesse caso então vá você primeiro, assim ela vê como se faz. — August obedeceu e andou até a mulher, pegando um pouco de pó na mão. Em seguida ele se dirigiu a lareira e se posicionou.  

— Beco diagonal!  — August falou em alto e bom tom enquanto jogava o pó no chão. Altas chamas verdes subiram do chão e o engoliram, desaparecendo com ele.  

— Viu? É fácil querida... Agora sua vez. Não se esqueça de dizer com clareza. — A mãe de August pediu e empurrou Emma de leve, posicionando-a no lugar. A menina pegou um pouco de pó nas mãos e respirou fundo.  

— Biboca diagonal! — Falou jogando o pó no chão e desapareceu assim como August, mas não encontrou o amigo no lugar em que caiu. Não achou ninguém, na verdade. Tinha ido parar em uma loja com objetos empoeirados e que definitivamente não faziam parte da sua lista de materiais.  Rapidamente ela saiu dali e se viu em um lugar estreito e escuro, as pessoas eram assustadoras, estranhas e insistiam em perguntar se ela estava perdida.  

— Emma? — Ouviu uma voz conhecida e olhou para onde o som pareceu vir. Logo identificou a imensa criatura a que todos se afastaram como Hagrid e correu até ele. — O que é que está fazendo aqui? — Perguntou caminhando com a menina. 

— E-Eu me perdi. — Emma respondeu.  

— Aquilo é um lugar suspeito, não quero que ninguém te veja perambulando por lá. — O homem falou quando se afastaram mais do local. 

— Emma? Hagrid? — Zelena chamou enquanto corria para fora de uma loja. — É tão bom ver vocês!!  

— É muito bom te ver também. — Emma respondeu abraçando a menina.  

— Você está toda suja, o que aconteceu com você? — A ruivinha perguntou já apontando a varinha para o rosto da amiga. Zelena lançou um feitiço desconhecido pela loira contra ela e sentiu a poeira de seu rosto e roupas diminuir.  

— Bom, acho que agora você está em boa companhia. Preciso ir andando. — Hagrid se pronunciou.  

— Tá bom, tchau. — Emma e Zelena responderam juntas.  

— Vem! Todo mundo está preocupado! — Zelena disse pegando Emma pela mão e puxando-a para uma loja mais à frente. Elas entraram e Zelena procurou pelos pais, que estavam juntos de August e o resto da família.  

— Ah, Emma! Finalmente... Estava torcendo para que você estivesse bem. — Molly disse arrumando um pouco a roupa da menina.  

— Senhora e Senhores, com vocês o Sr. Gilderoy Lockhart. — Uma voz anunciou e todos voltaram sua atenção para um homem que saia de trás de uma cortina.  

— Mamãe adora ele. — August comentou e levou um leve beliscão da mulher.  

— Quem é esse? — Emma perguntou.  

— Ele escreveu alguns livros que se tornaram famosos pelas aventuras que ele diz que viveu, algumas mulheres também gostam bastante dele pela aparência. — August respondeu revirando os olhos.  

— Vocês falam demais... — Molly reclamou. — Vão! Esperem lá fora... — Pediu. Os dois não se demoraram dentro da multidão mais um segundo, iam caminhando em direção a porta quando alguém bloqueou a passagem. Emma, que estava olhando para baixo, subiu o olhar para a pessoa e se viu de frente para uma mulher alta, loira e de olhos azuis, Emma diria também que era bonita.  

— Você deve ser Emma Swan. — Ela disse mantendo um sorriso contido e estendeu a mão para cumprimentar a menina. Emma a pegou por educação. — Minha filha Elsa e minha sobrinha Regina me falaram muito sobre você. — Completou. Pela primeira vez Emma viu que Regina estava ali, ao lado da mulher, observando-a. Do outro lado estava uma garota que sempre andava com a morena em Hogwarts, mas não sabia que ela se chamava Elsa.  

Rapidamente Emma voltou seus olhos para Regina, a expressão ainda era a mesma da primeira vez que olhou. Extremamente séria, nem um sorrisinho ela ganhou da morena, mesmo depois de tudo que passaram juntas a procura da pedra... "Se aquela mulher chamou Regina de sobrinha, será que era com ela que Regina morava em Hogsmead quando Cora estava escola? Regina e Elsa talvez não se desgrudassem por serem primas, então será que, Regina tinha feito algum amigo em Hogwarts?" Eram muitas perguntas rodeavam Emma quando a mulher voltou a falar, despertando-a. 

— Você parece ser uma lenda. Assim como o bruxo que enfrentou. — Ingrid disse ainda sorrindo. Tal sorriso estava assustando Emma de certa forma.  

— Rumple matou os meus pais. Ele não passava de um assassino. — Falou brava. O sorriso de Ingrid aumentou.  

—  Não consigo definir se você é muito corajosa ou muito tola em pronunciar o nome. 

— O medo de um nome só faz aumentar o medo da própria coisa. — Zelena disse ao lado de Emma, ela nem percebeu quando a amiga chegou ali.  

— Hum... Você deve ser uma Greenger?! — Perguntou e olhou para Elsa, a mesma confirmou. — Também ouvi muito sobre você e seus pais trouxas. — Acrescentou e deu uma risadinha quando Zelena não respondeu nada. — Deixe-me ver... Esse cabelo castanho estranho, roupas surradas, livros de segunda mão... Vocês devem ser os Wayne! — Completou de maneira divertida olhando para August e os irmãos, Emma procurou a graça na fala da mulher mas não encontrou. Regina tinha um sorriso quase imperceptível e o de Elsa era mais notável.   

— Crianças, está muito cheio aqui. Que tal irmos lá para fora? — O pai de August tentou, conhecia bem Ingrid e não queria seus filhos, e seus amigos, perto dela ou da família.  

— Ora, ora, ora... Arthur, o Wayne pai! — Seu tom divertido continuava. Emma já não suportava mais aquela mulher na sua frente.  

— Ingrid. — Arthur cumprimentou brevemente.  

— Soube que... Vem tendo muito trabalho no ministério, certo? E pelo o que vejo aqui, eles não pagam hora extra. — Comentou e Elsa riu. Regina também, de maneira mais contida, mas quando o olhar de Emma caiu sobre ela, a expressão séria voltou quase que imediatamente. — Bom... nos vemos no trabalho. — Se despediu e se virou indo em direção a porta, sendo seguida por Elsa.  

— Nos vemos na escola, Em-ma. — Pela primeira vez a loira ouviu a voz de Regina. A morena sorriu após a fala, seguindo a tia e a prima para fora do estabelecimento.  


Notas Finais


E então?? Comentem suas teorias hahah.

Bom, eu tenho um grupo no whatsapp para todas minhas histórias e não tem ninguém lá que lê OSR. Então por favor, vamos lá conversar!!! Sinto falta de compartilhar algo sobre essa história com alguém que leia, conheça Harry Potter e tal... Só peço que só entre se realmente for falar, também soltarei alguns spoilers. Uma observação legal é que: Eu já assisti até a metade do quarto filme, e tenho o título de todos os capítulos desde o próximo, até metade de O Cálice de fogo, e também um resuminho de todos os capítulos, então acho que não demorarei muito a voltar hein?? Mas aaaa, nos vemos nos comentários ou lá no grupo, aqui o link: https://chat.whatsapp.com/8iLducGoT2s7E1TJcDThmf


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