Ele teve uma doença terminal, aos poucos foi se sentindo cada vez mais debilitado, e eu o vi sofrer, queria falar, mas a sua voz não saía, e a minha gritava em tom de desespero sem efeito algum, em poucos dias não tinha o mesmo semblante, cortaram os fios castanhos de sonhos lindos de sua cabeça, raparam as esperanças que tocavam o solo com as suas lágrimas em um triste abraço mortal. Tentei de tudo para salva-lo, daria minha vida por ele...
Mas quando o estado era irreversível, e o fim eminente, sentei ao seu lado e lembrei dos tempos de Ouro! Ele ja fraco sorriu, eu senti que era um adeus, mas nada falei.
Foi melhor assim, hoje ele descansa nas minhas memórias. E em sua lápide deixei uma flor de saudade. Nunca mais o verei...
Mas posso senti-lo a cada instante, como agora...
Em memória dedico esse versos ao nosso amor!
Que ele descanse em paz, e não em nós.
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